A uns cortam salários, aumentam o horário de trabalho, eliminam subsídios e apoios sociais, outros compram mais brinquedos de luxo, outros há ainda que, inexplicavelmente, recebem salários, pensões mais do que antecipadas e subsídios de "desemprego", elegantemente chamados subsídios de reintegração. Tomados pelo desespero, há quem chore e clame pelo regresso de "demónios" de outras eras, não muito distantes...
Que loucura é esta que parece afectar todos de forma diferente mas que acentuam cada vez mais os contrastes entre os que pouco têm e os que vão ficando cada vez mais "gordos" ?...
Tá?!...
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
As maiores riquezas da vida...
Até me faltou, por momentos, a respiração. ao ler o seguinte texto, inserido no jornal local "Brisas do Sul", posto à venda , nesta data (30/10), nas bancas livreiras, e distribuido pelos seus dignos assinantes:
A Direcção do referido jornal, teve a gentileza de, alicerçando-se numa publicação que domestica e literalmente, utilizo na Internet, para exprimir, no seu capitulo Bloguista, excertos de uma vida, como forma de entretenimento, nesta fase em que a solidão e o isolamento afectam a nova forma de viver, consequênte do recente falecimento da santa Esposa, (Alvarina Teresa), com quem me casei, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Luanda, há sessenta anos atrás.
Como termo de comparação de uma inicitativa pessoal tomada na base de um principio de honradez e dignidade do Director do supradito jornal , relativamente ao que em tempos me fora dirigido por uma Distinta Pessoa (Senhor Sebastião Pombal), antigo patrão, em Luanda, em que me dizia , sem lisonja, - poderem-me entregar à confiança todo o ouro em pó, pois tinha dentro de mim a maior riqueza, interior, que pode existir neste mundo - honestidade e seriedade, sem emissão de nenhuma maldade
Historiando certas e determinadas actividades, que, antes do meu "exilio" que me afastou da terra onde nasci, Luanda, (por razões de saúde, e não só) a que mais me afectou, a despeito de ter tido cargos de grande responsabiliade administrativa em várias empresas - nacionais e estrangeiras, foi , o facto de ter sido um dos membros fundadores do Banco Totta-Standard de Angola, onde exerci funções Directivas/Contabilisticas, hoje sou um insignificante Roformado da Banca, a caminho dos noventa anos de idade, auferindo, unica e simplesmentre, uma pensão de reforma, equivalente ao salário mínimo que é atribuido a um simples Aprendiz da Banca...
(Produto e reflexos da "exemplar descolonização)...
Mas, sem dúvida, a maior riqueza que mais nos pode agradar, é, podermos dormir, descansadamente, sem que haja alguem que tenha razão , ou motivo, para nos atirar a primeira pedra !
Tá?!...
A idade das trevas...
Circula a notícia de que a NASA prevê para os próximos dias a ocorrência de um fenómeno em que a Terra ficará envolvida na escuridão durante seis dias.
Para além da óbvia estupidez de tal notícia, mais impressionante é a quantidade de gente que acredita em tais patranhas, espalhando rumores sem jamais se questionarem. Efeito do processo de imbecilização e carneirização a que são sujeitos diariamente, via televisão ? Acordem, olhem e vejam com olhos de ver. Perguntem e exijam respostas, não acreditem em tudo o que veem, saibam reconhecer a mentira...
Tá?!...
Para além da óbvia estupidez de tal notícia, mais impressionante é a quantidade de gente que acredita em tais patranhas, espalhando rumores sem jamais se questionarem. Efeito do processo de imbecilização e carneirização a que são sujeitos diariamente, via televisão ? Acordem, olhem e vejam com olhos de ver. Perguntem e exijam respostas, não acreditem em tudo o que veem, saibam reconhecer a mentira...
Tá?!...
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
O mar tanto dá, como tira...
É uma verdade... o mar por vezes tanto é um "anjo", como de seguida, e de repente, vira um autentico "diabo".!
Vem esta prosa a propósito de uma notícia, muito triste, (publicada no jornal "Correio da Manhã"), em termos seguintes:
Foi, efectivamente, um dia trágico para a comunidade piscatória de Olhão.
Não preside ao autor deste blog, tecer quaisquer comentários que estejam relacionados com o tecnicismo de natureza nautico/profissional, e seus regulamentos, mas tão somente sentir grande tristeza pela perda de quem, honradamente, foi devastado, pelas ondas do mar, enquanto trabalhava, e por estas ondas "catapultado" para a Morte.
Não pretendo correr o risco de ser mal interpretado, pois move-me apenas a tristeza de ver mais uma alma partir para o Céu, que dizem ter sido portador de um bom coração. Não quero ferir susceptibilidades, de quem quer que seja, com a publicação deste meu inocente blog.
