Face ao noticiário que foi há dias emitido, através de uma das televisões, por mera curiosidade, e apreço por obras literárias, que acabam por me merecer certo destaque, acabei por adquirir o livro, aqui fotocopiado, de autoria de José Sócrates, com os seguintes dizeres na sua capa original.
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O MAL QUE DEPLORAMOS: o Drone, o Terror e os Assassinatos- Alvo", o qual, depois de completamente lido, irá ser adicionado na respectiva, e humilde, prateleira.
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O livro de autoria de José Sócrates. |
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Prateleira doméstica... |
Na página 175, da referida obra (que contém relatos mundiais extraordinários), ressalto, com o devido respeito, uma parte de um texto, em que vem inserido o seguinte:
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O drone-polícia.
Um último ponto, neste debate sobre o drone e a democracia, para referir a evidente tendência para usar os drones já não na guerra, mas nas tarefas policiais e de segurança interna "
Este fraseado faz-me ressaltar uma ideia que eu julgo vir a ser muito bem aplicada. Porque não utilizar os drones na vigilância sobre a origem dos renascimentos dos incêndios florestais? Descobrir-se-iam, assim, os incendiários criminosos...
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Drones... |
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Drone.... |
É uma ideia deste "Velho do Restelo Grisalho" de 90 anos de idade, Angolano de Portugal !...
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José Sócrates....
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...ou José Trocaste?(ahahah) - Perdoem a brincadeira, inofensiva . |
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Sócrates a cuidar do ambiente. |
Nota: Acabo de ser informado que, correria o ano de 1999, durante uma viagem de avião até Bruxelas, onde se deslocava para exercício profissional, Pessoa amiga terá partilhado o mesmo espaço aéreo com o Engenheiro Sócrates. Conta que à distância de um corredor de avião, foi possível escutar as conversas do então Ministro do Ambiente. O teor das mesmas perdeu-se nas malhas do tempo ( também não devia ser nada de importante), mas conta-me que era pessoa com atitude acessível, uma postura simpática e sempre de sorriso pronto. Rezam as crónicas e o Diário de Bordo que Sócrates manteve aceso mas alegre diálogo durante todo o voo, tendo até tido palavras simpáticas para as bonitas assistentes de bordo. Relata ainda o meu interlocutor que, à saída do avião, portador de volumosa mala de mão, certamente cheia de dossiers que iria apresentar em Bruxelas, cidade Sede da União Europeia, terá tido o governante amáveis palavras de apologia, ao ver o incómodo que o transporte da volumosa bagagem causava. " Peço desculpa", " com licença", foram palavras saídas da boca do Estadista. Ainda hoje o dom da palavra, mesmo acusado de horríveis crimes de corrupção, tão incríveis que parecem saídos de um filme sobre a Máfia, o Engenheiro mantém a capacidade para argumentar. Depois é seguir em frente. Enfim, foi uma viagem para não mais esquecer.
Tá?!....
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