Bem, Com os meu 90 anos com uma experiência de vida que me tem soçobrado, respondi-lhe... ..."não lhe sei dizer, verdadeiramente, se concordo ou não ..." !.
Contudo, alimento a esperança de que esta Santa Imagem , com o seu poder divinal, poderá afastar do nosso convívio, desgraças e tormentos semelhantes aos que se deram neste mundo enquanto se girava ao redor do eixo que o movimentava nos trezentos e sessenta e cinco dias, durante cada ano...
Virgem Santíssima. (Quadro oferta-Acção Família). . |
Ao alcance de todos Nós, circulou pelas livrarias, uma obra literária, na qual vem relatasdos horrores ( e não só) que sobreviveram à rotineira "gira-flor", circulante, que é o nosso Mundo:
Com perto de 800 páginas, vêm incluídas neste livro, desmoronamentos e edificações que compuseram o território que todos Nós pisamos no momento em que o estamos a ler....
No entanto , na página 372 vem inserida a catástrofe que em 1755, milhares de pessoas foram atiraas ao rio, mortas, devido ao sismo que se abateu em Lisboa. Que Deus nos livre que nos venha a suceder agora...
"No dia 1 de Novembro de 1755 estava em Lisboa um tempo radioso para a cerimónia de Todos-os-Santos. De súbito, ao começo da manhã, a terra treme e abre fendas. Em seis minutos todas as casas do centro ruíram. Para as cerca de sessenta mil vítimas, aquele é já o dia de finados..."
"Enterrar os mortos e cuidar dos vivos "
Esta a urgência que fixa o enérgico primeiro- ministro, Sebastião de Carvalho e Melo, futuro marquès de Pombal.
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Mantenho a crença em Nossa Senhora, e em Deus, que nos salve , a Todos Nós, de tragédias semelhantes, nao obstante me impressionem as noticias " mortíferas" que diariamente sáo transmitidas através das TV,s e da imprensa jornalística.
Há no entanto uma certa previsão que assola este "Velho do Restelo Grisalho" e que insisto em que não haja qualquer tipo de descuido ou desatenção...
.... Falhas de corrente eléctrica, ( ou apagões) em todo o Pais... o que nos levaria a desgraças inevitáveis, e, certamente por vezes... mortais !....
Tenhamos Fé....
Tá?!...
... .
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