Foto-montagem...idealizada. |
Teoricamente, no meu velho e cansado cérebro, vou fazendo o seguinte e íntimo raciocínio interior...
As penas pequeninas devem ter sido largadas, por qualquer motivo desconhecido, por pequeninas avezinhas, que tenham sido acabadas de ser "amamentadas" pela suas "mamãs", ou que, em disputa, teriam sido vitimas de pequenas lutas travadas com as suas congéneres.
Quanto as restantes penas que se seguem às primitivas, suponho que à medida que vão crescendo e desenvolvendo o seu curso de alimentação, através do bicanço dos seus biquinhos, vão-se desfazendo da sua pelugem, ou, então, à medida que vão envelhecendo, as penas periodicamente vão desnudando o corpinho de quem voou, livremente, através dos ares celestiais, e acaba por cair, por vezes em parte incerta, onde ficará a apodrecer até à eternidade.
À semelhança do que sucede com as aves, quanto ao seu final de vida , igualmente ao ser humano acontece que, após os seus dias contados de permanência à superfície da terra, a sua resistência também sofre um fim, em que na grande maioria dos casos, sente-se e nutre-se uma grande PENA, de quem está partindo a cantinho do Céu.
No entanto, existe uma diferença:
Às aves não são aplicadas as mesmas estratégias, porque são livres disso, que aos Humanos.. pois...
... abandonar idosos em hospitais ou outros estabelecimentos de prestação de cuidados de saúde e impedir ou dificultar o seu acesso à aquisição de bens ou à prestação de serviços devido à idade são comportamentos que não se enquadram num sistema de boa vivência, que todos nós muito ambicionávamos que existisse, e livres de preconceitos agravantes, por vezes injustos.
Tá?!...
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