Sinto-me como sendo o "Sapateiro" sem categoria e "performance", para poder ser bem compreendido, pelas pessoas simples, de que o assunto que me leva a "manipular" a matéria que está por base neste meu programa, não tem nenhuma afinidade de desrespeitar ou denegrir quaisquer tipos de directrizes, que comandam e norteiam a nossa actual comunicação social e/ou financeira.
Do jornal "Correio da Manhã" de 8 de Janeiro de 2013, destaco, como alicerce, a seguinte passagem , aqui fotografada:
Com a devida vénia, transcrevo o espírito que norteia a questão abrasiva que está por base no artigo exposto que é subscrito por Paulo Morais, Professor Universitário.
Reproduzo, portanto, algumas partes que estão inseridas no referido texto jornalístico:
" Banca rota.
O país está falido, não há dinheiro para nada, Mas, para os bancos, os recursos continuam ilimitados. Sempre que um banco está em apuros, logo os governantes o auxiliam com os dinheiros públicos; isto apesar de o estado português se encontrar, ele próprio, em situação de pré-bancarrota."
E adianta::
"Triste é também a história do Millennium-BCP, entidade tomada de assalto pelo Partido Socialista no tempo de Sócrates e que, sob a gestão de Armando Vara, concedeu empréstimos sem critério e sem garantias. Está perto da falência, começa a despedir pessoal. E vem agora o estado, já em 2013, comparticipar, com apoios sociais, na operação de despedimento colectivo do banco".
Em caixa central, pode ler-se:
"Os bancos são sacos rotos onde são despejados, criminosamente, os escassos recursos do povo português."
(SIC )
Repasso estas passagens que vem publicadas em títulos expressivos sobre a conjectura financeira que o Pais atravessa, porque, surpreendeu-me o amedrontamento que se "agiganta" com a "aproximação" de um eventual colapso tendente a um clima de desespero que qualquer "banca rota" inflige nas nossas vidas mundanas. Será que o "Euro" volatilizar-se-há ???!!!... Pessoalmente, e pelo andar da história, não o creio.
Mas... para grandes males grandes remédios:
Na Inglaterra, a Libra la se vai aguentado, sem trambolhões, pelo menos que se saiba...
E porque não, se nos virmos "apertados com uma corda ao pescoço", PARA SALVAR A SITUAÇÃO ???... O Recurso ao EURODOLAR ?
Tá?!
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