Minha saudosa Esposa, ou seja, a Mulher que mais amei na vida, Alvarina Teresa, com quem contraí matrimónio nupcial em Angola, em 12 de Dezembro de 1953, descansa agora, eternamente, e em Paz, junto a Deus, que a chamara para a Fraternidade Divina, em 12 de Novembro de 2010.
Há meia dúzia de dias, enquanto descansava, após ter sido vitima de um turbulento sonho, por razões que não me ocorrem neste momento, enquanto remexia numa maleta,
em que guardo certos artigos de intimidade feminina, de que Ela tanto gostava, surge-me, repentinamente, um certo barulho vindo de uma distância a poucos metros da minha pessoa, que me assustou, e que, de imediato, procurei verificar a razão motivadora de tão estranho e espalhafatoso colapso barulhento.
Acontecera, então, o seguinte:... talvez por uma questão de ventania surgida de uma das janelas que estava semi-aberta, o retrato da minha querida Mulher, fora atirado, estrondosamente para o chão, tendo-se espalhado, por todo o pavimento , as imensas partículas reduzidas em pequenos pedaços de vidro, resultante da queda, que compunham o quadro em que a foto, abaixo, da minha querida Mulher, se tem mantido, há anos, sobre a prateleira da secretária , no interior da sala em que costumamos descansar.
Por sorte, a foto em si, não sofreu danos, mas, felizmente, lá se conseguiu "recompor" o que mais apreciamos, nos tempos actuais... a imagem da que mais amámos na vida ... ALVARINA TERESA.
ATÉ SEMPRE ...
Tá?!...
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