terça-feira, 31 de março de 2015

História sem reverso...

Estou escrevendo este meu blog, na tarde do dia 31 de Março de 2015,   portanto , véspera do dia 01   de Abril de 2015 ,   considerado o  DIA DAS MENTIRAS !.  Fa-lo, porque, a descrição  do que se baseiam os  episódios que vão ser relatados,   e que certamente virão a ser lidos só a 1 de Abril, não contêm mentira   nenhuma , até  porque,  na sua base estão extractos recolhidos  de publicações históricas,  que constam e constituem  dados historicos  inseridos na   Wikipédia .  Internet.

Comecemos pelo o Mapa Cor-de-rosa, que originou o ultimato britânico de 1890,  onde o explorador António Francisco da Silva Porto,(  mais conhecido por General Silva Porto); foi protagonista de um acto heróico,  em África (Angola), que a historia bem  revela..


Em 1848 Silva  Porto foi nomeado capitão donatário interino do Bié. O   ultimato britânico de 1890 e a perda  de confiança do chefe Dunduna   levá-lo-iam ao desepero. Acreditou que o ultimato britânico tinha reduzido a influência portuguesa, em t África. e chegou  até a ser insultado,  em plena campanha, como explorador e militar., que era.

Paiva Couceiro,  depois de muita  conversa,  reparara que o seu complexo tinha barris de pólvora ( o que Silva Porto, declarou ser apenas areia)...

(Dado histórico, que ficou  para sempre gravado, quanto ao heroismo  praticado, em Angola,  razão  porque nasscera , posteriormente,  uma cidade no  Sul de Angola, em memória do  entáo General Silva Porto):-


Em 1 de Abril de 1890, o velho explorador ( e militar) envolveu-se numa bandeira Portuguesa, e imolando-se, por se ter  sentido traído, e por honra a Bandeira do seu País, (Portugal),  deitou-se sobre os barris de pólvora, disparou a  arma, provocando uma explosão, que o levou à morte .  Tinha setenta e dois anos.

A dignidade humana  deste oficial português,  que deu a  vida , em África, pela  sua Pátria,  é de se comemorar, com homenagem digna por se ter batido pela Justiça e Honradez.

Ancorados  no património histórico e moral  , de que há exemplos, como os que acabo de relatar,
existem esforços , mesmo no capitulo de partidarismos,   que  se fundam nos princípios constitucionais s, visando defender valores na base da honra, dignidade e Justiça, semelhantes a atitude  assumida pela Grande Figura Heroica que acima se  menciona.  Sem querer fazer juizos de valor inadequados,   relativamente  à concorrência  partidária,  atrevo-me a destacar a  distinta  Declaração de Princípios,-  descrita na  Net-  do partido  PDR -\ PARTIDO  DEMOCRÁTICO  REPUBLICANO.




O Autor....

Tá?!...

segunda-feira, 30 de março de 2015

Portugal no "lixo", porquê ??? Se temos as maiores riquezas do mundo ... a língua de Camões e o clima !...

Esta é a imagem que vem reproduzida na Net que diz "A  Fitch mantém Portugal no nível "lixo", conforme demonstra a seguinte fotografia:



Sou Angolano de Portugal, nascido há 87 anos, em Luanda, e arrepia-me a ideia que façam de Portugal ser um país que sobreviva do "lixo", na medida   em que na minha maneira de pensar, se há paises que contenham uma das maiores plataformas de engrandecimento e de valias  incomensuráveis  que existam   sobre a terra,  considero  ser   o nosso  PORTUGAL... porque a  língua portuguesa é ainda o principal factor de entendimento entre Povos diversos pelo Mundo.

Vejam só em que lingua se entendem os Brasileiros, Angolanos, Moçambicanos e noutros paises dispersos pelo  Globo Terrestre

 Uma outra riqueza, que  ninguém nos tira, é o clima ameno e apetitoso que beneficiamos tanto no  Portugal à beira-mar plantado, assim como na Madeira e no.arquipélago dos Açores.

Se  é  a isto que os Enendidos "grafanilistas" consideram ser "lixo", na sua indigna opinião, então o que dizem ser "limpo"...  ver cadáveres abatidos e espalhados nos campos de batalha sob o poder destruidor da pólvora ?...

Sem  esboçamentos de conceitos  protagonistas ou infantilidade no jogo político-partidário, então que venha rapidamente o novo Partido Democrático Republicano - PDR, através das suas ideias  construtivas e de elevada benignidade e Justiça,  mas demolidoras do anarquismo violento e de desajustamentos indesejáveis, para  que ajude a pôr tudo isto na ordem, de molde a que não  considerem os portugueses, como lixeiros nauseabundos...




