Pressentindo uma aproximação de ventos mais favoráveis que alimentem a esperança de, finalmente, vir a ser contemplado com uma melhoria de pensão de reforma, da que me foi atribuida há já longos anos, mercê das condições materializadas em questões de saude, e, que, face aos estatutos reguladores radicalizados , na época, em acordos sindicalizados, impuzeram que me fosse atribuida a pensão de reforma minima, no sector bancário, equivalente ao do salário minimo de um Aprendiz da Banca, na sua admissão, a despeito de longa actividade profissional exercida por mim em Angola, como principal responsável Contabilista do ex- Banco Totta Standard de Angola, e que, posteriormente, em consequência da "exemplar descolonização", após ter sido admitido , por
despacho Ministerial, nos quadros do Pessoal do Banco Pinto & Sotto Mayor, e, mais tarde, absorvido pelo BCP e Millennium BCP, em Portugal.
Não pretendo questionar de forma alguma, dada a minha prolongada ausência nesta matéria, as formalidades que condicionam o enquadramento da questão publicada no Jornal Diário Económico, de que reproduzo, de seguida, uma foto-montagem:
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Sou um Português de Angola, nascido em Luanda, e por uma questão isenta de qualquer tipo de
racismo, ou coisa que o valha, mas tão-somente em razão da naturalidade, que em caso de preferência e escolha, gostaria que o poder viesse a ser entregue a angolanos (e não a espanhóis), por via da "radicalizadora", Isabel dos Santos.
Tá?!...
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