segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Os factos falam mais que a palavra...

Os factos falam mais que a palavra...

... mas a palavra pode ser,  também ela,  um facto.

A liberdade de expressão, desde que cumprido o respeito devido ao outro, pode e deve ser usada, tal como num ring de box, os lutadores, enquanto  desportivamente se degladeiam e se encharcam de  suores agressivos, após o combate, muitas vezes até se abraçam  amigavelmente, não persistindo entre os "terriveis lutadores", já fora do ring, quaisquer ressentimentos ou ódios que os conduzam a mortandades. Suponho haver, até, nestes "desportistas" boxeurs, a mesma filosofia de boa camaradagem semelhante à dos  jogadores de futebol, que, enquanto se degladiam, no campo relvado, perante as suas balizas adversárias, findo o jogo, se cumprimentam e ainda lhes sobra tempo  para engraxarem as botas e, com as namoradas irem para os copos. Que o diga o "valeroso" Ronaldo ! Que me desculpem o inofensivo  humorismo...

Esta minha teoria advém de uma publicidade inserida no semanário "O Diabo", que me fez  lembrar muitos longos discursos, a maioria  de cariz político que tive a oportuinidade de escutar atentamente desde os tempos em que ainda se podiam  fumar charutos (ou cigarros) em qualquer zona  pública,  Restaurantes ou Cafés , sem sermos multados pelos Agentes de Segurança em Serviço. Ainda no referido semanário é dado destaque de capa aos privilégios de que o preso 44 da cadeia de Évora desfruta. Mai um exemplo da desigualdade: até na prisão uns são filhos,  outros são enteados. Para mais aparece o padrinho,  o senhor Soares,  a querer fazer justiça por mão própria,  em mais um excelente exemplo da (falta de)  classe governativa que temos.
O Diabo anda à solta !...

Atarantados que nem ratitos...
Iniciei esta prosa afirmando que "os factos falam mais que a palavra" porque, entre tanto "paleio" ou discursos que  ouvimos por parte de Grandes Oradores (?) que prometem "mundos e fundos", os resultados dessas promessas... estão bem patentes  e à vista ...  Oiçam a voz do Povo ...  E o Povo clama por mudança. O que lá está já não  serve, o que aí vem parece também  não agradar muito (ver imagem acima) e o Povo reza para o regresso de um Dom Sebastião que dê a volta à coisa, com um grande murro na mesa e que ponha estes tipos todos a partir pedra no gelo da Sibéria. Pelo menos era forma de se tornarem produtivos... Volta, Toninho, estás perdoado !...

Termino como comecei: os factos fala mais do que as palavras...



Como complemento, e sem intenção retensiosa ou de ressentimento pejurativo, aqui ficam algumas imagens extraídas do Semanário acima referido, para eventual apreciação jornalística.


 Tá?!...

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