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Embora não o tenha lido até as paginas finais, algo já me emocionou, por através da leitura que , que devido as fragilidades de ordem oftalmológica, vou tomando conhecimento, ao longo do tempo, das " desventuras" a que tem estado sujeito o nosso sistema de "exploração" financeira.....
Sem pretender subestimar o "valeroso" (termo de Luís de Camões) trabalho que tem sido desenvolvido pelos dignos Gestores da actividade Financeira, não deixo, porém, de frisar a frieza incomoda que pode vir a ser provocada, quando nos surgem, neste livro, as seguintes frases:-
Lembro, no entanto, algo que, comparativamente, se pode extrair, da seguinte leitura que programei num dos meus últimos blogs, em que " denunciei" o final que sofreu o ex-Banco Totta-Standard de Angola, onde exerci, no passado, funções directivas e contabilísticas. , com êxito, Banco que nasceu no dia 26/8/66 (no qual protagonizei a sua fundação) e teve menos de dez anos de vida plena, pois durante o ano de 1975, na sequência do descalabro da economia angolana que continuamente se agravava, acabou intervencionado pelo Governo de Transição em 14/8/1975 e não recuperou mais continuando a definhar, até entrar em "coma induzido", confinado a uma sala no Banco de Angola, onde se julga ter morrido.
E foi, neste clima, a que se chamou "exemplar descolonização", que, as minhas "esperanças de salvaguarda de um envelhecimento tranquilo", foram por água abaixo ", pois tudo aquilo que possuía em Angola, foi-me destruído, assim como o "adeus que sofreram" os meus títulos de" accionista" do Banco, adquiridos com o esforço do meu trabalho, aqui demonstrados...
Tá?!...
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