Para combater a solidão dos dias ocupo o tempo na escrita das publicações que encontram neste espaço ( já lá vão mais de mil...). Por vezes, cansado da pequenez do monitor do meu velho computador, decido mudar de painel e passo para o écran maior da televisão. O que verifico é que a programação de todos os canais ditos de sinal aberto (RTP1, SIC e TVI, a RTP2 é excepção) é muitíssimo semelhante, seja nos dias úteis, seja ao fim de semana. Lá temos que levar com a Dona Maria a mandar beijinhos para os filhos emigrados na Suíça ou o Sr. Manuel a olhar para as mamocas da apresentadora, com um qualquer cantor popularucho a repetir um refrão sem sentido, que Ronaldo falhou um golo . Depois, a cada dez minutos, repetido até à exaustão lá vem o número mágico, começado por 760, que a troco de apenas 60 cêntimos, mais IVA promete fortunas.
Pessoalmente nunca me senti tentado a procurar a sorte nestes números. Até porque, como ex-bancário, continuo a fazer contas e percebo que 60 cêntimos + 23% de IVA dá 74 cêntimos, o que é tudo menos barato. E é fácil perder o controle. Fazer 10 telefonemas por dia, apenas 10 dias por mês e chegar ao final do mesmo com uma conta de mais de 70 Euros para pagar, só deste tipo de chamadas, fora o serviço telefónico base. Imagino centenas ou milhares de pessoas, iludidas com a possibilidade remota de amealhar uma pequena fortuna com um ou vários telefonemas, a ficarem enrascadas com contas telefónicas brutais.
Agora surge-me um apelo: certo de que as televisões não terão interesse em investigar tais casos, uma vez que são parte interessada neste bolo que se me afigura multimilionário, conheci um jovem, jornalista amador, que pretende levar a cabo tal investigação. Para tal solicitou-me a divulgação neste espaço de um pedido para que pessoas com conhecimento de situações relacionadas com a utilização desregulada destas linhas telefónicas de valor acrescentado, façam chegar ao seu conhecimento as suas histórias. O contacto deverá ser feito para o e-mail emcondicional@gmail.com.
Parece-me uma iniciativa de interesse e que pode descobrir situações bem graves que a alguns não interessa divulgar, sob pena de ficarem sem uma fonte de rendimento fácil e altamente lucrativa.
Vamos ajudar, tá?!...
segunda-feira, 31 de março de 2014
domingo, 30 de março de 2014
Celeumas inquietantes...
Hoje, é Domingo. - DOMINGO DA QUARESMA - 30 de Março de 2014. Porque o relógio adiantou 60 minutos á hora UTC ( hora de verão) , ouço a missa transmitida pela TV às 10h30, porque continuo agarrado à "muleta" para poder deslocar-me à via pública. E quem paga as "favas" desta "prisão involuntária", ,como sempre, é o inseparável computador, para passar o tempo de isolamento, e SOLIDÃO. !
Desde garoto, sempre tive a mania de fotografar coisas e loisas que entendia ser do agrado de toda a gente, de boa fé, e, mesmo agora, mas já com aparelhos mais sofisticados, continuo com a mesma "mania", apesar de, Reformado (bancário) e a caminho dos 90 anos de idade. .
Certa manhã, em que se celebrava a inauguração de uma nova Empresa (Atelier das Festas), dedicada à organização de eventos festivos, que é de se louvar, nos tempos que correm, da chamada crise e carregados de incertezas, estas iniciativas empreendedoras, criadoras de emprego e riqueza, e, sobretudo, reveladoras de enorme coragem e confiança,
Limitei-me a apreciar o engraçado conjunto de crianças que se divertiam festivamente, e respeitando, sempre, as determinações impostas pela Lei reguladora na área de recolha de fotografias onde impere a presença de infantes. Infelizmente, a maldade é cada vez mais o prato do dia. Para os "mafiosos " ... seria esta a aplicação mais adequada...
Mas nem tudo são "espinhos", na vida, pois há momentos de regozijo e graça que, inesperadamente, ressaltam a nossa visão. Caminhava, serenamente, pelo passeio, amparando, com a coleira , o meu fiel companheiro, o cãozito "Pelinha", que , comportando-se assustadoramente, despertou-me a atenção para um espectáculo, que nunca sonhara poder vir a assistir. Como desta vez não levava a máquina de filmar, nem a de fotografar, não me foi possível colher tal "figurino"...
Mas, imaginei uma forma de tornar explicita tal espectáculo, fazendo uma montagem manual - no computador - do que gostaria de ter tido a oportunidade de fotografar no momento. ...UM CAVALO BRANCO A ATRAVESSAR, SOZINHO, A PASSADEIRA DESTINADA A PESSOAS QUE CIRCULAM NA VIA PÚBLICA...
E esta, hein ?!...
Tá?!...
Desde garoto, sempre tive a mania de fotografar coisas e loisas que entendia ser do agrado de toda a gente, de boa fé, e, mesmo agora, mas já com aparelhos mais sofisticados, continuo com a mesma "mania", apesar de, Reformado (bancário) e a caminho dos 90 anos de idade. .
Certa manhã, em que se celebrava a inauguração de uma nova Empresa (Atelier das Festas), dedicada à organização de eventos festivos, que é de se louvar, nos tempos que correm, da chamada crise e carregados de incertezas, estas iniciativas empreendedoras, criadoras de emprego e riqueza, e, sobretudo, reveladoras de enorme coragem e confiança,
Limitei-me a apreciar o engraçado conjunto de crianças que se divertiam festivamente, e respeitando, sempre, as determinações impostas pela Lei reguladora na área de recolha de fotografias onde impere a presença de infantes. Infelizmente, a maldade é cada vez mais o prato do dia. Para os "mafiosos " ... seria esta a aplicação mais adequada...
Mas nem tudo são "espinhos", na vida, pois há momentos de regozijo e graça que, inesperadamente, ressaltam a nossa visão. Caminhava, serenamente, pelo passeio, amparando, com a coleira , o meu fiel companheiro, o cãozito "Pelinha", que , comportando-se assustadoramente, despertou-me a atenção para um espectáculo, que nunca sonhara poder vir a assistir. Como desta vez não levava a máquina de filmar, nem a de fotografar, não me foi possível colher tal "figurino"...
Mas, imaginei uma forma de tornar explicita tal espectáculo, fazendo uma montagem manual - no computador - do que gostaria de ter tido a oportunidade de fotografar no momento. ...UM CAVALO BRANCO A ATRAVESSAR, SOZINHO, A PASSADEIRA DESTINADA A PESSOAS QUE CIRCULAM NA VIA PÚBLICA...
E esta, hein ?!...
![]() |
Cavalinho branco respeitador de regras de trânsito.. as passadeiras !. |
Tá?!...
sexta-feira, 28 de março de 2014
À conquista do bem...
Reprodução de duas imagens que a revista da Federação do Sector Financeiro (UGT) - FEBASE, me endereçou esta semana, das quais vou extrair algumas partes inseridas num texto publicado, que é subscrito por Aníbal Ribeiro [Vice-Presidente da Direcção]:
"... Como pode um bom cidadão deglutir uma refeição em paz se mantiver a caixinha mágica ligada ? Quatro décadas após a Revolução, o que vemos são jovens sem dinheiro para terminar os estudos ou, já licenciados, a emigrarem à procura de emprego" E acrescenta:- . " Sei bem que esta não é uma verdade de hoje...". "Este ano passam quatro décadas sobre a Revolução de Abril e cada vez é mais notória a contra informação e branqueamento das responsabilidades políticas dos que nos governam - ou melhor - desgovernam. Novidade é que agora os entrevistados dão a cara sem medo de serem apontados na rua..." .."A emigração engrossa com milhares de jovens licenciados em engenharias, medicina e enfermagem, estes últimos para ganharem mais do que os três euros à hora que lhes são pagos, em Portugal, quando têm emprego." ..."E os idosos. Morrem mais idosos em solidão, entram mais nos hospitais em estado de hipotermia, sem dinheiro para pagar a electricidade e para adquirir os medicamentos de que tanto necessitam para tratar-se". E termina este artigo, nos termos seguintes: "... É uma dor de alma - e sabe-se que a dor de alma pode levar os mais tormentosos a loucuras. Infelizmente, a alma só dói a quem a tem, não é verdade ? ...".