Extraído do jornal acima referenciado, com a devia vénia e todo o respeito , aqui reproduzo uma parte do texto publicado, de muita emoção, que nos sensabiliza, por se notar, que, aqui, o Mar não foi nenhum Anjo..para quem dele se queria servir, simplesmente... para ganhar o Pão-de- Cada- Dia....
"..Ficámos muito tempo em terra, sem ganhar dinheiro, porque não podemos pescar bivalves devido às toxinas e, às vezes, as pessoas arriscam mesmo com algum mau tempo. Neste caso, o risco não valeu a pena", lamentou ontem ao CM Silvério Valério, 54 anos, que era amigo da vítima mortal e é mestre da embarcação "Luz da Verdade", também da pesca da ganchorra"...
Narrativamente, a cada um dos queridos Leitores, pode, também, por força das circunstâncias, por vezes bem pesadas, resultantes, em parte, de "cortes" nos salários e outras "maldades" provenientes de decisões assumidas em âmbito governamental, suceder-lhes a mesma razão que motivou, os honrados pescadores, lançarem-se à aventura, sem prognosticarem qual o futuro que os reservaria. Só Deus saberia... (para quem acredita na Divina Esperança)....
Tá?!...
PS - Uns matam-se a trabalhar para amealhar uns quantos euros, outros nem por isso, sendo recompensados com milhares de Euros nas suas contas bancárias, mensalmente, sem que o comum cidadão possa compreender muito bem como nem porquê...
Vem esta prosa a propósito de uma notícia, muito triste, (publicada no jornal "Correio da Manhã"), em termos seguintes:
Uma vítima mortal e um ferido ligeiro foi o resultado
do naufrágio da embarcação ‘Patrício’, de pesca da ganchorra – apanha
de conquilha e ameijoa –, que ocorreu durante a madrugada de ontem ao
largo de Olhão. O barco terá virado devido à forte ondulação que se
fazia sentir na barra da Armona, quando os dois pescadores a bordo se
preparavam para sair para a faina.
Foi um dia trágico para a comunidade piscatória de
Olhão. Jorge Manuel Serra, de 46 anos, preparava-se para ir pescar
bivalves perto de Tavira, com um colega, na embarcação de sete metros
que pertence à empresa olhanense Gualter Mariscos.
Estava a passar a barra da Armona, a cerca de meia
milha da costa, quando um golpe de mar (uma onda inesperada) virou a
embarcação. Os dois pescadores estiveram pouco tempo no mar antes de
serem resgatados por outras embarcações de pesca que estavam perto do
local. Mas nem isso e o facto de ter o colete salvação vestido conseguiu
salvar Jorge Serra, que já foi encontrado cadáver. A outra vítima, de
25 anos, teve ferimentos ligeiros.
Foi, efectivamente, um dia trágico para a comunidade piscatória de Olhão.
Não preside ao autor deste blog, tecer quaisquer comentários que estejam relacionados com o tecnicismo de natureza nautico/profissional, e seus regulamentos, mas tão somente sentir grande tristeza pela perda de quem, honradamente, foi devastado, pelas ondas do mar, enquanto trabalhava, e por estas ondas "catapultado" para a Morte.
Não pretendo correr o risco de ser mal interpretado, pois move-me apenas a tristeza de ver mais uma alma partir para o Céu, que dizem ter sido portador de um bom coração. Não quero ferir susceptibilidades, de quem quer que seja, com a publicação deste meu inocente blog.
Extraído do jornal acima referenciado, com a devia vénia e todo o respeito , aqui reproduzo uma parte do texto publicado, de muita emoção, que nos sensabiliza, por se notar, que, aqui, o Mar não foi nenhum Anjo..para quem dele se queria servir, simplesmente... para ganhar o Pão-de- Cada- Dia....
"..Ficámos muito tempo em terra, sem ganhar dinheiro, porque não podemos pescar bivalves devido às toxinas e, às vezes, as pessoas arriscam mesmo com algum mau tempo. Neste caso, o risco não valeu a pena", lamentou ontem ao CM Silvério Valério, 54 anos, que era amigo da vítima mortal e é mestre da embarcação "Luz da Verdade", também da pesca da ganchorra"...
Narrativamente, a cada um dos queridos Leitores, pode, também, por força das circunstâncias, por vezes bem pesadas, resultantes, em parte, de "cortes" nos salários e outras "maldades" provenientes de decisões assumidas em âmbito governamental, suceder-lhes a mesma razão que motivou, os honrados pescadores, lançarem-se à aventura, sem prognosticarem qual o futuro que os reservaria. Só Deus saberia... (para quem acredita na Divina Esperança)....
Tá?!...
PS - Uns matam-se a trabalhar para amealhar uns quantos euros, outros nem por isso, sendo recompensados com milhares de Euros nas suas contas bancárias, mensalmente, sem que o comum cidadão possa compreender muito bem como nem porquê...
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Ai as idades... as idades ....
