Parece incrível, mas este acontecimento, que abaixo me vou referir, esteve silenciado, até que, pela via informática, decidi vir dar conta desta curiosa situação, que, para muitos, não tem a mínima importância e nenhum significado... mas que para outros, foi um extraordinário acontecimento de índole religiosa... Foi atendendo à inúmera quantidade de Pessoas que, inesperadamente e em tão pouco tempo, me têm ligado, por esta via informática, na Net, sobre esta questão, que ouso vir incomodar-vos, repetindo o que no meu anterior blog descrevi, acerca da publicação desta foto-reportagem:
"Imagem de Nossa Senhora de Fátima. À esquerda, a imagem adquirida quando a original, à direita, se despedaçou. Tendo em conta os estragos, é um verdadeiro milagre poder olhar para a efígie que foi reconstruída, fragmento a fragmento, decorridos muitos anos, do incidente".
Mantive guardados os fragmentos resultantes de qualquer desastre - ou acidente - ocorrido em tempos idos, quando a Estatueta de Nossa Senhora de Fátima, que aqui se vê na foto, à direita, por me terem dito que fora colocada no caixão da minha saudosa Mãe, que falecera, há longos e longos anos, em Luanda - Angola. Tinha eu ainda cinco anos de idade. Agora, estou a caminho dos 89 anos.
A ocorrência da "exemplar descolonização" não foi impeditiva, porém, que, mão Amiga, tenha salvo o pequeno estojo/cofre em que "repousavam" os fragmento da destruída Estatueta, agora, pacientemente, reconstruída (que, como disse, é a que está à direita na foto). A da esquerda fora, em tempos, adquirida, para substituição divina da que tinha sido fragmentada, e que, agora, milagrosamente, está recomposta.
Escutem sempre as Vozes Celestiais, porque às vezes, podem querer anunciar-nos o que muitas vezes quererão dizer...
Salvem-se, porque vêm aí desastrosos temporais...
Rezem a Nossa Senhora de Fátima, que os abriguem...
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