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Estou certo, que os prestigiados Oficiais Revoltosos do "GRÂNDOLA VILA MORENA ", pela leitura que acabo de apreciar de um programa televisivo, com um relato pormenorizado do movimento do "25 de Abril ", não eram situações como estas, quanto aos seus objectivos, que viriam a sobrepor-se aos acontecimentos que a história vem relatando.
À parte a "exemplar descolonização", é certo que muitas medidas, consequentes de tal "revolução" vieram a ser mais "consentâneas" em beneficio de direitos a que cada cidadão passou então a usufruir. Mas, lá diz o rifão... " não há bela sem senão...
Não me posso queixar muito, na medida em que com os meus 86 (oitenta e seis) anos, com muita labuta pela vida, digna e comprovadamente documentado (vitimado de uma recente viuvez), após sessenta anos de um feliz matrimónio, Reformado bancário, poder dar-me por "satisfeito", em virtude de ainda me manter capaz de alinhavar programas bloguistas na Internet, sempre bem intencionados...... e da melhor forma possível !.
Tá?!...
Agarra que é ladrão!...
Em conversa com um Amigo contou-me ele que teve em sua casa, e de seu Pai, um Senhor a realizar trabalhos de construção civil, concretamente a montagem e instalação de um recuperador de calor numa lareira pré-existente. Consistiram os trabalhos na abertura de um acesso na chaminé da lareira, substituição de tubagens, a colocação do recuperador no lugar respectivo e reconstrução da chaminé.
Conversa puxa conversa, o Pai deste meu Amigo, pessoa conversadora, até demasiado, foi confessando trabalhos da mesma área que realizara na sua habitação devido à incompetência das pessoas inicialmente contratadas para o efeito. Sabedor desta capacidade, o Senhor Pedreiro decidiu que tinha trabalhado o suficiente e, virando-se para o Pai deste meu Amigo, foi dizendo:
"Olhe, Você agora vai lixar esta parede [da chaminé] com cuidado. Use uma lixa fininha. Depois é só pintar."
No seguimento de tão sui-géneris conversa, logo pediu a módica quantia de duzentos e cinquenta euros para compensar o incómodo de um dia de trabalho.
Façamos contas: 1 dia = 250,00 € então 10 dias = 2.500,00 € e 20 dias = 5.000,00 €. Tudo livre de impostos, pois recusou-se a receber um cheque, exigindo o pagamento em dinheiro vivo. Nada mau para alguém que trabalha num sector, o da construção civil, que se diz em crise.
É por causa destes Senhores Pedreiros e similares que depois o Estado, necessitado de cobrar impostos, vem cortar nas Pensões e Salários de quem não pode fugir às suas obrigações. Por outro lado, não surpreende se encontrarmos este ou outro Senhor Pedreiro ou não Pedreiro mas que tenha comportamento similar, numa manifestação a protestar contra o Governo. É aquela velha história de "quem não chora, não mama".
Entretanto, neste mesmo País, licenciados e outros que não licenciados gostariam de poder contribuir para o País, vêem-se num desemprego agonizante, do qual não conseguem escapar.
E assim vai Portugal...
Conversa puxa conversa, o Pai deste meu Amigo, pessoa conversadora, até demasiado, foi confessando trabalhos da mesma área que realizara na sua habitação devido à incompetência das pessoas inicialmente contratadas para o efeito. Sabedor desta capacidade, o Senhor Pedreiro decidiu que tinha trabalhado o suficiente e, virando-se para o Pai deste meu Amigo, foi dizendo:
"Olhe, Você agora vai lixar esta parede [da chaminé] com cuidado. Use uma lixa fininha. Depois é só pintar."
No seguimento de tão sui-géneris conversa, logo pediu a módica quantia de duzentos e cinquenta euros para compensar o incómodo de um dia de trabalho.
Façamos contas: 1 dia = 250,00 € então 10 dias = 2.500,00 € e 20 dias = 5.000,00 €. Tudo livre de impostos, pois recusou-se a receber um cheque, exigindo o pagamento em dinheiro vivo. Nada mau para alguém que trabalha num sector, o da construção civil, que se diz em crise.
É por causa destes Senhores Pedreiros e similares que depois o Estado, necessitado de cobrar impostos, vem cortar nas Pensões e Salários de quem não pode fugir às suas obrigações. Por outro lado, não surpreende se encontrarmos este ou outro Senhor Pedreiro ou não Pedreiro mas que tenha comportamento similar, numa manifestação a protestar contra o Governo. É aquela velha história de "quem não chora, não mama".
Entretanto, neste mesmo País, licenciados e outros que não licenciados gostariam de poder contribuir para o País, vêem-se num desemprego agonizante, do qual não conseguem escapar.
E assim vai Portugal...
quinta-feira, 27 de março de 2014
Que medo...
A publicidade às vezes recorre a meios e formas de tal modo violentos, que, nos assusta logo à primeira vista. É o caso que, de seguida, vou tentar dar um toque de apelação ao "humorismo caseiro "...
Todos nós temos conhecimento de que, um novo sistema de propaganda, por parte das Empresas, para maior venda dos seus produtos, consiste na distribuição, porta-a-porta, portanto gratuita, de panfletos propagandistas, que é promovida por Pessoal contratado, especializado, para esse efeito.
Usualmente é nas caixas de correio que se amontoam, em simultâneo, os diversos impressos de propaganda comercial com as cartas seladas de correspondência oficial, o que por vezes, pode provocar sérios problemas, consequentes de uma amalgama e confusa mistura.
No caso em presença, senti um misterioso susto, ao abrir a portinhola da caixa postal, pois a primeira figura e imagem que me surgiu, foi a que reproduzo no blog. Que raio fiz eu, agora, para me encher de medo?... foi a pergunta que fiz a mim próprio.
Que alivio senti, ao iniciar o desfolhar do extenso jornal, e foi com complacência e alguma emoção de júbilo e satisfação, ao ler o que estava escrito num canto da página:
Com efeito, foi muito proveitosa e agradável toda a composição literária que compõe o interior desta excelente publicação.... em que o medo acabou por ser afugentado !!!..
Tá?!...
Todos nós temos conhecimento de que, um novo sistema de propaganda, por parte das Empresas, para maior venda dos seus produtos, consiste na distribuição, porta-a-porta, portanto gratuita, de panfletos propagandistas, que é promovida por Pessoal contratado, especializado, para esse efeito.
Usualmente é nas caixas de correio que se amontoam, em simultâneo, os diversos impressos de propaganda comercial com as cartas seladas de correspondência oficial, o que por vezes, pode provocar sérios problemas, consequentes de uma amalgama e confusa mistura.
No caso em presença, senti um misterioso susto, ao abrir a portinhola da caixa postal, pois a primeira figura e imagem que me surgiu, foi a que reproduzo no blog. Que raio fiz eu, agora, para me encher de medo?... foi a pergunta que fiz a mim próprio.
Que alivio senti, ao iniciar o desfolhar do extenso jornal, e foi com complacência e alguma emoção de júbilo e satisfação, ao ler o que estava escrito num canto da página:
"FOLHA DE PORTUGAL. Título registado no ERC . Propriedade IURD
EDIÇÃO Nº 530. Edição Nacional e Ilhas - JORNAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA."
