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Para uma melhor interpretação do fim a que quero chegar publico, de seguida, cópia de correspondência que troquei com Entidades que estavam no novo Governo de Angola, naquela data, em que me comprometia a colaborar na Administração Angolana, em moldes previstos, na altura, da minha urgente deslocação a Lisboa, pouco antes da data de independência, por razões de uma grave doença, surgida repentinamente, e que, como Angolano de Portugal, propunha a continuação dos meus honestos serviços, na Terra onde nascera, Angola (Luanda).
A resposta foi, surpreendentemente, a que se lê na carta fotocopiada..
(Cópia do original) |
(Cópia do original) |
Sem mais palavras... nunca concordaria que aos que trabalhassem em Angola, apos a independência, lhes fosse impedido o envio de dinheiro para Portugal, pois deve-se a Portugal, toda a riqueza que PORTUGAL herdou, para que o Povo Angolano benefecie dos bens que ali foram deixados.
Tá?!...
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