O Autor,  em pose patriótica...


 Tá?!...

domingo, 29 de março de 2015

A vontade de bem servir é eterna...

Viva Portugal!!!!

Sobre  esta  gloriosa Bandeira Portuguesa,  a minha saudosa Mulher (que Deus tenha...) e eu  próprio, integrados, num  distante passado, em Lista de candidatos a deputados à Assembleia da República, pelo PSN , defendiamo-la com unhas e dentes contra a intromissão de  possiveis  "apátridas" que a   pretendenssem molestar. Vindos de Angola, sempre respeitámos os ensinamentos que nos foram transmitidos por Dignos Professores, nas nossas idades escolares, sempre tendo em vista comportamentos consentâneos com a dignidade e honra emergentes  da leitura dos "Lusíadas", de Luis Vaz de Camões. A nossa  convivência  matrimonial, após um casamento celebrado há sessenta anos, em Luanda, teve  o desfecho ajuramentado, no altar, em que jurámos que só a morte é que nos separaria.... E foi mesmo o que aconteceu, há cinco anos.....

Recordando  tempos de campanaha eleitoral, a que nos propunhamos, solenemente, legislar, para que houvesse sempre Justiça e Igualdade de Direitos, para toda a gente........

Miinha saudosa Esposa, Alvarina Teresa.






Em campanha eleitoral, no Algarve..

A morte separou-nos, fisicamente, mas persiste, a despeito dos meus perto de noventa anos, a vontade que ambos partilhámos, antes do   seu doloroso e eterno "Adeus" de se praticar o BEM e não virar as costas aos injustiçados, que tenham sido  vitimas de "atropelamentos" de ordem jurídica.

Enquadrado dentro deste principio, ressaltou-me à vista, no capitulo de Facebook (Internet) a seguinte publicação, que reproduzo, a seguir:

Isabel Vaz  partilhou  foto de Notícias de  Coimbra com o grupo " Por Loulé e Albufeira", dando conta da inauguração., em Coimbra, da Sede do PDR - Partido Democrático Republicano,  realizado em 28-03-2015,  presidido pelo ilustre e digno Professor, Marinho e Pinto, a quem remeto as melhores saudações e o desejo de um bom  êxito  e prosperidade quanto à sua  actividade presidêncial, neste  louvável  Partido, PDR. !.

Pela forma como venho acompanhando, jornalisticamentre, o desenvolvimento do PDR, a que já  me propuz aderir e  filiar-me, virá, possivelmente, por este andar, vir a ser o partido mais popular de Portugal !

Inauguração das instalações do Partido,  em Coimbra


 Tá?!...

sábado, 28 de março de 2015

Esgrimir com a honestidade...




Têm sido agitados estes últimos dias,  fruto do envolvimento pessoal na vertente política,  consubstanciada na filiação no Partido Democrático Republicano, liderado pelo actual deputado europeu e ex-bastonário da Ordem dos Advogados,  Doutor Marinho e Pinto.  Cativado pelo seu discurso de protesto contra o Estado da Nação,  denúncia  da corrupção e de problemas que a todos afectam,  incentivado pela postura frontal e honesta,  decidi pôr mãos à obra e tornar-me membro tão activo quanto possível deste movimento político. Parece-me que é de sublinhar  a presença de um homem com as características de honestidade e honradez como  é o caso deste Senhor,  qualidades que escasseiam cada vez mais no mundo da política em particular mas também no mundo em geral.

A falta de honestidade, combinada com  outros problemas de personalidade e défice de carácter,  agravado frequentemente por condições patológicas do foro intelectual e cognitivo,  tem a mais das vezes consequências graves e eventualmente trágicas. A falta de seriedade e a hipocrisia de políticos e autoridades competentes (Banco de Portugal),  que reafirmaram por diversas vezes a solidez do Banco Espírito Santo,  quando seguramente sabiam que tal não era verdade,  comprovado pela falência do Grupo poucos dias depois de terem proferido declarações públicas em que avalizavam a liquidez e solidez daquela Instituição Bancária,  veio  colocar em grandes dificuldades centenas ou mesmo milhares de clientes investidores,  os quais,  acreditando nas palavras vazias que iam ouvindo, viram esfumar-se as poupanças de uma vida,  em muitos casos o garante de uma reforma tranquila.