Com efeito, foi muito proveitosa e agradável toda a composição literária que compõe o interior desta excelente publicação.... em que o medo acabou por ser afugentado !!!..
Tá?!...
quarta-feira, 26 de março de 2014
Valiosos Bancários...
![]() |
(Composição manual baseada no noticiário em questão).com o devido respeito. |
Fui, durante muitos anos, em Angola, empregado colaborador em muitas empresas , nacionais e estrangeiras, que , por vicissitudes ligadas ao processo de descolonização, e motivos de saúde, fui obrigado a alinhar em novos pressupostos laborais, em Portugal. Por determinação ministerial, em Lisboa, na época, fui incorporado na actividade bancária, em Portugal, tendo exercido funções de chefia, com dignidade e comprovada competência, em Instituições Bancárias, aqui em Portugal, e, posteriormente "atirado" para a situação de Reforma (a mínima no sector).
Que me ocorra, é a primeira vez que leio nos jornais, uma noticia com a dimensão deste género Daí presumo, que exista uma falência de meios que constituam uma constante e permanente defesa. de protecção dos Trabalhadores que, publicamente, estejam expostos a este tipo de ataques, instantâneo e inesperados. .
Uma ingénua sugestão: porque não se criam novos empregos que reúnam pessoas qualificadas para constituírem equipes de vigilância, permanente, em locais onde funcionem Agências Bancarias ?
Tá?!...
Sonhos virginais desfeitos ?...
Das nossas reminiscências, por vezes, perduram acontecimentos que relembram fases da nossa vivência , em que acima de meio século, foi o local de trabalho em que criamos as fontes que deram origem ao progresso "genético" do pais que consolidou a dignidade de continuar a chamar-se Angola.
Recordo que, em Luanda (refiro-me a época anterior à independência) para sair de minha casa com destino ao local de trabalho, de automóvel, percorria o espaço que nos distanciava, em 10 minutos. Hoje, para percorrer igual distância, também de automóvel... o que dantes levava dez minutos, em andamento, leva agora mais de uma hora. para chegar ao mesmo destino. Foi-me confirmado por um Familiar que reside, presentemente, naquele País..
Esta prosa, vem a propósito de situação relativamente semelhante, que se vive em território Algarvio, portanto, a sul do País que é uma autêntica Pérola Valiosa à beira mar plantado - Portugal.
Há quem me conte o seguinte: Para percorrermos por estrada asfaltada, há longos anos atrás, de Olhão a Faro, não eram necessárias tantas paralisações de trânsito, como as que se praticam agora, que chegam a perturbar a paciência dos automobilistas que são obrigados a formar longas bichas logo à chegada da entrada de Faro, provocando atrasos "inconcebíveis" aos locais de trabalho.
À margem deste "ponto de encontro", uma via que poderia evitar este "descalabro", paralisou, e, há mais de cinco anos que tem a configuração que as fotos, a seguir, vêem demonstrar: Será também a "crise" ou falha de tecnicismo demolidor de situações agrestes ?
Tá?!...
Recordo que, em Luanda (refiro-me a época anterior à independência) para sair de minha casa com destino ao local de trabalho, de automóvel, percorria o espaço que nos distanciava, em 10 minutos. Hoje, para percorrer igual distância, também de automóvel... o que dantes levava dez minutos, em andamento, leva agora mais de uma hora. para chegar ao mesmo destino. Foi-me confirmado por um Familiar que reside, presentemente, naquele País..
Esta prosa, vem a propósito de situação relativamente semelhante, que se vive em território Algarvio, portanto, a sul do País que é uma autêntica Pérola Valiosa à beira mar plantado - Portugal.
Há quem me conte o seguinte: Para percorrermos por estrada asfaltada, há longos anos atrás, de Olhão a Faro, não eram necessárias tantas paralisações de trânsito, como as que se praticam agora, que chegam a perturbar a paciência dos automobilistas que são obrigados a formar longas bichas logo à chegada da entrada de Faro, provocando atrasos "inconcebíveis" aos locais de trabalho.
À margem deste "ponto de encontro", uma via que poderia evitar este "descalabro", paralisou, e, há mais de cinco anos que tem a configuração que as fotos, a seguir, vêem demonstrar: Será também a "crise" ou falha de tecnicismo demolidor de situações agrestes ?
Tá?!...
terça-feira, 25 de março de 2014
Não é propaganda...
Iniciei esta blog com a indicação de que não se tratar de propaganda alguma, mas tão-somente de uma coincidência curiosa:- no momento em que estava sendo atendido, por uma gentil funcionária , ao balcão da agência do Montepio,. em Olhão, sinto o meu tele-móvel a tocar, e, ao atender, era um membro da minha Família a comunicar que acaba de adquirir, para me oferecer, o livro "OS MAIAS", de Eça de Queiroz.. Não é que, no mesmo momento, à minha frente, estava pendurado num suporte , sobre o balcão, esta publicação, que gratuitamente era distribuída pelos clientes do referido Banco ?!!!...
Logo ao inicio da referida publicação bancária, em editorial, lê-se o seguinte: ..." Na data em que esta revista chega às suas mãos já estamos em 2014. E mais adiante:-" ...As dificuldades que atingem milhares de famílias, empresas e instituições e que, como o professor Adriano Moreira refere na entrevista que apresentamos nesta edição, se traduzem na "crise mais severa que o país enfrenta", marcaram todos e cada um"...
Interessou-me a recolha e leitura desta publicação, porque, embora não tendo pertencido aos quadros de pessoal desta instituição bancária, pois sou um velho Reformado de outro Banco, Millenium, BCP, no qual foram integradas as instituições onde pratiquei , no passado, as minhas qualidades de chefia , tais como Banco Pinto & Sotto Mayor ( em Portugal ) e Banco Totta-Standard de Angola ( em Angola)., que por razões ligadas ao processo de descolonização , e estatutárias , foi-me atribuída uma pensão de Reforma equivalente a de Aprendiz da Banca....
Consequente de uma recente viuvez, após um matrimonio que perdurou sessenta anos, tive que alinhar a vida por novos pressupostos Assim, desde o fazer a cama até ao regadio das plantas que vão florescendo , o problema de alimentação diária passou a ser ao recurso que os super-mercados dispões, para a alimentação dos que deixaram de cozinha em suas próprias casas.. No meu caso particular, o meu sustento tem sido apoiado por uma Gentil Senhora, que, já me conhecendo... me prepara a velha CANJINHA para a hora do Jantar.
Fornecendo-me a célebre Canjinha .. um chuto na crise !.
Tá?!...
Logo ao inicio da referida publicação bancária, em editorial, lê-se o seguinte: ..." Na data em que esta revista chega às suas mãos já estamos em 2014. E mais adiante:-" ...As dificuldades que atingem milhares de famílias, empresas e instituições e que, como o professor Adriano Moreira refere na entrevista que apresentamos nesta edição, se traduzem na "crise mais severa que o país enfrenta", marcaram todos e cada um"...
Interessou-me a recolha e leitura desta publicação, porque, embora não tendo pertencido aos quadros de pessoal desta instituição bancária, pois sou um velho Reformado de outro Banco, Millenium, BCP, no qual foram integradas as instituições onde pratiquei , no passado, as minhas qualidades de chefia , tais como Banco Pinto & Sotto Mayor ( em Portugal ) e Banco Totta-Standard de Angola ( em Angola)., que por razões ligadas ao processo de descolonização , e estatutárias , foi-me atribuída uma pensão de Reforma equivalente a de Aprendiz da Banca....
