Tenho a ousadia de vir agora relatar aos meus queridos Leitores/e/ Leitoras, acontecimentos ocorridos desde o dia do meu nascimento, 12 de Abril de 1928 até ao presente momento em que me estou afastando de uma atroz solidão , distraindo-me a matraquear todas as letras e números a serem conduzidos ao computador, teclado, que floresce neste analítico blog, na base de um desempenho virginalmente desfeito, quando soam os 91 anos de uma autentica clemência...e honesta e exemplar. vivência ocorrida na terra onde nasci, Luanda Angola e presentemente residindo em Faro, num excelemte Lar de Idosos, "Amera. com residência assistida, cujo tratamento assemelha-se ao que Deus criou no divino Céu.
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Eis algumas fases da vida que se me tornaram com sabor a MEL .
Foi há anos que, Eu e a minha querida e saudosa Mulher Alvarina, no vastissimo rio Cuanza, em Angola, levados por uma mortal corrente marítima do rio, e navegando a bordo do pequeno barco, pescavamos pargos e tubarões, iamos morrento afogados, porque, enquanto recolhamos o magestoso pargo para bordo, andamos a deriva , flutuando sobre as águas do perigoso rio derivado pelo motor, que entretanto se tinha avariado., tivemos a graça de termos sido salvos mercê de uma oração a Nossa Senhora de Fátima, feita pela minha Mulher, cujo relato vou de seguida descrever.:
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Pois heis a história que vos vou contar, neste bleg, no qual há uma certa repetição de imagens, que foram colhida de um album de fotos que nos fazem ainda lembrar episódios que na data foram realizado quando ainda viviamos em Luanda Angola.
Moravamos em Luanda - Angola, e nos fins de semana, tanto eu como a minha querida e saudosa Mulher, Alvarina Teresa, preparavamos o que era necessário para passarmos o dia num local que era universalmente conhecido, dada a sua extensa vastidão de um curso marítimo e repleto de peixes de diversas categorias desde os pargos,, linguado até aos perigosos. jacarés...
O barquito ( Ana Lito)) era o que a f figura acimao mostra, no qual as nossa filha (Paulinha) e o nosso filho (Álvaro) à nossa partida para a pesca, até dançavam alegremente.,
Atrelado a um dos automóveis que dispunhamos na época, lá partimos, ao inicio daquela manhá com destino à foz do grandioso rio Cuanza, no qual já se encontravam mais pescadores amadores, e, à chegada, lá puxemos o barco a flutuar à beira da foz daquele grande rio no território angolano
Com o motor já a trabalhar,partimos rio acima contra a corrente, , mas navegando juntot da margem direita do rio
Com as canas de pesca montadas, subimos pela corrente acima, até que a uma distância de cerca 40 metros, uma das canas curvou-se como sinal de ter pescado um peixe gigante.
Disse à minha Mulher, que estava sentada num banco, ao centro, do banco,tendo-me respondido que o remo caíra na água e que flutuou até que desapareceu. Mau sinal, disse eu..
Estavamos a cerca de 8 milhas das rebentações das ondas do mar sobre a corrente da fo
E foi a partir daqui que o drama começou... Vou tentar explicar.
Com o motor.. parado ( asneira minha ) e sem remos a bordo. pus me alerta no momento em que a cana de pesca tinha ficado livre do peixe que momentos antes se tinha vergado quando o anzol o pescara.
A uma ligeira distância da margem do rio. lancei imediatamente mão ao motor, porque senti que a embarcação começou a andar a deriva e empurrrada pela forte corrent e que a levaria até à perigosa foz.
Mas o motor negou-se a funcionar. O perigo estava latente, e dadas as avarias, começamos a não ter meios de manobrar o barco, e, , o o som da quebras das ondas do mar, na foz, para onde nos empurrava a forte corrente das águas do curso do rio.
Não havia socorros que nos ajudassem, e a minha saudosa Mulher, Alvarina começou a chorar, com medo do que se estava passando.
Coitadinha, já tinha um braço partido devido a queda de um dos remos que caira ao mar.
Face ao panorama que já nos aproximava do perigo que nos ia atirando a morte, a certa altura, já com voz embaraçada, disse-lhe:
Dinha, reza o terço a Nossa Senhora, que nos salve..
Curiosamente, naquele momento, comecei a sentir que uma forte vaga de vento começou a empurrar o barco desviando-se da forte rebentação das ondas do mar, na foz e foi assim que nos salvamos., .
Note-se que após a dita oração, o vento empurrou-nos em direcção da margem oposta e serena, onde depois fomos socorridos por pescadores ali residentes..
Minha saudosa e querida Alvarina, chegou a cegar por algum tempo, e depois melhoreu,. A certa altura, quando já estavamos perto da margem salvadora, perguntei-lhe "já vistes as gaivotas ali em terra ? Ela respondeu " não ! ... A cegueira entretanto melhorou depois.
Quando regressamos a casa, ja com o barco atrelado, a Família ficou aflita mas depois passou a ficar tranquila, quando soube que afinal tinha HAVIDO mas era um MILAGRE DE NOSSA SENHORA DE FATIMA,, AO QUAL NO DOMINGO IMEDIATO, FOMOS A IGUREJA AGRADECER A VIRGEM SANTISSIMA ESTE
MILAGRE...
Tá?!...
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