Olhão |
cegonha |
cegonha |
Olhão |
Olhão |
Correio da Manhã |
Do alto destas árvores, dos seus ninhos, as cegonhas, diariamente, são observadoras da circulação de comboios de passageiros, que, ao longo da via, o maquinista tem entre as suas mãos, a condução de uma máquina que comporta, por vezes, milhares de seres humanos... assim como um piloto de um gigantesco avião, como um motorista, tem entre os dedos, para, conscientemente, manobrar o volante de um autocarro, cheio de passageiros, que, com vida, os terá que deixar nas paragens de destino.
Portanto, são condutores, que, sob certa responsabilidade, no percurso das suas viagens, e em condições normais, transportam pessoas vivas... como, de seguida, por circunstâncias "anormais", podem essas mesmas pessoas, em fracções de segundos, serem conduzidas à MORTE, por catástrofes acidentais.
Assim, deve dar-se relevo ao que a noticia acima se reporta, isto é, também há circunstâancias em que, um Condutor atento á condução, salva um Ser Humano, que desesperadamente, quis pôr fim à sua existência, como se relata a seguir...
" Um maquinista parou o comboio à tarde junto à estação de Palmela, minutos depois de receber o alerta de um colega a dizer que havia uma mulher, cerca de 35 anos, junto à linha..." "Parei o comboio e convencia-a a entrar numa carruagem. Ela disse-me que o namorado tinha terminado a relação e que já não queria viver. Tombem me falou de uns problemas com a família. Apesar de tudo, não ofereceu muita resistência e aceitou entrar no comboio ".
O cronista deste artigo, acrescenta que o que se transcreve, foi dito por Joaquim, o maquinista.
Eis, a minha admiração e respeito por todos aqueles que conduzem veículos que "circulam" pelo mundo fora... recheados de SERES VIVOS ...
Tá?...
Sem comentários:
Enviar um comentário