Consequente de uma recente viuvez, após um matrimonio que perdurou sessenta anos, tive que alinhar a vida por novos pressupostos Assim, desde o fazer a cama até ao regadio das plantas que vão florescendo , o problema de alimentação diária passou a ser ao recurso que os super-mercados dispões, para a alimentação dos que deixaram de cozinha em suas próprias casas.. No meu caso particular, o meu sustento tem sido apoiado por uma Gentil Senhora, que, já me conhecendo... me prepara a velha CANJINHA para a hora do Jantar.
Fornecendo-me a célebre Canjinha .. um chuto na crise !.
Tá?!...
Coisas e loisas ! ...
Não é meu desejo vir agora forçar demasiado a "tecla", mas, em certa medida, a "coisa" talvez mereça uma certa meditação, por "desacerto" e maneiras diferentes de análise às circunstâncias que ocorrem no percurso da vida.
Vem esta "rábula" a propósito do seguinte: Ao longo de uma caminhada na vida, sustentada por pesadas regras e pergaminhos condutores à boa e respeitosa convivência humana, chega-se, a um ponto, em que o corpo e a mente anunciam o momento em que se atinge a placa... STOP e entramos, então, num período em que perguntamos a nós próprios "o que fazer agora, daqui para diante, em que passamos à situação de Reformados ?"
E muitas vezes, a resposta é esta ..."sentar-nos ali no banco do jardim e esperarmos o dia em que nos deitem flores... no caixão !...
Bem, devo ter sido uma excepção à regra ... Toca de pegar numa máquina fotográfica, e, com a "muleta" andar um pouco à deriva, pelos caminhos, colhendo imagens que possam vir a merecer o agrado dos Leitores que se dediquem à leitura dos blogs que, nós, Velhotes, preenchemos na Internet, para afugentarmos o clima de solidão e abandono...
E, foi dentro desta perspectiva, que há dias, com a devida e prévia autorização, fui colhendo fotografias numa reunião festiva, entre Amigos e Familiares, onde o barulho provocado pelas imensas crianças, que se divertiam entre si, era ensurdecedor, mas capturando alegria e calor muito agradável, que acabaram por ser espelhados e reflectidos nos meus habituais blogs.
Qual não foi a minha surpresa, e espanto, quando um Amigo me abordou, solicitando o favor de remover todas as fotografias que inclui no blog, porque uma certa "Madame" se sentira incomodada por ter sido apanhada nas fotografias do conjunto festivo. De imediato, satisfiz o pedido, embora nenhuma das fotos tenha reflectido a mínima privacidade de quem quer que seja, e jamais contrariando as determinações impostas pela Lei reguladora nesta área.
Celebrava-se a inauguração de uma nova Empresa (Atelier das Festas), dedicada à organização de eventos festivos, que é de se louvar, nos tempos que correm, da chamada crise e carregados de incertezas, estas iniciativas empreendedoras, criadoras de emprego e riqueza, e, sobretudo, reveladoras de enorme coragem e confiança. Bem hajam.
Só é lamentável, que tal Madame nunca se tenha compaginado - nem se impressionando - com as minhas imensas reproduções em blogs, em que manifestei o desagrado que este espectáculo que perdura há mais de dois anos, em recinto onde Crianças e Adultos muito se divertem, também, ao ar livre...
.
É compreensível, até certo ponto, o medo expresso na recusa em ver as fotos, próprias e dos infantes, publicadas. Hoje, infelizmente, a segunda intenção, a maldade, são cada vez mais o prato do dia. Receosas, as pessoas de todos e de tudo desconfiam. Mesmo que para tal não exista razão. O que é triste verificar é esse sentimento, quase castrador, de medo, por vezes paranóico, de que alguém nos pretenda fazer mal. O que se passa com o Mundo ?
Aceito perfeitamente a posição da Senhora face ao exposto, compreendo a anuência do proprietário do espaço à solicitação da sua cliente, apesar de anteriormente ter autorizado a recolha de imagens, que, releve-se, focou apenas um grupo e nunca ninguém em particular.
O que me custa é aceitar viver no medo. Mas como podemos mudar tal estado de coisas, num cenário em que as desigualdades se agravam, em que cada vez mais o egoísmo e a falta de bom senso prevalecem e em que, mesmo inconscientemente, passamos a vida a olhar para trás...
Recorde-se o ridículo que foi o bloqueio/censura de que o humorista Nuno Markl foi alvo no facebook apenas por publicar um inocente desenho que tinha feito a pedido do filho...
C'est la vie ...
Tá?!
domingo, 23 de março de 2014
E Deus dissera..."Venham a mim as crianças"
Com efeito, voltei a casa, e com a minha maquineta, lá fui fotografando as brincadeiras das encantadoras e barulhentas crianças, que se divertiam à grande e à francesa.
É de louvar, nos tempos que correm, da chamada crise e carregados de incertezas, estas iniciativas empreendedoras, criadoras de emprego e riqueza e, sobretudo, reveladoras de enorme coragem e confiança. Os meus votos de boa sorte e felicidades nesta nova aventura |!
![]() |
Contentes e felizes, estão os petizes, agora com um novo lugar para as suas brincadeiras... |
A Torre de Babel - em informática ...
Hoje, Domingo, 23 de Março 2014, linda manhã de Primavera, ouvindo Missa transmitida pela televisão, dispus-me a programar o blog que, segundo leio no registo inicial, acaba de atingir a 1000ª (milésima) vez as minhas publicações.
Uma evolução consequente da ascendência (da que eu mais amava na terra) a caminho do Céu, a minha querida e saudosa Mulher, com quem me casara há sessenta anos, conduziu-me, a fim de afugentar o papão do silêncio e solidão, a "agarrar-me", com unhas e dentes, a este benévolo remédio, que a Internet dispõe - o bloguismo.
Foi assim que dei início ao que "baptizei" como sendo um paralelismo à edificação da célebre Torre de Babel (salve -se a inocente ironia !..)
Num contexto em que no cérebro ainda continuam "encaixadas", a despeito de em breve poder vir a atingir os 90 anos de idade, as boas (ou menos boas) "façanhas" ocorridas em todo o percurso de uma vida, conduzida sempre sob a égide do respeito, dignidade e honradez (que me arremesse a primeira pedra quem tiver razões para me provar o contrário!), fui registando, matraqueando nas teclas do computador, factos...
" Feitos e feitios de um português de Angola. Uma vida, uma obra - Armando Baptista e Família".
...que é o titulo que dei as minhas inocentes publicações, aqui fotocopiadas:e que não surgirão, jamais, nas prateleiras das Livrarias espalhadas pelo País....
Tá?!...
Uma evolução consequente da ascendência (da que eu mais amava na terra) a caminho do Céu, a minha querida e saudosa Mulher, com quem me casara há sessenta anos, conduziu-me, a fim de afugentar o papão do silêncio e solidão, a "agarrar-me", com unhas e dentes, a este benévolo remédio, que a Internet dispõe - o bloguismo.
Foi assim que dei início ao que "baptizei" como sendo um paralelismo à edificação da célebre Torre de Babel (salve -se a inocente ironia !..)
Num contexto em que no cérebro ainda continuam "encaixadas", a despeito de em breve poder vir a atingir os 90 anos de idade, as boas (ou menos boas) "façanhas" ocorridas em todo o percurso de uma vida, conduzida sempre sob a égide do respeito, dignidade e honradez (que me arremesse a primeira pedra quem tiver razões para me provar o contrário!), fui registando, matraqueando nas teclas do computador, factos...
" Feitos e feitios de um português de Angola. Uma vida, uma obra - Armando Baptista e Família".
...que é o titulo que dei as minhas inocentes publicações, aqui fotocopiadas:e que não surgirão, jamais, nas prateleiras das Livrarias espalhadas pelo País....
