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Quiseram cortar-me os dedinhos... |
Entretanto ponho-me a pensar na fragilidade da condição humana. Pessoa Amiga regressou de uma cerimónia fúnebre de alguém a quem a morte parecia não despertar especial atenção. A verdade é que, ao que se diz, sentou-se, deu um último suspiro e nada mais. Somos apenas pó e ao pó retornaremos. Não quero que com isto se pense que estou a ser mórbido ou armado em mensageiro da desgraça. Bem pelo contrário ! Venho, isso sim, apelar ao fim da pequenez e pobreza de espírito, dizer não à inveja, refutar a ganância, recusar o mal dizer. Porquê procurar a maldade quando a vida é apenas uma passagem e deve ser aproveitada como tal, para fazer o bem e ajudar o próximo. Bem, pelo menos temos que tentar fazer o melhor possível...
E pronto, hoje, ainda transtornado com o bloqueio ao "Velho Luandense", deu-me para a filosofia. Podia, como diz o outro, ter dado para coisa pior.
Tá?!...
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