Via Internet, acabo de ler o seguinte:
"Banco de Portugal não vai pagar subsidio de férias.
Publicado ontem às 16:21
"Numa carta enviada por e-mail aos funcionários do Banco de Portugal, Carlos Costa explica que o banco central não pode ficar à margem da austeridade aplicada aos portugueses."
Seguem-se vários esclarecimentos, no próprio documento, acerca deste "problema" em que, por decisão comunicada através de e-mail pela instituição, dirigida por Carlos Costa, os Trabalhadores do Banco de Portugal não vão receber o subsidio de férias em 2013.
Não há dúvida que o número 13 é, na voz do povo, um número azarento !...
É certo que a publicação do documento, de que se anexa uma foto, contém várias anotações explicativas das razões e motivos que levaram a tal decisão.
Haja esperança de que entre entidades Sindicais e Patronais, em conjunto, se consiga ultrapassar mais esta "dificuldade" que afecta meios familiares, impossibilitando-lhes e coarctando-se-lhes, por isso, de poderem gozar um justo descanso, particularmente aos Estudantes e afins...
Convicto que entre os que possuem o poder de ultrapassar as dificuldades que norteiam este "mal estar", quase que me apeteceria voltar aos meus velhos tempos em que se dançava e cantava uma velha canção brasileira, que se "espraiou" pelo mundo fora, e que se cantava assim...
..." O que se leva desta vida...é o que se brinca, o que se come e o que se bebe.. iá.iá.ía "....
Por experiência própria reconheço que a "migração" das notinhas bancárias, exerce sempre uma forte influência em todos os projectos que conduzem ao divertimento, e não só, pois, no meu caso pessoal, em que fui um dos intervenientes numa equipe que fundou um Banco em Angola (Banco Totta-Standard de Angola) e responsável pelo sector Contabilístico, assinando Balanços a serem presentes ao Estado ainda sob a bandeira portuguesa, por razões que se prendem com vicissitudes ligadas ao processo de descolonização de Angola, e por motivos de saúde, acabei por ser "catapultado" já em funções numa instituição bancária, em Lisboa, para a situação de Reformado com direito a uma pensão, a mínima, no sector previsto no protocolo bancário.
Sem lisonja, ficaria agradavelmente "contente" se as coisas fossem conduzidas de molde a que na generalidade os Velhos e Novos Colegas pudessem vir a ser beneficiados, após os acordos, de harmonia com o cantar da canção brasileira acima...
Olarila- olé !... Bem hajam ...
Tá?!...
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