O autor, ainda aos 84 anos de idade. |
Para as montras livreiras, não surgirão as minhas "façanhas"... |
Romances e factos... Isentos de propaganda... |
![]() |
Foto actual |
Conjunto dos meus trabalhinhos literários "domésticos"... |
sábado, 22 de março de 2014
Sonhos dourados...
![]() |
O Celeiro da Europa... Alentejo. |
Às quatro da madrugada, A sua amada chorou. Tudo é coberto de pão
Cantando lindas cantigas, Às quatro da madrugada, Traz o ninho na garganta
À porta da sua amada. O passarinho cantou Lembra de bem a oração
Cantando lindas cantigas, Às quatro da madrugada, Traz o ninho na garganta
À porta da sua amada. O passarinho cantou Lembra de bem a oração."
Pela primeira vez, que tive o gosto de ouvir cantar esta canção, foi quando, em gozo de férias, embarquei, com a Família, no navio "Império", no porto de Luanda (Angola) com destino à Metrópole, e, em Lisboa , de automóvel, depois conduzido a zona alentejana, tendo sido acomodado num rico hotel, em Beja. Desloquei-me, depois, com destino a visita de outros centros e localidades de interesse turístico, por todo o território alentejano e algarvio..
Mais tarde, decorridos muitos longos anos após ter usufruído das ricas e merecidas férias que eram, na altura, legalmente concedidas , pelas empresas aos seu Empregados, de tantos em tantos anos, truz... vieram de seguida as consequências nefastas da Vassourada em que a "exemplar descolonização" chutou, indigna mente, milhares de Trabalhadores para fora do então novo país - Angola...
Recentemente, de um Grupo de Velhos Amigos, recebi um telefonema, mais ou menos em termos seguintes:.."Armando, vai preparando as tuas "coisinhas" pois amanhã, pelas seis horas da madrugada, vamos buscar-te aí a casa para te levarmos a ouvir o passarinho a cantar a dar-te as boas vindas ao Alentejo, terra que dizes que deveria ser o celeiro da Europa !
A suavidade da "cantoria" foi profunda, que permaneceu para sempre nos meus ouvidos. Para que a felicidade tivesse sido totalmente sentida, e completa, apenas bastaria a companhia da que Deus já chamara à sua divina presença - a minha querida e saudosa Mulher, Alvarina Teresa.
![]() |
Alentejo - terra Santa... |
Tá?!...
Fenomenal...
Observando as fotos abaixo, toda a gente pensará que são irmãos ou que tem um elevado grau de parentesco.
Que ilusão .!... puro engano..!
A foto que se apresenta à esquerda, foi há coisa de dez minutos, extraída, acidentalmente, quando consultava um programa na Internet, que me chamou a atenção. O que me despertou, foi ter reparado, que as divisas militares ao ombro, não eram as mesmas que usei, no posto, na altura em que fui chamado para a tropa , e estranhei a forma do bivaque ser desigual à que, militarmente, utilizava, nos meus 18 anos. Não conheço tal individuo nem sei de quem se trata. Há, realmente, grande parecença.. Só são iguais no nome, pois ambos chamam-se "Armando"... como aliás encontrei escrito na Internet.
Coisas estranhas que sucedem na vida.... Quem diria ?... Aos 86 anos de idade vir a conhecer um velho e desconhecido"camarada" que nem sei em que parte do Mundo se encontra, neste momento !!!...
sexta-feira, 21 de março de 2014
Para sorrir...Sapatinhos oriundos do Paraíso...
"A dor da indiferença...
***************
As crianças, enquanto bebés, são o melhor Tesouro do Mundo...
"O desprezo que se nota num olhar indiferente
tem o mórbido poder de estremecer o ser humano
de fazer feridas que às vezes nunca saram
quase ninguém consegue ficar imune a isso.. "
***************
é um texto extraído de uma consulta às paginas da Internet, que soa lindamente no pensamento de um pacífico "octogenário", viúvo, (Reformado-bancário) que deu , dignamente, o seu melhor esforço de trabalho ao longo da sua vida no impulso criativo de um edifício, onde todos pudessem ter uma existência mais feliz e fraterna, neste nosso e imponente globo terrestre..
Mas, como diz o Povo, não há bela sem senão .
E aqui reside o que de facto pode ter sido um impulso de má orientação e desprezo: num dos meus percursos diários para, da parte da manhã, dirigir-me ao super-mercado para a compra do "pão nosso de cada dia", já são, em dias diferentes, que, a meio do caminho, encontro, isoladamente estendido no chão, sapatinho de bebé, em muito bom estado de conservação, que julgo terem sido vitimas de uma total indiferença que os seus progenitores lhes dispensaram, abandonando-os, pura e simplesmente!
Recolhidos, para não serem vitimas de um impressionante abandono inconcebível, ficam à guarda da "Providência "até que surja uma oportunidade de poderem ser utilizados para um dia irem parar à chaminé numa noite de Natal, aguardando a visita do Pai Natal, para oferta da prenda nem que seja a um pobre pedinte...
As crianças, enquanto bebés, são o melhor Tesouro do Mundo...
Tá?!..
Façam o favor de ser felizes...
Ontem foi o Dia Internacional da Felicidade. Veio mesmo a calhar, a nós, Portugueses, que andamos, ao que parece, tão deprimidos. Fruto das austeridades, das "caras de pau", do faz que anda mas não anda, parecemos todos imbuídos de um espírito pessimista, difícil de contrariar.
A verdade é que, como diz o poeta, a vida são dois dias e, como responde o povo, tristezas não pagam dívidas. Conscientes de que a felicidade é algo que vem de dentro para fora, e não o contrário, consequência de bens materiais, olhemos à nossa volta: vejam as maravilhas que nos cercam, apercebam-se do privilégio. Tenhamos, pois, forças para sermos um País feliz...
A verdade é que, como diz o poeta, a vida são dois dias e, como responde o povo, tristezas não pagam dívidas. Conscientes de que a felicidade é algo que vem de dentro para fora, e não o contrário, consequência de bens materiais, olhemos à nossa volta: vejam as maravilhas que nos cercam, apercebam-se do privilégio. Tenhamos, pois, forças para sermos um País feliz...
quinta-feira, 20 de março de 2014
Cena final...
Já agora, fui impulsionado, por Pessoa que possui uma mente sã para salvaguardar "Velhotes" que são, por razões inexplicáveis, atirados para o "lixo", a completar o resto da minha história, contada numa publicação anterior. Satisfazendo o pedido, então, aqui vai, o restinho da dita: história: Atenção, pois:...
"..Apesar de não ter aceite a atitude do professor, de me querer "chutar" da aula, voltei, um pouco mais tarde, à referida instituição, que funciona num espaço cedido pela autarquia olhanense. Pois voltou a acontecer algo muito desagradavelmente semelhante. Provavelmente estarei a ser incómodo. Que sensação boa não passar por um velhote ignorado por tudo e por todos !!!
Desta vez numa aula de "Psicologia para a vida" pedi novamente autorização para intervir. Tal foi-me novamente concedido. Quando começava a proferir algumas palavras, que nem sequer chegavam para inferir o assunto de que eu iria tratar, uma Senhora, cujo nome mais uma vez omito, que ocupa um cargo de certa importância na instituição sénior em apreço e que estava presente na mesma sala, imediatamente e, aos berros gesticulando, cortou a minha intervenção qual oficial da censura prévia. Possivelmente receosa de uma intervenção de cariz político contrária âs suas cores, entrou, digamos, em pânico. "NÃO QUERO AQUI QUE FALE EM POLÍTICA !!!!" gritou a Senhora. Que sensação óptima, não ser a minha presença e intervenção indiferente aos outros!!!.