A falta de honestidade de uma única pessoa,  a qual, escondeu de forma consciente, o seu estado clínico de profunda depressão,  agravado pela incompetência ou simplesmente falta de cuidado e de visão quanto às possíveis consequências (falo de médicos ou psicólogos que acompanhavam o caso),  conduziu à morte cento e cinquenta pessoas  inocentes que viram em pânico a sua vida destruída e os sonhos perderem-se num fatidico mergulho contra as montanhas alpinas.

A falta de honestidade leva inevitavelmente à perda de valores de uma sociedade em desespero que acredita em quem,  na verdade, mente com todos os dentes que tem.  Fartas, também as vítimas acabam por se deixar levar por uma avalanche  de hipocrisia,  o que condiciona comportamentos e conduz à morte de uma civilização.

É tempo  de reagir,  lutar contra a desonestidade,  antes que seja tarde demais. Vamos acordar e fazer o que tem que ser feito,  não ficando apenas a olhar e a assistir passivamente ao esfarelar dos valores que devem nortear a marcha de uma sociedade saudável, pois só assim seremos mais do que nada.

É tempo de viver vivamente. É tempo de uma revolução de mentalidades e comportamentos,  uma revolução sem armas em que os mortos serão apenas aqueles que teimarem seguir o camiho da maldade,  da falsidade e de uma ganância destruidoras...

Tá?!...

Até faz crescer água na boca...


Era  assim que circulavam centenas de "carrinhos sorveteiros, tipo  "Baleizão",  por ruas e fontes na antiga Luanda, e Angola fora, de que hoje há ainda quem tenha saudades de tal maravilha, que apagava fogos das gargantas  solarentras de milhões de apreciadores das  tais "cassatas" e sorvetes, que eram de um sabor único no mundo...


Pelo que me consta, o regresso de um digno  Presidente de Câmara, que neste momento visita  Moçambique, numa breve  e futura reunão camarária, decidir-se-á se  mereceu aprovação (ou não) de um projecto que fora submetido, por um Industrial, à competente Entidade Camarária, no sentido  de vir a ser autorizada a instalação, num  encantador recinto público, de uma "fabriqueta" que produzisse sorvetes, gelados e cassatas à semelhança dos que em Angola se fabricava, com elevado êxito,  criando-se por isso  riqueza e eventualmente novos empregos, sem molestar, contudo, quem quer que seja.

Até teria graça que, no verão que se aproxima, e que  se prevê vir a ser muito quente, e sem que isto possa vir a criar "desentendimentos" concorrenciais, em plena praça pública se lesse um letreiro  com esta indicação, assim:

 "... O Baleizão... em Olhão !..."

Tá?"...

sexta-feira, 27 de março de 2015

Lavagem de roupa suja ? Não !...Contemplando o passado ...

No ano de 1995,  no decurso de um Congresso de um  Partido político (PSN) de que fui menbro efectivo, e  proposto para Deputado à Asssembleia da Republica, por parte deste Partido (vencido por uma  minoria de votos eleitorais), assumi uma posição defensiva de todos os chamados "Retornados", que mereceu o apoio generalizado por parte da Assistência que enchera completamente a sala, onde se realizou o dito Congresso. O objectivo era assegurar, por meios legislativos, o direito de assistência, a todos os níveis, aos que tinham vindo do Ultramar, contaminado por alguns "apátridas", de outros partidos, que se opunham a que a justiça lhes fosse aplicada, dados os graves prejuízos, então, sofridos... consequentes da dita "exemplar descolonização"!


Como por exemplo, uma determinada Companhia de Seguros, com Sede em Portugal (que omito o nome por questão de respeito) a quem, mensalmente, se tranferia o montante necessário para proceder às liquidações contratuais existentes entre a dita companhia seguradora e uma Trabalhadora, que estava vivendo em Luanda (Angola), compromisso assumido e sempre cumprido quanto ao pagamento contratado, em  que e a Companhia  de Seguros, findo o prazo estabalecido  por Lei,  pagaria o direito à pensão de reforma, negou-se a cumprir tal obrigaçao a pretexto de que o território de Angola, já não era português.... Posta a questão em  Tribunal, aqui em Lisboa, a Seguradora limitou-se a restituir  tão-somente, o valor das  transferências que mensalmente eram transferidas para a conta bancária da referida  Companhia Seguradora, em Lisboa. Quanto às legais indemenizações, que faziam parte integrantes do Contracto acordado, em anos  anteriores, que a própria Lei impunha .. nem vê-las...