* 28 de Outubro - D. M. da 3ª idade *
No Borda d`Água do corrente ano , 2014, está assinalado como sendo o 28 de Outubro, o dia Mundial da Terceira Idade.
Por leitura extraída de uma publicação na Internet, vem descrito que o Dia Mundial da Terceira Idade foi proclamado pelas Nações Unidas como forma de chamar a atenção da sociedade para a sua população idosa.
Acrescenta ainda que, segundo o geriatra Jardim Ramos, as pessoas não devem viver angustiadas com os anos ( que têm) não devendo ser um peso, mas um trunfo.
Jardim Ramos relembra o papel activo que ainda desempenham muitos idosos na nossa sociedade.
Saliente, o distinto geriatra, que aos idosos , de hoje, é necessário reconhecer-lhes, igualmente, o seu papel como agentes de equilibrio de relações afectivas no seio familiar. São, muitas das vezes, o motivo da troca de saberes e experiências intra e inter-familiares, tornando-se fundamentais para a transmissão de valores e culturas, permitindo-lhes a sua continuidade.
Pois são grandes lições desta natureza, que deveriam estar sempre presentes, no cérebro de todo o Pessoal, que hoje labuta pela sobrevivência durante todo o período que a propria Natureza virá , futuramente, a formalizar.
Em obediência aos condicionalismos que sustentarão uma resistência ao que nos resta "construir" até que os sinos dobrem, à nossa entrada no campo da Verdade, a que todos nós recorremos, é o recurso à medicina que nos permite ainda alguma luta por uma ténue sorevivência, por vezes, até limitado a poucos mais dias...
Saboreei boas e más contigências ocorridas ao longo do percurso de vida , pela luta de ideais próprios, que remanseceram nos meus ..10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80 aniversários, pelo que não sei o que me espera, agora, que caminho para os 90 (noventa) anos finais....
Contudo, dou Graças a Deus, por, a despeito das encruzilhadas ocorridas no passado, ainda me dou por muito satisfeito por ainda ter a capacidade de alinhavar blogs, como êste, e, com o recurso da minha velha máquina de filmar, ir aproveitando algumas boleias, que me são oferecidas, e colher imagens espectaculares , de um Portugal, que até muitos Portugueses desconhecem poder existir neste nosso " Torrão Natal, à beira-mar plantado ", de encantar.
Mas há condicionalismos proprios que a natureza impõe: a capacidade de deslocação, visibilidade, resistência, auditiva, e outros pequenos "dó-dois", já não são as mesmas como as dos anos anteriormente anunciados.
Há momentos na vida, em que a nossa resistência física, para podermos continuar galgar a escadaria que ainda temos pela frente, é acompanhada e orientada por competente Pessoal Médico, que nos "impõe", para termos sucesso, o uso de medicamentos adequados, e sistemas de vigilância "corporal", através de instrumentos, cuja aplicação nos fazem lembrar um guerra fria entre o Polo Norte e o Polo Sul...Reparem só nestes instrumentos clínicos com os quais somos obrigados a dormir , toda a santa noite, colados ao nosso corpinho...
Instrumentos médicos para pesquiza de eventuais origens de outros males. |
Bem, por esta ordem de idéias, e para salvaguarda dos corações que ainda batam ao atingirmos a Quarta Idade, só um "Caterpillar" é que nos poderá pôr a salvo da aproximação de uma Quinta Idade!....
Tá?! ( sem maldade ...)
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
As penas negras da desonra...
Em tempos vi um filme intitulado "As quatro penas brancas". Este filme conta uma história de amor e coragem em tempo de guerra. Um homem, aterrorizado pela guerra, demite-se do exército mas, criticado pela sua atitude, procura depois recuperar a honra perdida e o amor da sua adorada Ethne. Decide então seguir o seu regimento até ao Sudão a fim de devolver as quatro penas brancas que os seus amigos e camaradas lhe tinham oferecido como simbolo da sua traição para com o País, materializada na fuga ao exército.
O ideal do amor perfeito e eterno, da preocupação com a honra perdida, parece hoje algo distante e até fora de moda. Nos dias que correm a honra e a honestidade parecem conceitos próprios de contos de fadas, ideias apenas existentes numa realidade ficticia. Sucedem-se escândalos e actos de corrupção envolvendo figuras tidas como exemplares, anteriormente elogiadas pelo seu desempenho dos cargos que ocupam, pagos a peso de ouro, sendo que essas personalidades teimam em demitir-se das suas responsabilidades, as quais eram apenas justificação para os chorudos salários que auferem ou auferiam. No entanto, quando chega a hora de assumir erros e responsabilidades, fogem que nem ratos num navio a afundar. Mais grave, alguns são recompensados com chorudas indemenizações ou com cargos de elevada importância e ainda maiores salários em instituições e organismos tidos como
Se o personagem do filme mencionado no inicio deste blog foi tão criticado, críticas essas expressas na oferta das penas brancas, o que mereciam as personagens da vida real aqui referenciadas? Penas negras, certamente. Muitas penas negras. Tantas que os faria sucumbir ao peso da sua desonestidade e falta de honra... Nem sei se no mundo haveria as penas necessárias para "punir" a quem de direito...
