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A menina Isabel :
(respeitável tratamento como se fosse uma familiar).
As minhas origens sanguíneas remontam a uma distancia de 85 anos, de uma Saudosa Mãe, que me trouxe ao Mundo, e que repousa "lá no Céu, eternamente", em terras angolanas (Luanda) e de um heróico Avô, que, a coberto da Bandeira Nacional, foi sepultado também em Angola (Nova Lisboa).
O tempo vai deslizando no imenso rumo do INFINITO, e, fragilizado pelo doloroso cumprimento de um juramento, feito na igreja do Carmo, em Luanda, nos termos "Até que a Morte nos separe.".. vi partir, rumo aos Ceus, a que sempre me deu felicidade ao longo dos sessenta anos de bom convívio ,de um enlace matrimonial - a minha Santa Mulher, Alvarina Teresa.
A leitura do Jornal de Negócios, acima referido, fez-me retroceder a épocas, em que, trabalhando em Luanda e na base de rendimentos que auferia nas Empresas onde dediquei, honesta e honradamente, a minha actividade laboral, sempre mantive um auxílio financeiro a Familiares que, tanto em Lisboa como no Porto, careciam de apoio para uma sobrevivência humana , atendendo as dificuldades com que se debatiam, perante as Leis Fiscais, impostas pelas respectivas Entidades do Estado.
Paralelamente, entendo, que, desde o momento que a introdução de Capitais Angolanos, não seria extemporânea, na fase actual de bom entendimento, entre as duas Nações Irmãs (Portugal/Angola), pelas mesma razões, com que, manifesta amizade, prestávamos justa assistência a quem dedicávamos todo o nosso Amor fraternal.
Pois, CARÍSSIMA COMPATRIOTA:
... Seja bem vinda, quando e sempre que vier por Bem...
(respeitável tratamento como se fosse uma familiar).
As minhas origens sanguíneas remontam a uma distancia de 85 anos, de uma Saudosa Mãe, que me trouxe ao Mundo, e que repousa "lá no Céu, eternamente", em terras angolanas (Luanda) e de um heróico Avô, que, a coberto da Bandeira Nacional, foi sepultado também em Angola (Nova Lisboa).
O tempo vai deslizando no imenso rumo do INFINITO, e, fragilizado pelo doloroso cumprimento de um juramento, feito na igreja do Carmo, em Luanda, nos termos "Até que a Morte nos separe.".. vi partir, rumo aos Ceus, a que sempre me deu felicidade ao longo dos sessenta anos de bom convívio ,de um enlace matrimonial - a minha Santa Mulher, Alvarina Teresa.
A leitura do Jornal de Negócios, acima referido, fez-me retroceder a épocas, em que, trabalhando em Luanda e na base de rendimentos que auferia nas Empresas onde dediquei, honesta e honradamente, a minha actividade laboral, sempre mantive um auxílio financeiro a Familiares que, tanto em Lisboa como no Porto, careciam de apoio para uma sobrevivência humana , atendendo as dificuldades com que se debatiam, perante as Leis Fiscais, impostas pelas respectivas Entidades do Estado.
Paralelamente, entendo, que, desde o momento que a introdução de Capitais Angolanos, não seria extemporânea, na fase actual de bom entendimento, entre as duas Nações Irmãs (Portugal/Angola), pelas mesma razões, com que, manifesta amizade, prestávamos justa assistência a quem dedicávamos todo o nosso Amor fraternal.
Pois, CARÍSSIMA COMPATRIOTA:
... Seja bem vinda, quando e sempre que vier por Bem...
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