Ora uma situação deste tipo, pelo o que se deduz da leiura Biográfica, via Internet e na Jornalística,   que está percorrendo em meios de Comunicação Social, leva-me a chegar a uma feliz interpretação: 

SEM ARMAS, O SENHOR DOUTOR MARINHO E PINTO, REVOLUCIONARIA SISTEMAS PACIFICOS, QUE PERMITISSEM QUE OS POBRES E OS INJUSTIÇADOS, PUDESSEM  IGUALMENTE DORMIR TRANQUILOS, SOSSEGADOS E COM UM ESPÍRITO DE FRATERNIDADE.

Foto-montagem...

Extraído do jornal "I" de 21/22  Março 2015, com todo o respeito...
Tá?!...

quinta-feira, 26 de março de 2015

Favoritismos... e corrupção .... nem pensar !...

Após ter emitido, esta manhã, (26 Março)  um blog, ao qual dei o titulo "Está na hora da revolução", cuja fotocópia anexo, Pessoa Amiga, das minha relações diárias, comentou-me o seguinte... em tom de  brincadeira..."depois de velho,  com a larga experiência, e o cansaço que  os teus longos anos de trabalho te  causaram, ainda mantens a veia de te intrometeres nesta "avalanche" de tempestades, muito tormentosas, da política ?" Respondi: "Sempre pugnei por  fazer aquilo que  sempre achei correcto, em defesa dos injustiçados e, sobretudo, que sempre se sobreponha o que é certo e válido à mentira e à corrupção..."

.
Por isso, enfileirei, dentro deste princípio, neste Partido:

Aqui vai um pequeno episódio que bem exemplifica a teoria que acima me quero referir...

Em Luanda (Angola) tive imensos contratos de trabalho com Empresas de grande dimensão, tanto no ramo agrícola, industrial, comercial e bancária, actividade sempre exercida com dignidade e a contendo, cuja documentação, em minha posse, pode comprovar.

Determinada Sociedade, com Sede em Lisboa, instalou diversas Agências, ao longo de algumas
 cidades, tais como Lobito, Malange,  Benguela, Novo Redondo, Uige, Moçâmedes, e outras.

Foi em Luanda, como Sub-Sede, que se centrava a Administração central que geria e comandava toda a actividade laboral, das suas sub-agências.

Perante a necessidade de se escolher pessoal adequado e qualificado, foi-me atribuída a responsabilidade de escolha de quem estivesse em condições de assumir a contabilização das ditas agências, espalhadas por essa Angola fora. A tarefa náo foi nada fácil, mas lá se conseguiu pessoal que reunisse essa delicada tarefa de gerir os Escudos (que eram, na altura,  angolanos).

Certo dia, fui admoestado por um irmão meu, Engenheiro, que me acusou de "ordinário" por não ter incluido a sua Esposa na lista dos pretensos novos empregados, para exercer um cargo que exigia conhecimentos contabilisticos  profundos, pois nao via nela, ( portanto na  minha  cunhada) a mínima capacidade de gerir a secção de contabilidade, pois ela nem sequer sabia escrever...

Creio que a decisão está correcta, não havendo  aqui  corruptas decisões  de "favoritismos"...

Já se passram muitos e muitos anos !...

Tá?!...

Está na hora da revolução !



A partir de hoje já me considero gente, outra vez. Nos últimos tempos, como,  de resto,  tem sido patente nos meus blogs,  tenho dado uma especial atenção a um notável Senhor que,  pela sua postura,  discurso e carácter,  me tem cativado. Falo do Doutor Marinho e Pinto. Consequência  lógica de tudo isto,  decidi materializar a identificação que sinto relativamente  às suas ideias na inscrição  no Partido Democrático Republicano (PDR),  do qual é Presidente o Dr, Marinho e Pinto.

Não tenho problemas em assumir publicamente esta minha decisão. Estamos num País livre,  Democrático,  onde podemos  escolher livremente a nossa orientação política e as nossas opiniões. Como alguém disse,  "... frontalidade e carácter,  ou se tem,  ou não se tem.".   De facto,  assim é,  não há meio termo,  pelo que, frontalmente, assumo as minhas decisões.

A verdade é que esta decisão, a inscrição como membro do PDR,  me fez sentir como há muito não me sentia,  entusiasmado pela possibilidade de me envolver activamente na mudança efectiva de Portugal,  na alteração de mentalidades e no assumir de posições,  expressas publicamente pelo Doutor Marinho e Pinto e com as quais me identifico plenamente. Concordo com este Senhor quando condena os corruptos, denuncia a prática de crimes lesa-Pátria  e tenta agitar as massas que se encontram demasiado passivas e acomodadas,  sentadas em frente a um écran a ver futebol, qualquer novela ou alguma imbecilidade televisiva  absolutamente  inútil e até prejudicial  à sanidade mental dos indivíduos.

