Esta melhoria poderá ter a ver com uma quase desgraça que terminou em milagre. A dado momento do dia de ontem, apercebi-me que o meu dedo anular esquerdo estava vazio, não transportando a aliança de casamento que recorda o momento mais marcante, o sacramento marital celebrado em Luanda, há mais de sessenta anos, única memória física da Mulher que já foi chamada à presença de Deus. Para além do valor material, está o valor sentimental incalculável. Entrei em pânico ! Chamei a Neta que nesse momento entrava em casa e, juntos, iniciámos a busca frenética. Quase em desespero, a minha companheira de busca lembra-se de sugerir que procurasse nos bolsos onde guardo as chaves. E, milagre dos milagres, lá estavam todos juntos, anéis e aliança de casamento. Devido ao emagrecimento dos dedos, fruto da doença dos últimos dias, tinham caído, simplesmente, sem que eu me apercebesse.
Mas Deus é Grande e tudo acabou em bem. Tão bem que hoje me sinto outro...
Tá?!...
saudações amigas e uma rápida recuperação...
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