Sem a intenção de querer ferir a susceptibilidade de quem quer que seja, neste mundo repleto de almas que egoísticamente preservam para si todo o bem e o que é bom, esquecendo-se dos que sofrem males e aflições que, a estes, lhes é coarctado o acesso ao caminho da felicidade e a um um justíssimo bem-estar de que são merecedores..
Vem esta prosa a propósito do seguinte: No meu baú de recordações, de uma "quase" centenária existência, estavam adormecidos velhos filmes, que fui captando, na minha terra Natal (Angola), sempre com o acompanhamento Familiar, bem como noutras localidades, como Moçambique, África do Sul, Rodésia, Brasil, Estados Unidos da América, Inglaterra, França, Suíça, Espanha... e, como não podia deixar de ser, neste encantador país... PORTUGAL !...
Sucedeu que, para os exibir, agora, teria que utilizar um projector próprio para este tipo de filmes, mas... há sempre um "mas" a contrariar os nossos desejos... já não havia (e nem se fabricavam) lâmpadas para este tipo de projecções, de filmes de 8 mm.
Por um acaso, muito curioso, veio ao meu conhecimento que, Pessoa, que também possuía. material igual ao meu, e, distanciada geograficamente, se dispunha a prestar-me valioso auxílio no sentido de eu, finalmente, poder matar saudades de saudosos tempos filmados, durante o meu percurso, límpido, de vida activa. E... a esse Senhor, publicamente venho agradecer-lhe a gentileza e bondade que teve em "ajudar" um concorrente em matéria "cinematografia doméstica". Bem haja, Senhor, João Vasco Costa (Lisboa).
Tá?!...
Fico muito satisfeito pelo seu reconhecimento. Mas, mais satiisfeito ainda, por ter contribuído para a realização de um sonho seu.
ResponderEliminarAgora, convém é passar os velhos filmes para formato digital.
Um grande abraço amigo!