Tal atitude mostrou precipitação e falta de tacto. As pessoas devem aprender, no nosso país, a saber escutar, para depois poder responder de acordo. Sempre com respeito e elevação e não com histerismos e faltas de respeito. O que valeu foi a intervenção do Docente, o qual sentindo-se até desautorizado, rapidamente interveio , mandando-a "sossegar" e permitindo que continuasse a minha intervenção. Afinal, tudo o que eu queria era falar um pouco sobre o meu trabalho, mais concretamente sobre uma publicação que fiz no meu blog em homenagem à minha querida mas já falecida Esposa. Pude concluir a minha intervenção. No final fui ter com o simpático docente e agradecer-lhe, dizendo que não voltaria, infelizmente, â sua ou a outra qualquer aula da Universidade Sénior. Destaco e elogio, sem reserva, o papel e intervenção do professor em causa, o qual foi respeitoso para comigo, tendo-me apoiado, indo até contra a intervenção extemporânea, diga-se, de uma sua "superior" (?) na hierarquia...
E. assim, a história chegou ao seu "The End".
Decorridos já cerca de dois anos e meio destes pequenos "acidentes seniores", nunca li, pelo menos que me apercebesse, eu que até sou um assíduo seguidor da publicação em referência, o "Correio da Manhã", uma única palavra "aliciante" em defesa de um pobre "bloguista" que quis colocar em contraste o sentido de Honra e Dignidade de um Militar que se empenhou na defesa da sua honra e da Pátria que amava, e o caso de um Cidadão, que já foi Chefe de Estado, e que espezinhou e recalcou a bandeira, símbolo máximo do país. Será receio de represálias? Estaremos de novo sob a alçada de algum tipo de censura, agora, pior que a anterior, encapotada? Ou apenas sinal da minha real insignificância?
Tá?!...
...
"..Apesar de não ter aceite a atitude do professor, de me querer "chutar" da aula, voltei, um pouco mais tarde, à referida instituição, que funciona num espaço cedido pela autarquia olhanense. Pois voltou a acontecer algo muito desagradavelmente semelhante. Provavelmente estarei a ser incómodo. Que sensação boa não passar por um velhote ignorado por tudo e por todos !!!
Desta vez numa aula de "Psicologia para a vida" pedi novamente autorização para intervir. Tal foi-me novamente concedido. Quando começava a proferir algumas palavras, que nem sequer chegavam para inferir o assunto de que eu iria tratar, uma Senhora, cujo nome mais uma vez omito, que ocupa um cargo de certa importância na instituição sénior em apreço e que estava presente na mesma sala, imediatamente e, aos berros gesticulando, cortou a minha intervenção qual oficial da censura prévia. Possivelmente receosa de uma intervenção de cariz político contrária âs suas cores, entrou, digamos, em pânico. "NÃO QUERO AQUI QUE FALE EM POLÍTICA !!!!" gritou a Senhora. Que sensação óptima, não ser a minha presença e intervenção indiferente aos outros!!!.
Tal atitude mostrou precipitação e falta de tacto. As pessoas devem aprender, no nosso país, a saber escutar, para depois poder responder de acordo. Sempre com respeito e elevação e não com histerismos e faltas de respeito. O que valeu foi a intervenção do Docente, o qual sentindo-se até desautorizado, rapidamente interveio , mandando-a "sossegar" e permitindo que continuasse a minha intervenção. Afinal, tudo o que eu queria era falar um pouco sobre o meu trabalho, mais concretamente sobre uma publicação que fiz no meu blog em homenagem à minha querida mas já falecida Esposa. Pude concluir a minha intervenção. No final fui ter com o simpático docente e agradecer-lhe, dizendo que não voltaria, infelizmente, â sua ou a outra qualquer aula da Universidade Sénior. Destaco e elogio, sem reserva, o papel e intervenção do professor em causa, o qual foi respeitoso para comigo, tendo-me apoiado, indo até contra a intervenção extemporânea, diga-se, de uma sua "superior" (?) na hierarquia...
E. assim, a história chegou ao seu "The End".
Decorridos já cerca de dois anos e meio destes pequenos "acidentes seniores", nunca li, pelo menos que me apercebesse, eu que até sou um assíduo seguidor da publicação em referência, o "Correio da Manhã", uma única palavra "aliciante" em defesa de um pobre "bloguista" que quis colocar em contraste o sentido de Honra e Dignidade de um Militar que se empenhou na defesa da sua honra e da Pátria que amava, e o caso de um Cidadão, que já foi Chefe de Estado, e que espezinhou e recalcou a bandeira, símbolo máximo do país. Será receio de represálias? Estaremos de novo sob a alçada de algum tipo de censura, agora, pior que a anterior, encapotada? Ou apenas sinal da minha real insignificância?
Tá?!...
...
O oito ou oitenta...
Em recente blog, fiz algumas referencias a um Editorial que o jornal "Correio da Manhã emitiu, quanto ao seu 35 º aniversário,e, desta vez, volto à mesma programação, porque na P.14#15, o titulo "DO OITO AO INTENTA", despertou-me certo interesse, e, por tal motivo, venho expressar o seguinte:
Em Junho de 2012, enviei por e-mail:, ao jornal "Correio da Manhã" uma Carta Aberta", que passo de seguida a reproduzir, não na sua totalidade, mas apenas fraccionando alguns textos, devido a sua extensão. e que nunca fora nem respondido ou atendido, por quem deveria ter sido.
Como complemento esclarecedor, a questão foi baseada numa comparação de comportamentos de nível patriótico, que a historia registou, entre a imolação por dignidade e honra do General Silva Porto, em Angola, por se ter sentido traído pelo seu governo, imolando-se na Bandeira do seu País, e com uma pistola suicidou-se em cima de um barril de pólvora, que, ao invés, do comportamento de uma outra Entidade de nacionalidade portuguesa ( que é do conhecimento geral), espezinhou a Bandeira da sua própria Pátria- a Portuguesa, em território Estrangeiro...!.
Teor (parcial) da referida carta aberta:.
" Numa altura em que tanto se ouve falar de solidão e abandono na terceira idade, em que, volta e meia, lá aparece, quando os meios de comunicação social julgam adequado ( provavelmente quando não há qualquer escândalo com políticos ou celebridades de quintal a relatar) uma noticia de um idoso que faleceu em casa e lá permaneceu durante dias, meses ou até anos, é de valorizar todas as iniciativas criadas de molde a ocupar e integrar os mais ou menos idosos
As Universidades Sénior são um exemplo (bom) deste tipo de iniciativas integradoras. É, no entanto, desagradável verificar que nem sempre as pessoas envolvidas nestes projectos têm a preparação ou mesmo o perfil adequados para lidar com as especificidades das pessoas pertencentes às faixas etárias mais elevadas. Os mais velhos apresentam personalidades e necessidades próprias.
Vem isto a propósito de um episódio que se passou comigo. Estando inscrito numa Universidade Sénior, neste caso concreto na Universidade Sénior de Olhão, tive há algum tempo um desaguisado com um professor, devido a divergências de âmbito político. Esta situação surgiu na sequência de uma publicação que fiz num blogue que, apesar dos meus 84 anos, às vezes pesando bastante, faço questão de manter ( "Velho-Luandense"). A dada altura escrevi um inocente artigo em que relevava um acontecimento histórico ocorrido em Angola, terra de onde sou natural, com o General Silva Porto e em que, de forma subtil, exprimia a minha opinião, relativamente a outros factos da história nacional.
A minha intenção era pura e simplesmente divulgar o meu blog. Para tal utilizei como exemplo o artigo referido anteriormente (o caso do General Silva Porto, em Angola) e cuja impressão levava comigo. Confesso que a escolha do artigo foi aleatória, foi apenas um acaso o facto de o ter impresso e levado comigo.