Tá?!...
sábado, 25 de outubro de 2014
A intimidade dos segredos....
"O Segredo é a alma do negócio..."
Rábula que assenta maravilhosamente no espírito, e nos miolos, de quem pratica acções desonestas, e é praticante do mal, e da corrupção, sendo, no entanto, conhecedor, no seu íntimo, de toda a Verdade, que oculta, e esconde, traiçoeiramente, em estados e situações de beligerância, e... envenenamento..
Tem sido, com muita frequência, que, nos últimos tempos, tanto a imprensa escrita como na televisiva, diariamente são relatadas situações desastrosas, em vários campos de acção, confrangedores, em que por vezes chega-se a pensar qual o motivo de tantas desgraças e o que estaria, secretamente, por detrás de tudo isto ? ....
Há muitas razões apontadas, tais como ciúmes, invejas, praxes, descalabros entre familiares, grupos futebolisticos, e muitas mais que difícilmente se compreenderão. Na minha perspectiva, e porque ao longo de uma experiência de vida (já a caminho dos noventa anos), atribuo alguns factos, inexplicáveis, à ocultação e secretismo do consumo da Droga. Por vezes acabam, mais tarde, por vir a ser descobertas, imprevisivelmente com o tempo.
Segredos e mais segredos é o que não nos falta !... Então não é o que se passa, agora, com o programa que a TVI vem emitindo, nos últimos tempos, sob o título "A Casa dos Segredos - Secret Story", que, a meu ver, nos tempos de Salazar, seria de imediato "catapultado" para o inferno, devido à sua imbecilidade, por ser contraproducente para a Educação dos Jovens deste nosso País cantado por Luis Vaz de Camões, nos Lusiadas !...
Segredos, há-os relatados em famosos Livros já publicados e... até os animais e selvagens, disso se apercebem...
Tá?!...
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Para variar, uma má notícia...
Depois de ontem ter feito um elogio ao optimismo e um apelo para que tentemos manter uma atitude positiva face às agruras do dia-a-dia, sublinhando que "tristezas não pagam dívidas", eis que, acto contínuo, me chegam más notícias. Parece que, por muito que tente, estas más notícias teimam em assombrar a minha, a nossa, vida.
Tentando, pois, manter a tal atitude positiva, isso afigurar-se-á difícil perante a chegada de mais e mais más novidades. Desta vez a situação envolveu um Amigo e colaborador neste espaço de publicação bloguista. Este Amigo tem por hábito fazer-se deslocar por meio de uma bicicleta. Fá-lo por necessidade ( não tem carro) mas essencialmente por prazer, pelo gosto de sentir o vento, o abraço quente do sol algarvio. Este hábito tem-se prolongado desde há meia dúzia de anos, de forma contínua. Ontem, quando saía de minha casa, foi desagradavelmente surpreendido pela ausência da bicicleta que havia deixado, como já fez centenas de vezes, amarrada com um cadeado a um poste eléctrico/candeeiro de rua. Ainda pensou que podia ter deixado o seu veículo ecológico noutro lugar, quiçá não acreditando no que estava acontecendo. No entanto, era mesmo verdade: a bicicleta havia sido furtada. Quem foi, rebentou com o cadeado que a prendia (encontrado depois a cerca de cem metros, visivelmente corrompido) e saiu calmamente do local. Como é natural, ninguém viu nada. Estariam certamente ocupados em processo de imbecilização a assistir à Casa dos Segredos ou a um qualquer momento futebolístico...
E lá ficou o pobre rapaz apeado e um pouco mais pobre. Só desejo que o autor do furto faça bom proveito do produto da sua acção e que sirva para tornar a sua miserável vida um pouco menos miserável, que sirva para dar de comer aos seus filhos... É esta a sociedade em que vivemos...
Tá?!...
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Alguém viu esta bicicleta ?... |
E lá ficou o pobre rapaz apeado e um pouco mais pobre. Só desejo que o autor do furto faça bom proveito do produto da sua acção e que sirva para tornar a sua miserável vida um pouco menos miserável, que sirva para dar de comer aos seus filhos... É esta a sociedade em que vivemos...
Tá?!...
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Boas notícias...