Dirão alguns, referindo-se à minha pessoa: "... então o homem,  com quase noventa anos,  agora é que lhe deu para isto da política ?! ..." . Respondo eu: Nunca é tarde para fazermos aquilo que achamos ser correcto ! Para além disso,  a idade,  longe de ser um ponto negativo,  é fonte de sabedoria e experiência,  resultado de todos estes anos de trabalho e até uma anterior incursão no mundo da política. E,  como diz o outro,  Velhos são os trapos...


Estou pronto para a luta !

Tá?!...

quarta-feira, 25 de março de 2015

A vida será bela com as novas descobertas...

Embora não haja a mínima ligação entre uma coisa e a outra,  e sem nenhum  sentimento mordaz,   dei de caras com duas publicações de elevado interêsse, segundo a minha maneira de ver, que  penso  vir a  provocar um  novo "25 de Abril", mas ao contrário do que foi  manobrado   na dita revolta abrilena,  em que  foram utilizadas armas militares, mortiferas. Neste caso,  a fonte baseia-se  única  e simplesmente  em inserir duas publicações,  totalmente pacíficas, e isentas de  hostilidades quanto ao seu  percurso. Completamente distintas,  uma da outra,  o objectivo é tão somente dar a conhecer  perpectivas  que se relacionem com as ditas  bem  interpretativas  publicações.
.
Comecemos pela primeira, que sob o ponto de vista político, pode vir a merecer muito interêsse por parte de Pessoas bem  "equilibradas", e sem a minima ponta  de malvadez...Eis a imagem...



Reproduzo este folheto,  por  se tratar-se  da formação de um novo Partido, cuja presidencia  é assuimida por um digno e respeitável  Advogado, Dr. António Marinho e Pinto, personalidade que muito apreciei , e estimei, ao ler a sua Biografia,  publicada na  enciclopédia livre, na Internet,   denominada Wikipédia,  cuja leitura levou-.me a considera-lo um excelente e mui digno  defensor dos desprotegidos da sorte.

É dentro deste principio que compartilho a despeito da minha avançada idade, com a Nobreza dos seus actos, como defensor da verdasdeira  Liberdade   sem o uso de utilização  de  blasfémias  para com o seu semelhante.. As melhores felicitações, portanto !......

E quanto ao segundo plano, aqui vai um artigo que poderá orientar  leitores que apreciem   bons  e apeteciveis gelados...



Não há ninguém, que tenha estado em Angola que  não saiba o que  quere dizer  a palavra "baleizão"!.

Ora, eram cassatas de gelados,  em taças,  e sorvetes, que eram servidas em Luanda, pelo fabricante chamado "Baleizão" que fez  com que  o seus  famosos gelados  puzessem todas as gargantas em pulvurosa, e sequiosas  de bons gelados, devido ao calor constante do clima africano. Toda a gente sabia que baleizão era sinónimo dos gelados daquele sitio...

Pelas cidades, até carrinhos  percorriam localidades onde residissem humanos a fim de se  negociar táo apeteciveis  refrigerantes.

Consta-se que,  determinado negociante, de Olhão, tem em mente, instalar, na via pública, uma espécie de "barraquinha" sorveteira,  para negociar  gelados  à  semelhança da gelataria que existia em  Angola. Se, assim for, teremos então... cassatas  de gelados  tipo Baleizão em... Olhão !...

Que se descubra  rapidamente esta fonte de riqueza como se fosse o  desejável petróleo...

E assim teriamos  dois  acontecimentos, fantásticos, de aplaudir com veemência...

Um  novo e  desejável  Partido. PDR

e   
                                                     
...o Baleizão,  em Olhão !

Tá?!...

terça-feira, 24 de março de 2015

À aniversariante e querida Nétinha, Ana Teresa (Sissi)...

Hoje,  perto da meia-noite de 24 de Março de 2015, portanto véspera do teu aniversário,  por teres nascido a  25 de Março  em   1981,  na cidade do Porto, , antecipo  este meu "arranjinho literário", umas horas  antes de completares os  teus  34 aninhos,  pelo que,  após a meia noite,  dar-te-ei os parabéns ao amanhecer de amanhã (25 de Março ), que é  na realidasde a data do teu aniversário, natalício,, pelo  que  desde já desejo  que o festejes  com  toda a   alegria e  muita felicidade. 