O professor ao ouvir a leitura do mesmo pareceu entrar em estado de choque. Parece ter enfiado a carapuça num sítio, para ele, doloroso. Como podem verificar não referi nomes. Em histeria, o mencionado docente vociferava " NÃO O QUERO AQUI A FALAR DISSO, VOCÊ NÃO TEM NADA QUE VIR PARA AQUI COM ESSES ASSUNTOS...!!!" Fiquei surpreendido. Que eu saiba estamos num país livre e democrático onde podemos discutir civilizada e saudavelmente todos os assuntos, os que gostamos e que nos são mais queridos mas também, quando necessário, outros que não nos caem bem. E, sobretudo, respeitando sempre as opiniões alheias. Mais ainda, neste contexto ( uma Universidade Sénior) ter em conta o local e os interlocutores. Agora, voltámos à censura ? Ou a democracia só é invocada quando é conveniente?".
Não aceitei a atitude do professor, e disse-lhe, que afinal , tinha sido ele quem pronunciara o nome de "MÁRIO SOARES" , coisa que eu nunca tinha anunciado nem verbal, nem nos escritos, em relação ao que estava sendo discutido na referida aula.
**********************
Esta é a minha história. Deixei de frequentar a Universidade Sénior. Felizmente não fiquei ao abandono. Tenho Família e Amigos que me apoiam e ajudam e com quem convivo diariamente. Claro que vou sentir a falta de professores e colegas, mas a minha dignidade está primeiro !!!
Haverá outros idosos, a quem possa ocorrer semelhante situação e para quem o convívio numa instituição similar seja todo o contacto que têm com outras pessoas. E esses, se por falta de sensibilidade, impreparação ou simples incompetência de certas pessoas, se sentirem obrigados a abdicar desse direito à sociabilizarão, esses sim, ficarão ao abandono. E um dia, pode ser que apareçam no noticiário...
Tá?"
Em Junho de 2012, enviei por e-mail:, ao jornal "Correio da Manhã" uma Carta Aberta", que passo de seguida a reproduzir, não na sua totalidade, mas apenas fraccionando alguns textos, devido a sua extensão. e que nunca fora nem respondido ou atendido, por quem deveria ter sido.
Como complemento esclarecedor, a questão foi baseada numa comparação de comportamentos de nível patriótico, que a historia registou, entre a imolação por dignidade e honra do General Silva Porto, em Angola, por se ter sentido traído pelo seu governo, imolando-se na Bandeira do seu País, e com uma pistola suicidou-se em cima de um barril de pólvora, que, ao invés, do comportamento de uma outra Entidade de nacionalidade portuguesa ( que é do conhecimento geral), espezinhou a Bandeira da sua própria Pátria- a Portuguesa, em território Estrangeiro...!.
Teor (parcial) da referida carta aberta:.
" Numa altura em que tanto se ouve falar de solidão e abandono na terceira idade, em que, volta e meia, lá aparece, quando os meios de comunicação social julgam adequado ( provavelmente quando não há qualquer escândalo com políticos ou celebridades de quintal a relatar) uma noticia de um idoso que faleceu em casa e lá permaneceu durante dias, meses ou até anos, é de valorizar todas as iniciativas criadas de molde a ocupar e integrar os mais ou menos idosos
As Universidades Sénior são um exemplo (bom) deste tipo de iniciativas integradoras. É, no entanto, desagradável verificar que nem sempre as pessoas envolvidas nestes projectos têm a preparação ou mesmo o perfil adequados para lidar com as especificidades das pessoas pertencentes às faixas etárias mais elevadas. Os mais velhos apresentam personalidades e necessidades próprias.
Vem isto a propósito de um episódio que se passou comigo. Estando inscrito numa Universidade Sénior, neste caso concreto na Universidade Sénior de Olhão, tive há algum tempo um desaguisado com um professor, devido a divergências de âmbito político. Esta situação surgiu na sequência de uma publicação que fiz num blogue que, apesar dos meus 84 anos, às vezes pesando bastante, faço questão de manter ( "Velho-Luandense"). A dada altura escrevi um inocente artigo em que relevava um acontecimento histórico ocorrido em Angola, terra de onde sou natural, com o General Silva Porto e em que, de forma subtil, exprimia a minha opinião, relativamente a outros factos da história nacional.
A minha intenção era pura e simplesmente divulgar o meu blog. Para tal utilizei como exemplo o artigo referido anteriormente (o caso do General Silva Porto, em Angola) e cuja impressão levava comigo. Confesso que a escolha do artigo foi aleatória, foi apenas um acaso o facto de o ter impresso e levado comigo.
O professor ao ouvir a leitura do mesmo pareceu entrar em estado de choque. Parece ter enfiado a carapuça num sítio, para ele, doloroso. Como podem verificar não referi nomes. Em histeria, o mencionado docente vociferava " NÃO O QUERO AQUI A FALAR DISSO, VOCÊ NÃO TEM NADA QUE VIR PARA AQUI COM ESSES ASSUNTOS...!!!" Fiquei surpreendido. Que eu saiba estamos num país livre e democrático onde podemos discutir civilizada e saudavelmente todos os assuntos, os que gostamos e que nos são mais queridos mas também, quando necessário, outros que não nos caem bem. E, sobretudo, respeitando sempre as opiniões alheias. Mais ainda, neste contexto ( uma Universidade Sénior) ter em conta o local e os interlocutores. Agora, voltámos à censura ? Ou a democracia só é invocada quando é conveniente?".
Não aceitei a atitude do professor, e disse-lhe, que afinal , tinha sido ele quem pronunciara o nome de "MÁRIO SOARES" , coisa que eu nunca tinha anunciado nem verbal, nem nos escritos, em relação ao que estava sendo discutido na referida aula.
**********************
Esta é a minha história. Deixei de frequentar a Universidade Sénior. Felizmente não fiquei ao abandono. Tenho Família e Amigos que me apoiam e ajudam e com quem convivo diariamente. Claro que vou sentir a falta de professores e colegas, mas a minha dignidade está primeiro !!!
Haverá outros idosos, a quem possa ocorrer semelhante situação e para quem o convívio numa instituição similar seja todo o contacto que têm com outras pessoas. E esses, se por falta de sensibilidade, impreparação ou simples incompetência de certas pessoas, se sentirem obrigados a abdicar desse direito à sociabilizarão, esses sim, ficarão ao abandono. E um dia, pode ser que apareçam no noticiário...
Tá?"
quarta-feira, 19 de março de 2014
Octogenário pensador...
Não é com o intuito de pretender emitir juízos de valor de carácter depreciativo, criticar maldosamente ou apontar o dedo, que me atrevo emitir uma reflexão resultado de uma publicação num suplemento aniversário do jornal "Correio da Manhã", que se reproduz aqui, parcialmente:
Na P.3, em Editorial, pode ler-se o seguinte: (transcreve-se, com o devido respeito, ressalvando, porém, qualquer palavra que seja menos legível, devido a coloração da folha de papel)
"Como será o Mundo em 2049? Ninguém sabe. Tanto como ninguém sabia, em 1979, como seria hoje este globo, cada vez mais global. Agora, os movimentos de dinheiro e informação aproximam-se da velocidade da luz, deslocam-se e propagam-se por meros critérios de oportunidade, enquanto os Estados democráticos baixam as defesas dos seus cidadãos e cada vez menos sujeitos acumulam cada vez mais riqueza Com estes sinais presentes, como será o Mundo em 2049?"
Na P.10#11, vem colocada uma fotografia (rectangular), que diz o seguinte: "35 ANOS NO PODER: José Eduardo dos Santos" e titulado " EDUARDO DOS SANTOS AO PODER EM ANGOLA"
Bonita "espelhagem" reflectida no texto acima transcrito.. Sim Senhor ! Parabéns ao Autor (ou Autora). de tão vasto palavreado !.