Num tempo em que parece terem sido perdido valores e atitudes, quando ligamos a televisão e as notícias são sempre más notícias, em que a imbecilidade é promovida em programas televisivos de qualidade seguramente duvidosa e com conteúdo ofensivo e completamente inadequado a mentes mais susceptiveis e moldáveis, como são as mentes de crianças e jovens, o desânimo e a tristeza teimosamente tomam conta dos nossos pensamentos. Começamos, então, a questionar se vale a pena continuar a viver uma vida que parece fazer cada vez menos sentido. Por exemplo, com tantos problemas com que nos defrontamos, actualmente, alguns de uma impulsiva gravidade e a exigirem urgência quanto as "decisões administrativas" mais adequadas, nota-se que a estratégia futobolística excessiva, tem merecido uma maior atenção, ao invés dos "problemas" de maior gravidade, os quais deveriam merecer, como disse, uma maior atenção. Olhamos para o passado, contemplamos o presente, perspectivamos o futuro, tudo parece parte de uma peça teatral, trágico-cómica de mau gosto.
A tristeza não paga dívidas. É este um ditado muito antigo e que, por isso, algo de verdadeiro deve ter. De facto, deixarmo-nos abater pelo pessimismo que parece reinar não leva a lado algum e é permitir que os profetas da desgraça e os promotores da mediocridade levem a melhor. Por muito que custe (e por vezes pode ser mesmo muito difcil...) temos que tudo fazer para tal coisa impedir. Nesses momentos de maior tristeza o melhor mesmo é fechar os olhos, respirar fundo e contar até dez, ou mil, se tal for preciso...
Depois, às vezes, quando voltamos a abrir os olhos, aparece uma boa notícia. E essa boa notícia, se quisermos, pode fazer toda a diferença. Afinal está nas nossas mãos aceitar ou recusar o pessimismo e as trevas. Se calhar, afinal, há muitas boas notícias, muitos pequenos milagres que não viamos porque não olhavamos na direcção certa.
Assim, algures no Mundo, alguém é mais feliz. Como aquela história do homem paraplégico que, graças a um milagre da medicina moderna voltou a andar. Digam lá se afinal não há boas notícias ?
Tá?!...
A tristeza não paga dívidas. É este um ditado muito antigo e que, por isso, algo de verdadeiro deve ter. De facto, deixarmo-nos abater pelo pessimismo que parece reinar não leva a lado algum e é permitir que os profetas da desgraça e os promotores da mediocridade levem a melhor. Por muito que custe (e por vezes pode ser mesmo muito difcil...) temos que tudo fazer para tal coisa impedir. Nesses momentos de maior tristeza o melhor mesmo é fechar os olhos, respirar fundo e contar até dez, ou mil, se tal for preciso...
Depois, às vezes, quando voltamos a abrir os olhos, aparece uma boa notícia. E essa boa notícia, se quisermos, pode fazer toda a diferença. Afinal está nas nossas mãos aceitar ou recusar o pessimismo e as trevas. Se calhar, afinal, há muitas boas notícias, muitos pequenos milagres que não viamos porque não olhavamos na direcção certa.
Assim, algures no Mundo, alguém é mais feliz. Como aquela história do homem paraplégico que, graças a um milagre da medicina moderna voltou a andar. Digam lá se afinal não há boas notícias ?
Tá?!...
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Uma Verdadeira amizade é como pérola no Atlântico
Peço vénia para que, respeitosamente, por intermédio dos sons angelicais que os clarins da amizade transmitem em momentos solenes de uma despedida etérea, publique nesta página do meu blog, o sentimento cáustico e doloroso que senti, na hora em que vi partir, há momentos, para o Céu, uma Figura que sempre muito respeitei com profunda amizade- A Senhora Dona RAQUEL (a distinta cabeleireira, que, em Olhão, não havia ninguém que não a conhecesse, onde foi sempre muito estimada e apreciada pela sua amabilidade que nutria para com todos os seus respeitáveis Clientes.
Há, porém, um certo motivo pelo afeiçoamento que, tanto eu, como a minha saudosa Esposa (já falecida), nutríamos por esta simpática e acolhedora Senhora, que tentarei dar conta...
Há já muitos anos atrás, tinhamos acabado de sermos vítimas do célebre "exílio" que a "exemplar descolonização" nos impôs, vindos de Angola, e embora não tivessemos razões de queixa quanto a forma como eramos recebidos e atendidos pela População, mas o que é certo, é que, em matéria economico-financeira, as situações consequentes, de um "tenebroso" afastamento e isolamento, eram muito perversas, e cruéis..
Pois esta Grande Senhora, Dona Raquel, prestou-nos uma grande Amizade e compreensão pela forma dura de sobrevivência, que nos fora injustamente imposta, tendo sempre para connosco o que é admirável e de grande gentileza, Um beijo e um respeitável abraço, era o suficiente para pagamento de todos os trabalhos técnicos que tinham sido aplicados, à família, nesta sua bela Arte.
A título de homenagem, Que Deus lhe dê a merecida PAZ, neste seu novo Descanso Eterno...
(Nota: Estiveram presentes, neste cortejo fúnebre, cerca de meio milhar de Pessoas)
Tá?!...
