Pois acabo de encontrar uma foto de uma empresa existente desde 1979 e que se dedica ao comércio a retalho e por grosso de produtos de Hotelaria, Restauração, Têxteis e Decoração, que dizem ser uma empresa familiar, com o mesmo nome, que existia em Luanda, e que tem uma história caricata, que contarei após a introdução da seguinte foto-montagem, extraída da Internet:-
ARMAZÉNS CATONHO TONHO

Ainda me recordo, quando tinha 12/13 anos de idade, e estudante na primeira Escola Comercial que foi inaugurada em Luanda- Angola ( ...instituída por ordem de Salazar), ter recorrido ao estabelecimento CATONHO TONHO, afim de adquirir apetrechos para completar artigos estudantis exigidos por Professores que davam aulas no prédio em construção, o Palácio do Comércio.
Pois a história é a seguinte:-
...Na fase de criação da empresa, sedeada em Luanda-Angola, existiam dois funcionários que detinham o mesmo nome, António. Assim, por forma a que o sócio fundador pudesse distingui-los passou a chamar a um deles Catonho e a outro Tonho, tendo surgido assim o nome dos Armazéns Catonho Tonho"..." ( É o que reza a história, pois já lá vai decorrido um período quase centenário !.
Tá?!...
O Catonho Tonho que em 1948 foi comprado por José de Freitas Abilheira...
ResponderEliminarTambém tenho muitas saudades de Luanda
e mais tarde comprado por José de Sousa Martins
ResponderEliminarFalso o comentário anterior... embora os imóveis tivessem ocupados após a Independência.. ainda hoje a empresa Catonho Tonho é pertença da Família Freitas Abilheira..ESTA É A VERDADE q pode ser confirmada junto dos Serviços de Finanças de Angola.. N.B. » quem será esse Snr. José de Sousa Martins ?
ResponderEliminarLembro-me de tudo muito bem e até fui participativo muito embora com algum ressentimento porque tudo indicaria que se estavam dando os passos certos numa condição em que tudo se moveria e se movimentaria porque se determinaria. É uma palavra de um muito bem querer e de reconhecer porque todos nós fomos e somos empreendedores e nesses tempos e muito depois disso eramos e fomos uma família. Digo isto falando numa linguagem que se pode contabilizar de que um empreendimento existe para uma satisfação e um bem-estar calculados e nunca de mais ou de menos para ou por isso. Muito grato
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