sábado, 13 de outubro de 2012
..."Enterrar os mortos, cuidar dos vivos"...
...Fazendo-se uma "retaguarda" ao passado que "amedrontou" uma população inteira, dotada de grandes virtudes de entendimento colectivo, fica-nos a remexer o que seria se, por um infortúnio da Natureza, um caso como este se passasse agora entre Nós, que nos debatemos, actualmente, com circunstancias legislativas em curso que poderão vir a "rebuscar" os nossos Euros, tanto nas algibeiras, como nos saldos das nossas contas bancárias ...
... Pelo que se deduz, o lema "enterrar os mortos, cuidar dos vivos, foi levado à letra, muito a sério, por MARQUÊS DE POMBAL, após a catástrofe que se abateu sobre a Capital do Pais, Lisboa, destruindo-a, com o terramoto de 1755.
Segundo os escritos, os cadáveres eram imensos, e para evitar epidemias, "...boa parte é levada para o mar alto e atirada. à água atada a pesos... Sem rezas ou mais demoras e...
...Os corpos dos salteadores ficam pendurados por longo tempo, para servir de exemplo..."
Pensemos, então, qual das situações preferiríamos que jamais acontecesse , em termos de paralelismo?...
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