Irei atingir, daqui a três anos, NOVENTA ANOS DE IDADE, se Deus o permitir.
Nascido e baptizado em Angola (Luanda), e sobrevivendo presentemente em Portugal (Olhão da Restauração), viúvo, com curriculum laboral "intocável", e atirado para a prateleira, como simples Reformado (bancário), faço votos no sentido de, quando for atirado para a cova, a nenhum dos que me acompanharem, nunca lhes falte "O PÃO NOSSO DE CADA DIA" e que a PAZ venha a proporcionar a TODO O PESSOAL,no futuro, sem excepção alguma, um conforto em que se possa dizer, em alta voz:
Tá?!...
Na P.3, em Editorial, pode ler-se o seguinte: (transcreve-se, com o devido respeito, ressalvando, porém, qualquer palavra que seja menos legível, devido a coloração da folha de papel)
"Como será o Mundo em 2049? Ninguém sabe. Tanto como ninguém sabia, em 1979, como seria hoje este globo, cada vez mais global. Agora, os movimentos de dinheiro e informação aproximam-se da velocidade da luz, deslocam-se e propagam-se por meros critérios de oportunidade, enquanto os Estados democráticos baixam as defesas dos seus cidadãos e cada vez menos sujeitos acumulam cada vez mais riqueza Com estes sinais presentes, como será o Mundo em 2049?"
Na P.10#11, vem colocada uma fotografia (rectangular), que diz o seguinte: "35 ANOS NO PODER: José Eduardo dos Santos" e titulado " EDUARDO DOS SANTOS AO PODER EM ANGOLA"
Bonita "espelhagem" reflectida no texto acima transcrito.. Sim Senhor ! Parabéns ao Autor (ou Autora). de tão vasto palavreado !.
Irei atingir, daqui a três anos, NOVENTA ANOS DE IDADE, se Deus o permitir.
Nascido e baptizado em Angola (Luanda), e sobrevivendo presentemente em Portugal (Olhão da Restauração), viúvo, com curriculum laboral "intocável", e atirado para a prateleira, como simples Reformado (bancário), faço votos no sentido de, quando for atirado para a cova, a nenhum dos que me acompanharem, nunca lhes falte "O PÃO NOSSO DE CADA DIA" e que a PAZ venha a proporcionar a TODO O PESSOAL,no futuro, sem excepção alguma, um conforto em que se possa dizer, em alta voz:
VIVA O 2014 - O ARQUITECTO DA ESPERANÇA E DA FRATERNIDADE !
Tá?!...
Pequenas grandes mentiras..
É usual e rotineiro encontrar aos Domingos, e não só, as Senhoras e os Senhores que professam a religião que se intitula "Testemunhas de Jeová". Sem pretender emitir quaisquer juízos, criticar ou apontar o dedo, permitam-me uma reflexão, resultado de um daqueles panfletos que os Seguidores de Jeová gostam de distribuir quase indiscriminadamente.
Neste documento, reproduzido, é colocada a questão "Será que os mortos podem voltar a viver ?".
Parece-me que a pergunta deveria ser "Será que os mortos QUEREM voltar a viver ?".
Mais do que poder, será que muitos dos que já foram, se lhes fosse dada a possibilidade de voltar, iriam aceitar ou rapidamente regressar ao " Além" ? Num Mundo de insensibilidade, hipocrisia, ganância, indiferença e vazio, será esse o lugar para onde iríamos querer voltar ?
Os Políticos prosseguem o seu discurso oco, cientes de que apenas os seus interesses importam, a propaganda ilude as massas. Bonitas montras, televisões coloridas e meninos e meninas a correrem, ofuscam aquilo que realmente importa. Adormecidos, caminhamos, dolentes, como ovelhas num rebanho submisso.
Hitler dizia, do alto da sua imbecil soberba, "As massas acreditam muito mais facilmente numa grande mentira que em várias pequenas". Ele sabia do que falava...
Tá?!...
Neste documento, reproduzido, é colocada a questão "Será que os mortos podem voltar a viver ?".
Parece-me que a pergunta deveria ser "Será que os mortos QUEREM voltar a viver ?".
Mais do que poder, será que muitos dos que já foram, se lhes fosse dada a possibilidade de voltar, iriam aceitar ou rapidamente regressar ao " Além" ? Num Mundo de insensibilidade, hipocrisia, ganância, indiferença e vazio, será esse o lugar para onde iríamos querer voltar ?
Os Políticos prosseguem o seu discurso oco, cientes de que apenas os seus interesses importam, a propaganda ilude as massas. Bonitas montras, televisões coloridas e meninos e meninas a correrem, ofuscam aquilo que realmente importa. Adormecidos, caminhamos, dolentes, como ovelhas num rebanho submisso.
Hitler dizia, do alto da sua imbecil soberba, "As massas acreditam muito mais facilmente numa grande mentira que em várias pequenas". Ele sabia do que falava...
Tá?!...
terça-feira, 18 de março de 2014
Trocadilhos...
Estão aqui projectadas duas máquinas de filmar, antigas, em que cada uma tem a sua própria história e muito que contar....
Uma já esteve no Polo Norte e a outra bem perto do Pólo Sul...
A da ponta esquerda, acompanhou-me em diversas aventuras e passeios realizados em África (Angola/Moçambique/Rodésia/África do Sul, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe) e na Europa (Espanha, França, Inglaterra, Suíça e PORTUGAL (do Minho ao Algarve), incluindo Madeira e Açores.
A da ponta direita, filmou em quase todas as partes do Mundo, exceptuando localidades atrás mencionadas.
Quanto à primeira, teve que ir para o Museu, pois já não se fabricam pilhas nem baterias para a fazer funcionar, dada a sua antiguidade e velhice...
.
Relativamente à segunda (a maior) foi oferta de Pessoa Amiga, pois diz-se já cansada de ter tantas filmagens de momentos em que visitavam coisas celebres erigidas em redor do nosso Planeta, que só faltaria recolher imagens de quando se dirigiram a caminho da LUA... Esta nova/velha maquina de filmar,ainda não foi "estreada "nem utilizada pelo novo proprietário, que já se prepara para um novo reportório que ultrapassa todas as expectativas Internet-planetárias...

Da antiga, ainda resultaram imagens que foram filmadas durante um percurso, tipo turístico, efectuado por zonas algarvias, numa caminhada rumo ao desconhecido...
Tá?!...
Uma já esteve no Polo Norte e a outra bem perto do Pólo Sul...
A da ponta esquerda, acompanhou-me em diversas aventuras e passeios realizados em África (Angola/Moçambique/Rodésia/África do Sul, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe) e na Europa (Espanha, França, Inglaterra, Suíça e PORTUGAL (do Minho ao Algarve), incluindo Madeira e Açores.
A da ponta direita, filmou em quase todas as partes do Mundo, exceptuando localidades atrás mencionadas.
Quanto à primeira, teve que ir para o Museu, pois já não se fabricam pilhas nem baterias para a fazer funcionar, dada a sua antiguidade e velhice...
.
Relativamente à segunda (a maior) foi oferta de Pessoa Amiga, pois diz-se já cansada de ter tantas filmagens de momentos em que visitavam coisas celebres erigidas em redor do nosso Planeta, que só faltaria recolher imagens de quando se dirigiram a caminho da LUA... Esta nova/velha maquina de filmar,ainda não foi "estreada "nem utilizada pelo novo proprietário, que já se prepara para um novo reportório que ultrapassa todas as expectativas Internet-planetárias...
Repare-se nas ofensivas inscrições no muro onde há crianças a brincarem.. |
Tá?!...
Subscrever:
Mensagens (Atom)