O ADEUS ...
Missa, ao Domingo. |
Junto ao passeio, quando já vinha a caminho da porta de saída do Cemitério, vi esta pena de ave caída no chão, e, não sei porquê, no mesmo instante, e estranhamente, senti o mesmo adorado cheiro perfumado, igual ao que a minha querida "Dinha" usava, quando me acompanhava, enquanto viva. Para recordação, apanhei a pena e guardei-a em casa.
A pena da ave, perdida no chão.... |
Hoje, então, até me parece ser um dia de surpresas agradáveis... Eis o que me aconteceu, antes do almoço...
Reparem nesta bengala, coitadinha, estendida no meio da rua...
Bengala estendida no meio da estrada... |
Quando vinha a caminho de casa. embora a Família não goste que eu continue a conduzir o velho automóvel, pois os meus perto de 90 anos podem causar problemas graves na condução, senti um estranho barulho, vindo do carro. Olhei pelo espelho retrovisor e reparei que era a minha bengala que estava estendia no meio da estrada, que se tinha desprendido do tejadilho do meu carro, onde eu a havia pousado e esquecido, inadvertidamente, sem que eu me tivesse dado conta.
Tejadilho do meu "Lancia" |
E, Graças a Deus, todos os condutores que foram formando a bicha, ao ultrapassarem-me, cumprimentavam-me dizendo:
"Ó VELHO, VÊ LÁ SE PÕES RODAS NA TUA BENGALA, PARA ELA NÃO SER ATROPELADA !!!..."
E... Adeus...
Tá?!...
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