Carta sem um destino defenido....

Da Internet, tomo a liberdade de copiar uma página, na qual são referidos alguns apontamentos  relativos as actuais eleições na Grécia, como segue:

Reprodução copiada.

Com efeito, enquanto a minha capacidade auditiva o permitiu, tentei acompanhar os programas que as televisões foram emitindo, relativamente a este importante acontecimento, que  mereceu o interesse mundial.

O berço da cultura europeia.

De política internacional, pouco ou nada entendo, mas na minha simples e ingénua interpretação do que possa emergir dos resultados finais destas eleições, sobressai sempre o  elevado desejo de que tudo  corra da melhor forma e que os bons benefícios daí resultantes venham  bater à porta  de todo o eleitorado (votantes ou não votantes).

Pelo o que  me tenho apercebido, quando  existe  demasiado "paleio político", seja em quaisquer dos  partidos políticos, infelizmente os factos falam sempre  mais que a palavra  !

No caso em presença, ficaria  inteiramente satisfeito, se  os  tempos vindouros desmentissem esta sólida verdade.

Como nos Estados Unidos da América, se edificou a Estátua da Liberdade, se se construísse igual monumento nesta área do Sul da Europa, seria uma expectativa  de esperança saudável.

Mas não se esqueçam que já Salazar dizia ... que não se fazem omoletas sem ovos ...

A Liberdade  termina quando colide coma liberdade de terceiros...

 
E que, finalmente, seja em que parte  fôr, no nosso hemisfério territorial, nunca mais viessemos a ser confrontados, mercê de decisões governamentáveis, que assistamos a espectáculos em que hajam  sapatos de bebés, novinhos, que tenham sido atirados para o tambor do lixo, por mães solteiras (e não só) tão somente com o intuito de se verem livres dos deveres maternais, a que as motivações  falsas/amorosas, para as quais foram aliciadas, nunca venham a ter, no futuro, repetição !

Até as penas chegam a ter "pena" dos bebés que, não raras vezes, são tristemente abandonados...
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Tá?!...