Carta arquivada |
É curiosa a afinidade do teor desta missiva acima, que em tempos ,já muito distantes . foi dirigida pela Embaixada de Angola, em Lisboa, ao Autor deste blog,, natural de Luanda (Angola), nascido há 90 anos, mas de nacionalidade Portuguesa, isto é, Português de Angola, e o que vem relatado na capa do Jornal Quinzenal de Actualidade Angola , " WangolÉ", abaixo fotocopiado, que me veio parar às mãos, ha´dois dias.
Bem, não é com nenhuma intenção essencialmente política, que abordo esta questão, pois forçosamente " exilado" que fui, relativamente à "exemplar descolonização", pois presentemente e dadas as circunstancia desagradáveis que foram ocorridas no passado, , não me aquece, nem me arrefece, o sentido " discriminatório" acima denunciado.
Na minha actual vivência, onde caí de " para-quedas",no passado, nesta cidade algarvia , denominada Olhão da Restauração, vou beneficiando da pacatez , clima amoroso, e são, que aqui se desenvolve, pois, por exemplo, no contacto diário com Organismos de toda a espécie, comerciais, hoteleiras, hospitalares e sobretudo em Restaurantes e Cafés, os meus pagamentos, de um modo geral, são efectuados do seguinte modo:
começo por perguntar qual a importância a liquidar proveniente da despesa que acabei de efectuar, e a resposta obtida, é .... "é tanto ...". e utilizo então o meu velho processo de liquidação, que é o seguinte:
No meu bolso trago sempre notas e moedas em Euros, resguardadas numa carteirinha, que, é esta:
Passo-a de imediato para as mãos do fornecedor, recomendando que retire o dinheirinho necessário para liquidação total da divida, que é o que ele faz, e, por confiança, quer mostrar-me o que retirou, ao que eu respondo... não precisa de me mostrar, porque confio totalmente na honestidade do fornecedor, e... recolho então a carteirinha, sem a minha conferencia dos Euros retirados.
Em casa, porem, para reposição do recheio da carteirinha, faço uma ligeira conferencia dos negocios executados e... acreditem... está sempre tudo muito certinho, pois nunca notei ter sido "aldrabado" por nenhum dos meus confidentes.
Confio em toda a gente...
Tá?!...
Uns tao honestos, outros nem por isso. pois é cada um é como cada qual e o resto é conversa
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