Ontem, Domingo, 20 de Julho de 2014, pela tardinha, ao regressar a casa, após um encontro amigável , em Faro, com antigos Colegas, que comigo deram o seu digno contributo laboral , em épocas próprias, distintas e imortais, à ex-Província Ultramarina de ANGOLA, quando dois estimulantes espectáculos atrairam a minha atenção, que me impulsionaram redigir o presener blog.
Sem qualquer protagonismo ou publicidde, aqui vou espelhar, o que então despertou-me a vontade de redigir este inocente artigo "bloguista":-
Primeira visão:
Numa rotunda, à entrada desta histórica e bem conhecida cidade de Olhão da Restauração, ao dar a curva na estrada que conduz ao ponto central da cidade, está colocada o seguinte cartaz publicitário.
Português de Angola, e em cumprimento de um solene juramento de respeitabilidade à bandeira nacional Portuguesa, como militar, na data, (Escola de Quadros Militares, em Luanda), integrei-me, numa altura em que, para defesa do bem estar e protecção de TODOS OS PORTUGUESES,candidatei-me para a Eleição à Assembleia de Republica, pelo Partido da Solidariedade Nacional, conforme a fotocopia aqui exposta:
Uma evolução do " Escudo" para o "Euro", trouxe a esperança de uma vida suavizada extensiva a todos os Portugueses, sem excepção, mas a realidade, de facto, vem demonstrando que no tempo do "Escudo", ao principio de cada ano, vindouro, havia sempre um acrescimo, anual, nos ordenados e pensões de Todos Nós, o que, hoje não se verifica, infelizmente, nestes tempos dos "Euros"... Pelo contrário... cortes e mais cortes, é o que se tem visto !
Não sou nenhum "expert" nesta matéria, mas pressuponho que teria havido algo de "errado", quanto a medidas acordadas na base da solidez em que se assentavam as " hipoteticas " riquezas produtivas.
Quero refletir, embora desgoste a alguns, que enquando houve o Escudo, em que se consolidava com riquezas que em Angola se produzia , abundantemente, ( petróleo, diamantes, etc,), quando regulamentado por legislações emitidas pela Mãe Pátria - Portugal, , o " Escudo" éra moeda bem aceite, por quase todo o Mundo. Porque não, agora, um " entendimento monetário" e alinharmos com os "Kwanzas " ?
Segunda visão:
Situada num bonito recanto da cidade de Olhão, com ampla e confortável esplanada, na companhia de agradável sombra das árvores que projectam sobre esplanada`,- "KUBO-CAFFE", somos recebidos com inesgotável simpatia dos Donos e Empregadas, e, descansadamente, sentados ao redor da mesa, onde estão as chávenas de café , e outros acepipes, volta e meia, chegam aos nossos ouvidos os toque das sirenes que transportam doentes a caminho do Hospital. Noto, assim , o seguinte contraste - e recomendação:
Aproveitemos bem, estes períodos de repouso e descanso... e que Deus nos livre dos momentos de infelicidade e dor, semelhantes aos que passam a caminho do hospital , metidos nas cabines dos 112.
Tá?!...
O país triste mas lindo que temos. Uma prosa emocionante. Parabéns
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