Ai, meu Deus .....

Acabo de ser surpreendido ao  abrir a minha  caixa do correio, esta tarde de 30/03/2017, contendo  um envelope com  documentação, assim como um livro, "FÁTIMA *  Mensagem de tragédia ou de esperança ? Com a  terceira parte do Segredo", que me foi endereçado, de Coimbra, por Manuel José de Melo Neto, Director da ACÇÃO  FAMÍLIA - ASSOCIAÇÃO.

Mesmo antes de ler o Livro, vou devolver a minha resposta, positiva, por via dos CTT, pois como  crente em Nossa Senhora de Fátima, muito me apraz adicionar à prateleira onde preservo outras  obras literários, de vários Autores, também conotadas com o mesmo tema.

Já  agora, aproveito para vir relatar um acontecimento sucedido em Angola,  há longos anos atrás,  quando eu e minha saudosa Mulher (que Deus tenha) andávamos à pesca no rio Cuanza, quando a  dado momento o motor parou, por no mesmo instante, ter sido pescado um pargo com mais de vinte quilos de peso. Quando quis ligar o motor para o por  a funcionar, de novo, este falhou e não mais consegui pô-lo a trabalhar. A partir desse instante, o barquito começou a andar à deriva, e iniciou um desvio que nos estava a conduzir a perigosa foz do Rio Cuanza, cujos rebentamentos já se começavam a sentir, com a nossa aproximação das ondas do encapelado mar oceânico.

Sentindo, o perigo que se aproximava rapidamente, o qual nos conduziria à MORTE, em voz alta gritei à minha saudosa Mulher, companheira das minhas audaciosas  pescarias.

"DINHA, REZA A NOSSA SENHORA DE FÁTIMA QUE NOS SALVE...."

Embora muito boa gente não acredite, o nosso barquito, nesse instante, rumou inesperadamente  no sentido em que as ondas eram mais calmas, e devido  a aproximação  inversa da foz do rio, mais sossegada, o socorro da oração da  minha santa Mulher a Nossa Senhora de Fátima, foi então considerado um autêntico

...MILAGRE.

Adiciono que minha santa Mulher, Alvarina Teresa, até ficou cega por largo tempo, e chegou a partir um braço durante a viagem  à deriva, ao longo do curso do rio.

Adicionar legenda

 

 

Numa página central, do livro, lê-se o seguinte: 

"Notícia de II Giornale dÍtália sobre a luz extraordinária - interpretada pelos astrónomos como uma  aurora boreal, que iluminou os céus da Europa na noite de 25 para 26 de Janeiro de 1938, das 20h45 a 1h15 da madrugada, com  breves intervalos..."

Curiosamente nessa noite, a essa mesma, vivendo ainda em Lisboa, e em véspera de embarcar para  Luanda (Angola), vi essa aurora boreal que foi o prenúncio da II guerra  mundial, declarada meses depois.

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Tá?!...