domingo, 8 de março de 2015

Presságio anunciador de uma ligeira esperança..acomodatícia ..

Pressentindo uma aproximação de ventos mais favoráveis  que alimentem  a esperança de, finalmente, vir a ser contemplado com uma melhoria de pensão de reforma, da  que me foi atribuida há já longos anos, mercê das  condições  materializadas  em questões  de saude, e, que, face aos estatutos reguladores radicalizados , na época,  em  acordos sindicalizados, impuzeram que me fosse atribuida a pensão de reforma minima, no sector bancário, equivalente ao  do salário minimo   de um Aprendiz da Banca, na sua admissão, a despeito de longa actividade  profissional exercida por mim em Angola, como principal  responsável  Contabilista do ex- Banco Totta Standard de Angola, e  que, posteriormente, em consequência da "exemplar descolonização", após ter sido admitido ,  por
despacho Ministerial, nos quadros do Pessoal  do Banco Pinto & Sotto Mayor,  e, mais tarde,  absorvido pelo BCP e Millennium BCP, em Portugal.

Não pretendo questionar de forma alguma, dada a minha  prolongada ausência  nesta matéria, as formalidades que condicionam o enquadramento da questão publicada no Jornal Diário Económico, de que reproduzo, de seguida, uma foto-montagem:




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Sou um Português de Angola, nascido em Luanda, e por uma questão isenta de qualquer tipo de
racismo, ou coisa que o valha, mas tão-somente em razão da naturalidade, que em caso de preferência  e escolha, gostaria que o poder viesse a ser entregue a angolanos (e não a espanhóis), por via da "radicalizadora", Isabel  dos Santos.

 Tá?!...

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