(Composição manual baseada no noticiário em questão).com o devido respeito. |
Fui, durante muitos anos, em Angola, empregado colaborador em muitas empresas , nacionais e estrangeiras, que , por vicissitudes ligadas ao processo de descolonização, e motivos de saúde, fui obrigado a alinhar em novos pressupostos laborais, em Portugal. Por determinação ministerial, em Lisboa, na época, fui incorporado na actividade bancária, em Portugal, tendo exercido funções de chefia, com dignidade e comprovada competência, em Instituições Bancárias, aqui em Portugal, e, posteriormente "atirado" para a situação de Reforma (a mínima no sector).
Que me ocorra, é a primeira vez que leio nos jornais, uma noticia com a dimensão deste género Daí presumo, que exista uma falência de meios que constituam uma constante e permanente defesa. de protecção dos Trabalhadores que, publicamente, estejam expostos a este tipo de ataques, instantâneo e inesperados. .
Uma ingénua sugestão: porque não se criam novos empregos que reúnam pessoas qualificadas para constituírem equipes de vigilância, permanente, em locais onde funcionem Agências Bancarias ?
Tá?!...
Sem comentários:
Enviar um comentário