Das nossas reminiscências, por vezes, perduram acontecimentos que relembram fases da nossa vivência , em que acima de meio século, foi o local de trabalho em que criamos as fontes que deram origem ao progresso "genético" do pais que consolidou a dignidade de continuar a chamar-se Angola.
Recordo que, em Luanda (refiro-me a época anterior à independência) para sair de minha casa com destino ao local de trabalho, de automóvel, percorria o espaço que nos distanciava, em 10 minutos. Hoje, para percorrer igual distância, também de automóvel... o que dantes levava dez minutos, em andamento, leva agora mais de uma hora. para chegar ao mesmo destino. Foi-me confirmado por um Familiar que reside, presentemente, naquele País..
Esta prosa, vem a propósito de situação relativamente semelhante, que se vive em território Algarvio, portanto, a sul do País que é uma autêntica Pérola Valiosa à beira mar plantado - Portugal.
Há quem me conte o seguinte: Para percorrermos por estrada asfaltada, há longos anos atrás, de Olhão a Faro, não eram necessárias tantas paralisações de trânsito, como as que se praticam agora, que chegam a perturbar a paciência dos automobilistas que são obrigados a formar longas bichas logo à chegada da entrada de Faro, provocando atrasos "inconcebíveis" aos locais de trabalho.
À margem deste "ponto de encontro", uma via que poderia evitar este "descalabro", paralisou, e, há mais de cinco anos que tem a configuração que as fotos, a seguir, vêem demonstrar: Será também a "crise" ou falha de tecnicismo demolidor de situações agrestes ?
Tá?!...
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