Numa perspectiva teórica, talvez lhe assista certa razão. Com efeito, o dia é composto por 24 horas, sendo em média 12 às escuras (às vezes luarentas) e 12 bem clarinhos com a luz brilhante do Sol. Filosoficamente, após as 24 horas que compõem um dia de calendário, surge de imediato o que é igualmente composto, legalmente » 24 horas !.....
Mas, na vida, a vigésima-quinta hora, é, efectivamente a última de todas as horas, se atendermos que possa vir a "espelhar" o seguinte:
- Dificuldade em pôr-se de pé, ao levantar-se, porque o coração deixou de ter o ritmo de batimento normal, que o obriga a uma hospitalização de emergência;
- O telefone que acaba de tocar, dando a notícia de um desastre ocorrido durante a noite que ceifou a vida de um parente, que lhe vem causar um trauma fatal;
- Colapso visual instantâneo momentos antes da aurora ter surgido no parapeito colocado no horizonte;
- Ao volante do automóvel, por razões inexplicáveis, provocar um acidente mortal a muita gente e ao próprio condutor/condutora, numa estrada, quando a caminho do local de trabalho.
O que mais poderá vir a assustar qualquer cidadão que viva tanto no Polo Norte, Polo Sul, Américas, Europas, Áfricas, Oceanias, e até "remexer" os que já estão debaixo da terra, é que possa vir a surgir de repente, uma Vigésima-quinta hora, "afilhada" da vigésima-quarta (normal), que dê este trágico resultado, que me parece ter sido despontado por ponteiros de relógios que nem saberiam que os dias eram compostos apenas por vinte e quatro horas e não pelas vinte e cinco que contribuíram para detonação da bomba atómica...
A bomba atómica sobre o Japão |
O relógio deste piloto certamente desconhecia o que eram segundos, minutos e horas...PUM !!! à vigésima-quinta hora ... | . |
Tá?!...
:-:
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