Dois mil e catorze. Um número curioso. Vem no seguimento de dois mil e treze, ano que contém na sua composição algarismos que formam o considerado por muitos aziago número 13. Apenas uma superstição, até porque outros calendários assinalam anos diferentes. Por exemplo, para os chineses o ano que agora decorre é o de 4.711. Para os cristãos ortodoxos, que seguem o calendário Juliano, criado pelo Imperador Júlio César em 46 a.C., ontem foi dia 25 de Dezembro, ainda 2013, dia de Natal (lá volta o número 13...). Nós, portugueses, assim como a maioria dos países ocidentais, seguimos o calendário Gregoriano, implantado pelo Papa Gregório XIII em 1582. O povo Maia tinha, por seu lado, um complicadíssimo sistema de contagem do tempo. Segundo alguns, o tempo terminaria, para os Maias, em 2012 o que terá na altura motivado alguns profetas da desgraça.
Na verdade, é tudo uma questão de números que, por si só, nada significam. Há quem acredite numa pseudo-ciência à qual gostam de chamar numeralogia, segundo a qual determinados números terão um significado especial. Façamos um pequeno exercício. Atentemos no número 2014. Se somarmos os algarismos que o compõem obtemos o número 7, um número místico por excelência, ao qual se atribuem propriedades mágicas, de grande poder ( será por isso que o Ronaldo usa na camisola o número 7 ?...)
Misticismos à parte, o tempo é aquilo que fazemos dele. Assumindo que há coisas que escapam ao nosso controle, a certeza é de que nós somos os Senhores do Tempo. Se quisermos acreditar que o número 2014 é mágico para termos um grande ano, então acreditemos. Mas tenhamos a certeza que a maior parte do destino está nas nossas mãos. Por isso, façam o favor de ser Felizes...
Tá?!...
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