Há, porém, um certo motivo pelo afeiçoamento que, tanto eu, como a minha saudosa Esposa (já falecida), nutríamos por esta simpática e acolhedora Senhora, que tentarei dar conta...
Há já muitos anos atrás, tinhamos acabado de sermos vítimas do célebre "exílio" que a "exemplar descolonização" nos impôs, vindos de Angola, e embora não tivessemos razões de queixa quanto a forma como eramos recebidos e atendidos pela População, mas o que é certo, é que, em matéria economico-financeira, as situações consequentes, de um "tenebroso" afastamento e isolamento, eram muito perversas, e cruéis..
Pois esta Grande Senhora, Dona Raquel, prestou-nos uma grande Amizade e compreensão pela forma dura de sobrevivência, que nos fora injustamente imposta, tendo sempre para connosco o que é admirável e de grande gentileza, Um beijo e um respeitável abraço, era o suficiente para pagamento de todos os trabalhos técnicos que tinham sido aplicados, à família, nesta sua bela Arte.
A título de homenagem, Que Deus lhe dê a merecida PAZ, neste seu novo Descanso Eterno...
(Nota: Estiveram presentes, neste cortejo fúnebre, cerca de meio milhar de Pessoas)
Tá?!...
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Recordações efémeras...
Na imprensa que hoje é posta nas bancas, e, igualmente nas emissões televisivas, é relevante a questão que tem vindo a impressionar todo o mundo, que é uma nova ameaça de poder vir a surgir uma epedemia, causada por um certo vírus, o ébola, que tem vindo a preocupar os Cientistas e a população em geral.
Veio-me à memória certo período vívido num distante passado, em que se temia o ressurgimento de certa perigosa epidemia, e que a Empresa onde eu trabalhava (Pfizer), procurava, através dos seus meios especificos, combater esse mal, o que conseguiu, com pleno êxito.
Periodicamente, eu ia recebendo da Empresa, onde estive empregado (em Luanda) um magazine, com o relato das suas actividades cientificas, e este número, fotocopiado, só chegou às minhas mãos, decorridos seis meses, apos a sua distribuição. A razão desta demora, foi a seguinte:
Na data, decorriam em Portugal, assuntos relacionados com a independência de Angola, e como numa página interior vinha inserida a minha figura, como pescador-amador, mostrando dois pargos que pesquei, pesando sessenta quilos cada um, a Revista esteve longo tempo apreendida pelos Serviços Oficiais Portugueses... A censura não gostava muito que se falasse em Angola e na vida na colónia em revistas internacionais...
Tá?!..
Veio-me à memória certo período vívido num distante passado, em que se temia o ressurgimento de certa perigosa epidemia, e que a Empresa onde eu trabalhava (Pfizer), procurava, através dos seus meios especificos, combater esse mal, o que conseguiu, com pleno êxito.
Periodicamente, eu ia recebendo da Empresa, onde estive empregado (em Luanda) um magazine, com o relato das suas actividades cientificas, e este número, fotocopiado, só chegou às minhas mãos, decorridos seis meses, apos a sua distribuição. A razão desta demora, foi a seguinte:
Na data, decorriam em Portugal, assuntos relacionados com a independência de Angola, e como numa página interior vinha inserida a minha figura, como pescador-amador, mostrando dois pargos que pesquei, pesando sessenta quilos cada um, a Revista esteve longo tempo apreendida pelos Serviços Oficiais Portugueses... A censura não gostava muito que se falasse em Angola e na vida na colónia em revistas internacionais...
Tá?!..
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Gratas recordações que adormecem no baú
Um tanto contrariado por neste momento estar sozinho em casa, e não ter com quem conversar, pois Filhos e Netas, estão ocupados com os seus afazeres, apesar de já ser noite, vim até ao computador, para me distrair um pouco, e, carregando nas teclas que me conduziram ao facebook, surgiu-me de imediato um quadradinho no qual, uma Leitora inseriu uma foto, de uma criancinha, relatando que se tratava de uma linda Nétinha, na idade escolar, a quem nunca lhe faltou uma Professora, nem aulas de ensino apropriado, na época... Claro que alusão aos acontecimentos relativos ao actual e complicado estado do ano escolar e abertura das aulas.
Inspirou-me tal publicação, e, conduzido pelo o que me foi sugerido pela referida imagem, vieram-me ao pensamento coisas e factos que tambem me bateram à porta (e à minha saudosa Esposa, Alvarina) que se relacionavam com o desenvolvimento natural e adequado das nossas quatro encantadoras Netinhas, três das quais já são DOUTORAS, e quanto à quarta Neta, pouco lhe falta para atingir tambem o grau de Doutoramento.
Por ser a mais nova, vou historiar um pouco, lembranças que ainda mantenho guardadas, e que escaparam ao pó que o tempo impiedosamente ceifou.
E mais não disse...
