ARROZ DOCE :
UMA LENDA, UMA PAIXÃO
A história do arroz doce.
Desde o século VI a C que há registos de arros cozido em leite com açucar. A chegada da cana-de
açucar da India ao Médio-Oriente onde já se culvivava o arros, marca a origem desta especialidade
que perdurou até aos nossos dias. É possível imaginar que, muito antes, estes alimentos coexistiam na Índia e que inclusivamente na Ásia, sobretudo o leite de origem animal pelo leite de coco,este
doce era saboreado desde os tempos mais remotos. Posteriormente, a fama do arroz doce
espalhou-se rapidamente por toda a Europa e a cor dourada que o melaço lhe conferia passou ao ,branco caracteristico, já no século XIII, quando se começpu a utilizar açucar refinado.,
A sobremesa de arroz doce em Portugal reflete o desejo de manter viva as doces tradições ancestrais. Servi-lo em qualquer acontecimento digno de celebração, significa venerar um costume antigo e honrar os dias festivos.
Desde o aroma que lhe é oferecido pela canela, passando pelo toque sutil que a casca de limão lhe dá, e terminando na porosidade que o ovo lhe oferece, o arroz doce português admite, na sua preparação , pequenas variantes que permitem personalizá-lo e torná-lo único em cada mesa.
A sobremesa de arroz doce é apreciada de norte a sul de Portugal.
Esta história vem relatada em texto extraído nas publicações inseridas na Internet
E tudo isto vem a propósito do seguinte:
Estes meus blogs são agora por mim escritos num cantinho do meu quarto onde passei a dormir e a viver no LAR DE IDOSOS - RESIDÊNCIA ASSISTIDA - "Amera", em Faro, por motivo assistênciais de natureza humana, dadas as circunstancias renascentes de uma solidariedade vinda de membros Familiares, que a um Velho Bisavô ,de 91 anos de idade, que é o meu caso, e que nascido em Luanda-Angola, acabou há tempos de ficar viuvo, dado o falecimento de querida Esposa, Alvarina Teresa, com quem se casara, vai fazer 53 anos, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Luanda - Angola.
Este bisavô, que vos escreve, nascido em Luanda, terra onde trabalhou sempre com muita dignidade e honra, acabou, devido à "Exemplar Descolonização" ter sido obrigado a recorrer-se de tratamentos hospitalares, em Portugal, Lisboa, por motivos de saúde, tendo, anos depois igualmente ter exercidos funções l de índole laboral, sempre exemplarmente, e finalmente depois de ter sido integrados na actividade bancária, sido reformado, com direito a uma mísera pensão de reforma.
É neste elevado Edificio que está instalado um dos mais famosos e solidários Lares destinados a pessoas Idosos - Lar de Idosos -"Amera", em Faro, no qual já habito há cerca de meio ano.
Sinto , já a caminho de um centenário calcário, onde, certamente a Natureza me conduzirá, mais tarde, um modo de vivência bastantes suavizado, pois neste recinto onde vim cair, por razões de protecção e segurança pessoal, existe ambientes celestial, de trato e convívio, de muito bom gosto e ajudas, incluindo alimentares e diversões. sem riscos.
Já que aqui "falei" em Arroz Doce, ontem, ao jantar, foi.me posta, como sobremesa, a minha mesa, e à minha frente, um tijela contendo um rico arroz doce, que muito apreciei. Quase no final da refeição, pedi a Senhora Empregada, que numa tigela estava distribuindo, pelas restantes mesas, tigelas iguais, contendo o gostoso Arroz Doce. Resposta obtida, de imediato:-
"não lhe podemos acrescentar mais nenhuma tijela contendo arroz doce, para além da que lhe foi colocada â sua disposição, porque acaba de ser finalizada a habitual distribuição por todos os "Apreciadores" de tão boa sobremesa, pelo o que ficará para mais tarde, uma nova distribuição....
Já sei que sou um guloso e apreciador do Arrtoz Doce, e pressinto o que vai acontecer...
A Direcção desta Organização "Amera," (/Semi-Hospitalar) e acolhedora de Seres Humanos ( Homens e Mulheres), os quais , nos final das suas honradas vidas, sentem a necessidade de serem ajudadas, presta ajuda e auxilio ( embora com remuneração) a todos os Velhos e Velhinhas, visto que DIRECÇÃO e EMPREGADAS//OS, são, todos uns verdadeiros
SANTOS e SANTAS...
Bem hajam...
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