Fui um dos Bancários, vindos de Angola, que teve o beneficio de ter sido integrado num dos quadros de Pessoal de um determinado Banco, em Lisboa, mercê de um Despacho Ministerial (Dr. Salgado Zenha), mas na condição de ser admitido como Aprendiz da Banca, mesmo que tenha sido Director Financeiro Bancário, no Ultramar.
Decorreram muitos anos, após a referida admissão, tendo exercido posteriormente , e a contento, várias actividades no sector, acabei por ter passado a situação de Reformado, com direito a mínima pensão de reforma, estatutariamente estabelecida no sector bancário.
Vicissitudes ligadas aos condicionalismos que, na vida, a Natureza nos impõe, por vezes bons e noutras menos bons, certo dia, minha saudosa Esposa, que Deus a Tenha em Paz e Descanso, por indicação clínica, tentou seguir o aconselhamento que o distinto Médico local, (em Olhão) prescrevera, face ao grave estado de saúde que a acometera, de se internar no belíssimo Lar de Idosos, dos Bancários, aqui existente no Algarve. O resultado foi consentâneo com o teor da correspondência oficial, que nos foi dirigida, conforme a fotocópia da carta que tomo a liberdade de anexar:
Posto isto, que felicidade sentiríamos TODOS NÓS, se viesse a ser, brevemente, aceite, o que vem descrito na página central, da revista acima mencionada, que transcrevo:
..." Se tivermos em consideração que, em muito breve espaço de tempo, como é consensual, a constituição do sindicato único...
E assim acabava-se com a discriminação SINDICAL de se ser do Norte, Centro ou Sul do País PORTUGAL ....
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