Num feliz ambiente familiar, em que nunca esteve ausente a fraternidade e o impacto do qual resulta o bom entendimento num clima e ambiente de verdadeiro Amor e dedicação, renascido desde o incio da infância, há a prova disso que é bem demonstrada, e patente, em simples folhas de papel (acima reproduzidas), através das quais, as quatro Netinhas protagonizavam a grande dedicação,e amor, que nutriam pelos seus queridos Avós (o Autor deste blog e Esposa, já falecida).
Tá?!...
Inspirou-me tal publicação, e, conduzido pelo o que me foi sugerido pela referida imagem, vieram-me ao pensamento coisas e factos que tambem me bateram à porta (e à minha saudosa Esposa, Alvarina) que se relacionavam com o desenvolvimento natural e adequado das nossas quatro encantadoras Netinhas, três das quais já são DOUTORAS, e quanto à quarta Neta, pouco lhe falta para atingir tambem o grau de Doutoramento.
Por ser a mais nova, vou historiar um pouco, lembranças que ainda mantenho guardadas, e que escaparam ao pó que o tempo impiedosamente ceifou.
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Os Avós da Neta mais nova- Ana Carolina. |
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Publicação jornalistica da participação, vitoriosa, da Carolina em passeio e estudo escolar. |
E mais não disse...
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Numa fase inicial, em matéria de emprego, uma experiência, nova, laboral, está reservada aos actuais Jovens Estudantes. |
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Carolina, ainda pequenina... |
Num feliz ambiente familiar, em que nunca esteve ausente a fraternidade e o impacto do qual resulta o bom entendimento num clima e ambiente de verdadeiro Amor e dedicação, renascido desde o incio da infância, há a prova disso que é bem demonstrada, e patente, em simples folhas de papel (acima reproduzidas), através das quais, as quatro Netinhas protagonizavam a grande dedicação,e amor, que nutriam pelos seus queridos Avós (o Autor deste blog e Esposa, já falecida).
Tá?!...
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
In illo tempore...
Um Amor
Aproximei-me de ti; e tu, pegando-me na mão,
puxaste-me para os teus olhos
transparentes como o fundo do mar para os afogados. Depois, na rua,
ainda apanhámos o crepúsculo.
As luzes acendiam-se nos autocarros; um ar
diferente inundava a cidade. Sentei-me
nos degraus do cais, em silêncio.
Lembro-me do som dos teus passos,
uma respiração apressada, ou um princípio de lágrimas,
e a tua figura luminosa atravessando a praça
até desaparecer. Ainda ali fiquei algum tempo, isto é,
o tempo suficiente para me aperceber de que, sem estares ali,
continuavas ao meu lado. E ainda hoje me acompanha
essa doente sensação que
me deixaste como amada
recordação.
Nuno Júdice, in "A Partilha dos Mitos"
Hoje faltam-me as palavras. Ficam as palavras de outro que podiam bem ser as minhas. Ficam também as imagens de tempos que recordo com muita saudade...
Tá?!...
Aproximei-me de ti; e tu, pegando-me na mão,
puxaste-me para os teus olhos
transparentes como o fundo do mar para os afogados. Depois, na rua,
ainda apanhámos o crepúsculo.
As luzes acendiam-se nos autocarros; um ar
diferente inundava a cidade. Sentei-me
nos degraus do cais, em silêncio.
Lembro-me do som dos teus passos,
uma respiração apressada, ou um princípio de lágrimas,
e a tua figura luminosa atravessando a praça
até desaparecer. Ainda ali fiquei algum tempo, isto é,
o tempo suficiente para me aperceber de que, sem estares ali,
continuavas ao meu lado. E ainda hoje me acompanha
essa doente sensação que
me deixaste como amada
recordação.
Nuno Júdice, in "A Partilha dos Mitos"
Hoje faltam-me as palavras. Ficam as palavras de outro que podiam bem ser as minhas. Ficam também as imagens de tempos que recordo com muita saudade...
Tá?!...
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
"Quem te manda sapateiro tocar rabecão ? "
Começo por afirmar que de música pouco percebo e de sapatos, então, muito menos...
No final do século que nos ultrapassou , mercê das lutas persistentes de "calibres" diferenciados, percorridas ao longo de um percurso na actividade laboral ( e não só..), e que os Atestados de elevada competência e dignidade, comprovadamente sempre assunmida, adormecem no meu baú de recordações, fui atirado para a situação de Rerformado, (Bancário), que, mesmo ter sido incluido numa equipe que fundou, e inaugurou, em Angola, o Banco Totta-Standard de Angola, onde cheguei a exercer funções de Chefia, na Direcção Financeira daquela instituição bancária, agora inexistente, sou confrontado, para sobrevivência, com uma unica pensão, de reforma, equivalente ao salario mínimo de um Aprendiz da Banca... ( motivado pela "exemplar descolonização !).
