A carteira monetária distribuída com a inclusão de uma nova moeda de 2,5€. |
Entretanto, gera-se uma discussão, calorosamente travada, que chegou ao ponto de se ter referido que o Estado ainda não entregou os donativos prometidos aos que foram prejudicados nos incêndios, e que a População realizara festejos com o fim de se entregarem Euros aos que tinham sido mais prejudicados, notícia hoje confirmada pela televisão, num programa em que um Partido se queixava de que das negociações acordadas na Assembleia da República, ainda não foram indemnizados, com a distribuição de Euros, conforme acordado, aos mais prejudicados nos incêndios.
Pois então, qual milagre, poderia o nosso querido Primeiro Ministro e amado Presidente da República decidirem, também eles lançar uma moeda milagrosa que pudesse pôr fim à confusão instalada, prestando o auxílio a quem dele mais precisa. Pegando numa moedinha, valor facial infinito, criada para pagar a quem de direito para resolver os problemas de quem os tem. Entretanto, as pessoas que ficaram sem nada ficam também sem resposta às suas angustias e anseios. Depois, bastaria, tal como a moedinha acima, colocar num envelope fechado, enviar ao domicílio, bastando depois mostra-la para cobrir despesas e pagamentos. "Ah, é a moeda de valor infinito ! Sirva-se, tire o que precisar, que, com tal moeda, tudo poderá pagar". Tão simples. Uma moeda, um símbolo infinito e tudo se resolvia. Tanto alarido afinal para nada...
Dirão: " Mas que grande parvoíce ! ". Será? Qual é a diferença entre acreditar nesta história da carochinha e acreditar no que os políticos nos vão dizendo ou acreditar que um pedaço de papel tem algum valor só porque alguém, num gabinete do Banco Central Europeu, diz que tem. É tudo uma questão de acreditar....
Tá?!...
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