Nunca esquecerei,  a dedicatória que dirigiste a este teu Avô (abrangendo automáticamente a tua saudosa   Avó, que Deus tenha)  quando estavas no Mestrado em Biologia da Conservação, na Faculdade de Ciências, na Universidade de Lisboa,  em  que  partilharam elevadas Entidades formadas em Doutoramentos,  às quais dirigiste agradecimentos,  com certo destaque do que vou de seguida reproduzir:

"...Agradecimentos,

                            Ao  meu avô, que, com 84 anos, é um activo bloguista e presença assídua no Facebook. 
                           Obrigada por me ensinares que nunca é tarde para iniciarmos uma nova aventura." 

Eu  é que fiquei "bazuka" com tal dedicatória.  É à tua saudosa AVÓ,    a quem tais palavras melhor assentaria, pois foi  ELA quem  melhores ensinamentos incutiu  durante  os  teus anos de estudante, e claro que não esqueçamos  a  participação maternal  da tua dedicada Mamã.

Está em perspectiva,  um  almôço, tipo convívio- familiar,  para que no dia dos meus anos, 12 de Abril proximo, Domingo,  estejamos  todos  reunidoss na tua residência,  afim de convivermos  e relembarmos os que já partiram para  o divinal  cantinho, junto  de Deus.

Esta foto já mereceu os maiores louvores e carinhos , que uma geração composta pelas quatro Irmãs (a do canto esquerdo é a aniversariante Sissi) tem merecido.. Hoje são já Senhorinhas  que " prezo" muito ser o  Avôzinho de tais  encantadoras  "refilonas"...


                                                     A  minhas adoradas Nétinhas, anos atrás...

 E este é o Avô "refilão",  e um bom reaccionário, no melhor sentido da palavra... 


Atenção... estou ouvindo, já, à distância, as badaladas da meia-noite.... portanto  é o despertar do 25 de Março de 2015...

Olhão, 25 de Março de 2015.

        PARABÉNS QUERIDA  ANA TERESA - SISSI.

Tá?!...

In Illo Tempore !...

BTSA- Luanda.
Algumas lembraças herdadas de um  longo passado, veem  por vezes  à memória de quem já sente o  dcclínio  absorvente  do  "The End" do filme, do qual foi sempre o principal protagonista, e que  aguarda, pacientemente,   que  uma "charrete"  o conduza a um acolhedor cantinho do Céu.

Por imposição da própria Natureza,   ao longo dos anos,  a  nossa fisionomia e faces vão sendo moldados de harmonia com o número de voltas  completas  que o Sol contempla , anualmeneao, ao redor  do eixo da Terra, e assim surge-nos  sempre o ANTES  ...  e o  DEPOIS  "Veja-se o exemplo do que vem sucedento ao autor deste programa, antes  dos 30.. e  depois aos 90 anos !...

O autor, ainda jovem

O autor,  já com perto de 90 anos...


Já agora, um pequeno historial, Estávamos  em 1975  quando o Ministro do Planeamento e Finanças do Estado de Angola, Saydi Mingas,  teve a gentileza de me  pôr ao corrente do Despacho que determinava o  seguinte (que transcrevo) "...Determino: ..o adiamento "sine die" da assembleia Geral do Banco Totta-Standard de  Angola, convocada para hoje, 24 de Março de 1975"
                                                                                                                                                 
Viviamos uma fase em que já se vislumbrava o que iria conduzir à "exemplar descolonização", mas, entretanto, e inesperadamente,  fui acometido por uma grave doença, que me impediu de poder, mais  tarde, de asssistir  no dia  da celebração solene  da independência de Angola A ausência de médicos qualificados, foi a razão que me levou a ser transportado, por aviao, a um Hospital em Lisboa.

Não me ocorre, porém,  que tenham  havido razões ou motivos, para que dias depois,  do acto da independencia, todos os meus bens deixados na minha residência habitual, em Luanda, tenham sido, completamente DESTRUÍDOS, não sei por quem...

Sentido-me forçosamente"exilado", pois sou natural de Angola (nascido em Luanda),  ,face as circuntancias adversas de sobrevivência e  para protecção dos meus  Familiares, tive que recorrer, após melhorias no aspecto de saúde, a todos os meios que me permitissem a recomeçar , em Portugal, uma vida que  foi  sempre pautada pela honradez,honestidade e dignidade. documentalmente comprovada.

