Pois bem. Esta manhã, dia 5 de Setembro, dei a minha voltinha, para espairecer um pouco o espírito inquieto que me foi provocado por um sonho, tornado pesadelo, em que procurava um local onde pudesse encontrar um fio de água, a fim de amortecer a sede que me estava afligindo...
Ao sair de casa, a caminho do restaurante, onde iria apreciar o habitual "carioca de limão", percorridos cerca de cem metros de distancia, fiquei surpreendido com o estacionamento permanente de uma cadeira de rodas, mecanizada, em plena via pública, objecto cuja presença havia sido por mim assinalada há já alguns uns dias, sem que ninguém a tivesse , entretanto, utilizado, o que estranhei bastante, dado o seu bom estado de conservação, parecendo-me nova.
Nos dias que vão passando, a presença constante, e isolada, sem qualquer identificação, de um artigo útil, que se supõe abandonado, e que seria o apoio para doentes incapacitados, pode significar algo que tenha sido utilizado com fins malvados. Esperemos que não e que seja, apenas, o produto de qualquer circunstância imprevista.
Cadeira de rodas, mecanizada... |
Em Olhão... |
Tá?!...
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