sexta-feira, 28 de março de 2014
À conquista do bem...
Reprodução de duas imagens que a revista da Federação do Sector Financeiro (UGT) - FEBASE, me endereçou esta semana, das quais vou extrair algumas partes inseridas num texto publicado, que é subscrito por Aníbal Ribeiro [Vice-Presidente da Direcção]:
"... Como pode um bom cidadão deglutir uma refeição em paz se mantiver a caixinha mágica ligada ? Quatro décadas após a Revolução, o que vemos são jovens sem dinheiro para terminar os estudos ou, já licenciados, a emigrarem à procura de emprego" E acrescenta:- . " Sei bem que esta não é uma verdade de hoje...". "Este ano passam quatro décadas sobre a Revolução de Abril e cada vez é mais notória a contra informação e branqueamento das responsabilidades políticas dos que nos governam - ou melhor - desgovernam. Novidade é que agora os entrevistados dão a cara sem medo de serem apontados na rua..." .."A emigração engrossa com milhares de jovens licenciados em engenharias, medicina e enfermagem, estes últimos para ganharem mais do que os três euros à hora que lhes são pagos, em Portugal, quando têm emprego." ..."E os idosos. Morrem mais idosos em solidão, entram mais nos hospitais em estado de hipotermia, sem dinheiro para pagar a electricidade e para adquirir os medicamentos de que tanto necessitam para tratar-se". E termina este artigo, nos termos seguintes: "... É uma dor de alma - e sabe-se que a dor de alma pode levar os mais tormentosos a loucuras. Infelizmente, a alma só dói a quem a tem, não é verdade ? ...".
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Estou certo, que os prestigiados Oficiais Revoltosos do "GRÂNDOLA VILA MORENA ", pela leitura que acabo de apreciar de um programa televisivo, com um relato pormenorizado do movimento do "25 de Abril ", não eram situações como estas, quanto aos seus objectivos, que viriam a sobrepor-se aos acontecimentos que a história vem relatando.
À parte a "exemplar descolonização", é certo que muitas medidas, consequentes de tal "revolução" vieram a ser mais "consentâneas" em beneficio de direitos a que cada cidadão passou então a usufruir. Mas, lá diz o rifão... " não há bela sem senão...
Não me posso queixar muito, na medida em que com os meus 86 (oitenta e seis) anos, com muita labuta pela vida, digna e comprovadamente documentado (vitimado de uma recente viuvez), após sessenta anos de um feliz matrimónio, Reformado bancário, poder dar-me por "satisfeito", em virtude de ainda me manter capaz de alinhavar programas bloguistas na Internet, sempre bem intencionados...... e da melhor forma possível !.
Tá?!...
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