Como mero e simples exemplo,  exponho aqui apens  algumas  fotocopias (entre muitas outras diverseficadas) que dáo conta do meu comportamente laboral,  que dispensei  a várias Entidades, Bancárias e particulares, e que, mais tarde, me empurraram para uma Reforma (na actividade bancária), com direito a uma   pensão minina no secto...







r
Eis o "dossier" onde ainda tive a possibilidadee de encaixar muita  documentação que recebi de Entidade e Empresas onde  exerci funções ( algumas de chefia)  tanto em Angola, como em  Portugal.



O  "espólio"... de enxertos de uma vida !...
Tá?!...

segunda-feira, 23 de março de 2015

O formigueiro...

A trabalhadora formiga...
As  formigas são animais extraordinários. Durante a Primavera e Verão estabelecem  colónias e prosperam de forma organizada,  graças a uma notável inteliegência colectiva. Embora  sejam seres individuais a colónia funciona como um único organismo,  em que todos trabalham em  beneficio comum,  defendendo a sua propriedade e a sua descendência com unhas e dentes.

No caso de ataque a uma formiga individual esta liberta substâncias químicas que  são detectadas pelas restantes,  as quais são assim avisadas do perigo iminente. Seguidamente a colónia organiza-se  no sentido  de proteger o formigueiro e a preciosa prole que guardam e alimentam cuidadosamente, emitindo também elas  sinais químicos que permitem reagir de forma organizada.

Durante os meses quentes,  tempo de abundância, armazenam  reservas alimentares que permitem a todos sobreviverem nos meses mais frios,  em que a disponibilidade de alimento poderá ser menor e em que as temperaturas não convidam a passeios  no exterior.

Olho para as formigas e tento fazer o paralelo com a sociedade dos homens, mas, a bem dizer,  cada vez menos encontro semelhanças. Enquanto a  formiga  privilegia o grupo/família em detrimento do individuo,  a sociedade humana cada vez fomenta mais a individualidade  com prejuízo da comunidade. Apesar da ilusão de redes sociais digitais,  telefones e computadores que nos permitem contactar rapidamente com quem desejamos,  a verdade é que estamos cada vez mais sós, sentados tristemente  em frente de um pequeno rectângulo iluminado. Rareiam cada vez mais as reuniões de família,  o verdadeiro convívio fraternal, bem como o reencontro expontâneo com velhos amigos. Parece tudo muito artificial,  forçado por agendamentos online, via Internet,  de ajuntamentos a que todos tencionam ir mas onde,  na verdade,  ninguém comparece.

Ao contrário da inteligência colectiva que é um formigueiro,  a comunidade humana parece formar uma ignorância colectiva,  em que ninguém parece saber,  verdadeiramente para onde vai,  de onde vem e qual o seu papel  nisto tudo. Andamos todos que nem baratas tontas sem sabermos muito bem para  onde nos virarmos.  Ainda por oposição às formigas,  que trabalham continuamente para o bem comum,  o "formigueiro" humano é cada vez mais um amontoado de percevejos gananciosos e egoístas,  sedentos de sangue. A perspectiva de uma riqueza ilusória,  fomentada por uma propaganda manipuladora,  geradora de mentes vazias e ignorantes,  produzem espécimes intelectualmente  inférteis,  incapazes de se aperceberem da armadilha em que caíram.

Às vezes  sonho com o dia em que tudo vai ser diferente, o dia em  que cada um é importante para todos,  o dia em que a verdadeira amizade,  não a amizade virtual dos computadores,  une de novo os Amigos,  vivo em antecipação o momento em que somos todos importantes mas nenhum mais importante que o outro...


Formigas  denominadas "Quissonde", existentes em Angola,  que muitas vezes invadiam  o meu quintal, quando vivia em Luanda- Eram muito barulhentas..e davam muitas picadelas. dolorosas.
Era África....

Tá?!....

sábado, 21 de março de 2015

Olha o gelado !!!...

O Baleizão de Luanda...
Na Luanda da minha juventude o ambiente que se vivia na então Colónia portuguesa o ambiente e a vivência era de grande dinamismo e até uma abertura que não se encontrava na Metrópole. por entre pratos de marisco muito barato,  bebia-se cerveja Cuca e a americana Coca Cola,  um luxo que não era permitido aos cidadãos de  Portugal  metropolitano. Era ao longo da Marginal,   no meio de prédios altos,  numa paisagem belíssima que decorriam inúmeros eventos como corridas de automóveis,  desfiles militares e de carnaval. Pontos míticos da cidade incluiam o Hotel Continental e a entáo famosa gelataria "Baleizão".

