Tem o distinto "Articulista", que deixou um novo comentário na sua mensagem "..."Chutes à Terceira Idade.." toda a razão em afirmar que..." quem não se sente, não é filho de boa gente"
Assiste-me, assim o direito de confirmar o mesmo de " quem não se sente não é filho de boa gente", por me sentir "magoado" com os argumentos , " hostis" , contidas no seu texto..
Pelo conteúdo da prosa, deduzo, que afinal o ponto de partida , para me "desalojar" do lugar onde me sentara, saíra do próprio Proprietário do Café.
Com efeito, o Empregado portador dessa missão, de me "expulsar" da cadeira onde me sentara, foi-me delicada e frontalmente transmitida por este digno Trabalhador, a quem transmito a minha admiração pela sua generosa compostura e delicadeza de tacto , para comigo.
Afirma, no documento programado, " ser incorreta a versão apresentada", o que desde já contexto
Devo, no entanto realçar, com comovida e exponente reconhecimento, pela forma gentil ,carinhosa e extremamente humana, com que sou "beneficiado" pelo, acolhedor tratamento e gentileza que me dispensam as Senhoras Colaboradoras, que trabalham nesse digno Café, a quem desejo as melhores felicidades e os meus efusivos agradecimentos pelo seu reconhecimento do meu frágil estado de saúde.
Em contraste com a "indiferença" manifestada por quem subscreveu o dito comentário, reafirmo o seguite:
---Desejo que nunca venha a sofrer as mesmas Dores e Grande indisposição com que fui causticado no momento em que, fui contactado pelo Senhor Empregado, para sair do lugar em que me sentara, pois uma doença cancerosa e prostática em avançado estado, assim como uma complicação degenerativa, no estado de saúde de um velho ,de idade avançada, como eu, tem os seus dolorosos custos...
A preposto dos bancos de jardim a que se refere, para nele repousarmos, são os que estão na foto acima.
Cumprimentos e... ponto final !
Uma mentira (pronto, disse-o) repetida muitas vezes não se torna uma verdade, caro articulista.
ResponderEliminarIndiferença? Realmente, lê-se com cada coisa... Parece o articulista esquecer-se das boas maneiras que sempre usei para consigo. Mas tudo bem, eu não ando aqui para receber reconhecimentos fúteis. Fica a nota mental: da próxima vez que quiser ser educado com alguém de idade num supermercado, escolho melhor a quem mostrar a minha educação...
O articulista, agora tão solidário com o meu funcionário, podia contar o que disse ao mesmo depois do incidente, porque eu fiquei curioso acerca dessa protecção que a sua posição merece. Podia também o articulista dizer que o funcionário, ainda não tinha ido buscar a água lhe disse que afinal já havia mesas livres e que não precisava de se levantar. Podia dizer, mas não diz, porque depois "não bate a bota com a perdigota", não é? Porque depois o argumento de quem tinha sido o instigador de tão vil expulsão, caía redondinho por terra...
Quanto ao resto, noto com satisfação que tenho um bom staff e que nada do que disse estava errado. Nem a questão dos bancos...
Cumprimentos