Mas mesmo depois de Velho, ainda persiste na minha alma, a vontade que sempre tive de sempre prestar colaboração, sem fins lucrativos, a todos os acontecimentos conducentes, tão-somente, ao Bem Estar das Pessoas Carentes e Necessitadas, Foi dentro desta perspectiva, que, sem quaisquer intenções "maldosas", ou fortuitas, inclui nos meus blogs, o sério problema do encerramento da paragem pedonal que atravessa a via férrea, na cidade de Olhão que, segundo se apregoa, criou-se um autemtico muro de Berlim ao dividir em duas a Cidade de Olhão da Restauração.
Diz-se que uma imagem vale por mil palavras, e, a sequencia das seguintes fotos, ajudam a interpretar o que resultou de uma recente manifestação popular, contestando o final que, afinal, está bem à vista....
Encerrrado...impedida a passagem por cima das linhas onde circulam os combóios !
Tá?!...
No final do século que nos ultrapassou , mercê das lutas persistentes de "calibres" diferenciados, percorridas ao longo de um percurso na actividade laboral ( e não só..), e que os Atestados de elevada competência e dignidade, comprovadamente sempre assunmida, adormecem no meu baú de recordações, fui atirado para a situação de Rerformado, (Bancário), que, mesmo ter sido incluido numa equipe que fundou, e inaugurou, em Angola, o Banco Totta-Standard de Angola, onde cheguei a exercer funções de Chefia, na Direcção Financeira daquela instituição bancária, agora inexistente, sou confrontado, para sobrevivência, com uma unica pensão, de reforma, equivalente ao salario mínimo de um Aprendiz da Banca... ( motivado pela "exemplar descolonização !).
Mas mesmo depois de Velho, ainda persiste na minha alma, a vontade que sempre tive de sempre prestar colaboração, sem fins lucrativos, a todos os acontecimentos conducentes, tão-somente, ao Bem Estar das Pessoas Carentes e Necessitadas, Foi dentro desta perspectiva, que, sem quaisquer intenções "maldosas", ou fortuitas, inclui nos meus blogs, o sério problema do encerramento da paragem pedonal que atravessa a via férrea, na cidade de Olhão que, segundo se apregoa, criou-se um autemtico muro de Berlim ao dividir em duas a Cidade de Olhão da Restauração.
Diz-se que uma imagem vale por mil palavras, e, a sequencia das seguintes fotos, ajudam a interpretar o que resultou de uma recente manifestação popular, contestando o final que, afinal, está bem à vista....
Encerrrado...impedida a passagem por cima das linhas onde circulam os combóios !
Tá?!...
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Dados da nossa História Nacional...
Não é lamuriando que consigo resolver as dificuldades que as intempéries com que tive que me confrontar, consigo dar resolução aos rescaldos que a vida diária nos impõe. A resignação é sobreposta aos infortúnios adversos que nos são impostos por parte de quem tem as chaves do total "comando" do percurso da normal sobrevivência humana.
Como refugio a uma solidão e isolamento consequentes de um recente estado de viuvez ( devida à partida para o Céu, da minha querida Esposa, Alvarina, após um casamento que iria celebrar sessenta anos de um feliz convivio matrimonial, iniciado em Luanda (Angola)), lanço mão ao que a Net disponibiliza, em se poder preenher o tempo vazio, elaborando blogs , como o presente.
E como tal, aqui estou a reproduzir um ligeiro "trabalhinho", que executei numa altura em que se festejava, em Olhão, um acontrecimento histórico, relembrando a expulsão dos invasores franceses, do nosso território nacional, que deu origem à célebre viagem do caíque "Bom Sucesso". levando a bordo uma noticia ao Rei D. João VI, exilado então no Brasil , da recente independência de Portugal. As imagens "falam" por si...
( Com as minhas desculpas, algumas imagens não são bem legiveis. Esta
circunstância deve-se a um erro técnico, pois são colhidas de filmes que foram realizados pelo Autor, - Armando.)
Tá?!...
Como refugio a uma solidão e isolamento consequentes de um recente estado de viuvez ( devida à partida para o Céu, da minha querida Esposa, Alvarina, após um casamento que iria celebrar sessenta anos de um feliz convivio matrimonial, iniciado em Luanda (Angola)), lanço mão ao que a Net disponibiliza, em se poder preenher o tempo vazio, elaborando blogs , como o presente.
E como tal, aqui estou a reproduzir um ligeiro "trabalhinho", que executei numa altura em que se festejava, em Olhão, um acontrecimento histórico, relembrando a expulsão dos invasores franceses, do nosso território nacional, que deu origem à célebre viagem do caíque "Bom Sucesso". levando a bordo uma noticia ao Rei D. João VI, exilado então no Brasil , da recente independência de Portugal. As imagens "falam" por si...
( Com as minhas desculpas, algumas imagens não são bem legiveis. Esta
circunstância deve-se a um erro técnico, pois são colhidas de filmes que foram realizados pelo Autor, - Armando.)
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