... e para quando um  Baleizão de Olhão ?...
O Baleizão era uma verdadeira atracção turística,  que chamava visitantes de muitas cidades angolanas,  os quais se deslocavam à  capital apenas para provarem os deliciosos gelados que aí eram confeccionados, com todo o cuidado  e esmero,  para serem depois servidos aos gulosos clientes que chegavam a fazer fila para poderem deliciar-se com a saborosa iguaria. De facto,  no meio do constante  calor tropical de  Luanda,  poucas coisas havia que se pudessem igualar aos sorvetes de cones e copos que eram servidos no Baleizão,  apaziguadores das altas temperaturas.

Recordo com saudade e carinho as visitas regulares ao Baleizão que eram também pretexto para animados convívios  familiares à volta de uma mesa  cheia com os famosos gelados que tinham o condão de,  tão delíciosos que eram,  promoverem a felicidade comum.  Os sabores eram diversos,  frutíferos  de variada natureza ( laranja, manga, banana, papaia, etc.) ou ainda de café ou cacau. A verdade verdadinha é que ninguém ficava indiferente ao Baleizão.

Esta recordação faz-me pensar que seria lógico e até desejável que na simpática cidade de Olhão,  no clima ameno da região algarvia,  frequentemente idêntico ao angolano,  seria interessante podermos desfrutar de semelhante iguaria em alguma aprazível  esplanada da cidade. Agora,  que o calor está à porta,  que bem saberia  um delicioso gelado caseiro,  sabor à escolha e ao gosto de cada um,  sentadinho numa sombra,  resguardado do sol implacável,  a forma  ideal de contrariar as altas temperaturas.

Bendito aquele que,  iluminado,  se lembrar de criar mais um foco de atracção para quem nos visita. Já estou a ver as filas intermináveis de espera para provar o  delicioso gelado do Baleizão de Olhão. Faria todo o sentido e,  como disse, seria mais uma forma de cativar visitantes,  gerar emprego e criar riqueza,  apostando em produtos locais e caseiros,  numa região,  como o Algarve,  onde as ideias alternativas  à praia para promover o turismo são frequentemente escassas.

Fica o apelo a quem,  empreendedor,  quiser fazer-me a vontade e recordar,  assim,  os velhos tempos do Baleizão de Luanda...

Tá?!...

"As armas e os barões assinalados"...

Atingido por uma ligeira sensibilização  que me despertou o jornal "I" que esta manhã, 21 de Março  de 2015, se encontrava à venda nas bancas  comerciais,  não resisti à tentação de o adquirir, face ao que, logo na capa se lia o seguinte:




Ao meu cérebro, já com uma longa experiência de vida , perto dos 90  anos em que ,  vieram lembranças de um tempo em que me meti na política, para alinhar na mesma teoria  em   que muitos, tambem,  se debatiam  em favor de tudo que pudesse conduzir a um clima de sossego, paz, tranquilidade, e, sobretudo,   solidariedade entre todos os Portugueses...

Em 1995...

Foi em 1995...


E  assim, lia-se numa das paginas interiores do dito jornal, o seguinte::-

Extraído de uma das paginas interiores do Jornal "I".


Sou   Português de Angola,   que contabiliza nos seu  "curriculum "  uma existência,  documentalmente  comprovada,  de comportamentos dignos e honrosos,  e que  sempre foi pautada  pela  dedicação  patriótica assumida  de  sempre respeitar a Bandeira  de Portugal.

Por  motivos de saúde, e de alguma intolerância de actos criminosos  que se verificavam, na época.,  aquando da "exemplar descolonização",  acabei, muito  mais tarde, por  cair, " de para-quedas",   nesta encantadora cidade algarvia,  Olhão da Restauração !

Em primeira página, no referido jornal,  vem inserida a afirmação de se " querer  uma revolução sem armas"...
... "Políticos a ser presos, bancos a ruir como baralhos de cartas porque foram assaltados por dentro. Tudo isso faz com que a população se sinta desorientada"..

Na minha ingénua perspectiva,  não vai ser possivel uma revolução sem armas.!...

Mas uma deslumbrante  VITÓRIA estaria inteiramente ao nosso alcance,  Senhor Doutor,  sem que seja necessário o recurso  ás  armas mortiferas.  

Porque a conquista do Bem que todos nós ansiamos, provém do uso das seguintes armas  benéficas:

                   A  competència  e dedicação de um gestor político, comprovadamente demonstrada

                        Professor Doutor  MARINHO  E  PINTO.
                                                      
                                                                e

as almas que o acompanham,  capazes  de  darem  chutos   à corrupção.. e às  loucas e indesejáveis  vigarices....

Tá?!..