Amigos e respeitáveis Leitores, e também queridas Leitoras, dos meus singelos trabalhos bloguistas, a quem desejo as maiores felicidades, e que Deus lhes proporcione o melhor bem estar na vida...e muita saúde !
Vem este blog a proposito do seguinte::
No meu blog de segunda-feira, 11 de Janeiro, sob o mesmo titulo, tive a ousadia , e o atrevimento, de inserir uma foto-montagem relativa a uma documentação que a minha Entidade Bancária, Millennium BCP, mensalmente me envia, constando o Descritivo de Pensões a que tive direito, após uma "grande batalha" que foi desenvolvida, sobre esta matéria, com as Entidades Intervenientes, que acabarem por decidir pelo prisma que melhor entenderam, mas... conotado , no final, com determinadas implicações, que entendi terem sido injustas, e que pouco me beneficiaram..
Foi o resultado que a "exemplar descolonização", acabou por afectar muito boa gente honesta e trabalhadora, que se viu confrontada com um "exercito" que forçosamente foi o progenitor de um forçado "exílio" recaído sobre os inocentes que em Angola. muito deram do melhor de si, quanto ao seu crescimento e desenvolvimento
O documento que acima me referi, foi o seguinte:
Conforme comprova certa documentação em meu poder, tive uma larga, (e longa), actividade laboral em Angola, tanto em empresas Nacionais e Estrangeiras, sempre exemplarmente cumprida e honestamente conduzida, sob minha chefia contabilística, das quais nada recebo, como seria mera compensação do trabalho, que durante muitos anos foi ali exercido, reconhecidamente, com muita dignidade e êxito..
Aconteceu, todavia, que. por motivos de força maior, foi em Portugal que a minha saúde foi restaurada, (através de meios clínicos) e por cá fiquei, após a Independência de Angola. Consequência de reuniões e acções organizadas por Trabalhares Bancários, o Sr. Primeiro Ministro, Salgado Zenha, na altura, ordenou um despacho parra que fossem aceites,nos quadros bancários, na medida do possível, todos os que tinha vindo do Ultramar que tivessem experiência na actividade bancária. Foi assim, que fui aceite num distinto Banco, em Lisboa, mas como... simples aprendiz.
A despeito da prova que apresentara, pela qual se via que na hierarquia bancária, em Angola, eu estava no topo do vértice superior da pirâmide, na Letra "A", a minha admissão em Lisboa, foi para o nivel " 6" ( talvez equivalente a letra "J"/"L"), e, quando enquadrado na situação de reforma,- na actividade bancária- passei a auferir a pensão de reforma mínima dos mínimos , nível "3" que é regulado pelos Estatutos entretanto acordados.
Aqui vão expostas algumas cópias comprovativas do que acima faço referência.
Uma vez mais peço me desculpem esta insistência de pretender comprovar parte do que está descrito, mas, faço-o em obediência a certos pedidos que me foram dirigidos, por parte de Pessoas Amigas, interessadas no assunto
NOTA..
A titulo de simples informação, informo que a minha inesperada , e casual, separação com o extinto Banco Totta-Standard de Angola, nunca foi baseada em nenhum pedido meu de demissão, mas tão somente derivada por uma inesperada grave doença que me atacou à ultima da hora, pouco tempo antes da independência, que me levou a ser transportado, urgentemente, por avião até Lisboa, cujo bilhete de passagem tive que pagar, ( que o mantenho ainda), pois incluía a viagem de ida e volta, Luanda/Lisboa/Luanda.. Nunca mais regressei à minha Terra Natal, pois tudo quanto lá deixei, na minha residência habitual, fora totalmente destruído, após a data da independência, nem sei quem fora o autor, ou autores. de tal acto destrutivo. O tempo ainda não ceifou esta "frágiL" memória...
Tá?!....
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