Este blog vem a propósito de uma emissão da RTP1, os "Prós & Contras", em que era debatido um programa muito sério, cujo título era "Deus tem futuro ?", e que na Internet teve eco, conforme a fotografia seguinte
Interessei-me pelo programa, mas as minhas capacidade auditivas impediram-me de poder acompanhar o que os dignos Representantes de várias igrejas e um membro de um movimento de ateus, expuseram nas suas intervenções, mas, de um modo aligeirado, vou, entretanto, lendo o que na Internet está publicado.
Titulei o início deste blog com os seguintes dizeres... "Cala-te, não digas asneiras !". Não é para ferir a susceptibilidade de NINGUÉM, e muito menos com a intenção de menosprezar os Oradores Imaculados que expressaram as suas interessantes ideias, quanto ao tema que estava em discussão, naquela ampla sala, repleta de Espectadores sentados nas suas cadeiras, na plateia...
A razão da minha titulada expressão, surgiu na sequência de uma troca de palavras que, entre Amigos, se pronunciaram alegremente, em cuja minha intervenção, a certa altura, saí-me com esta:
Falando na credibilidade religiosa, entre alguns participantes, no grupo que se formou, posteriormente e em termos comentaristas, a um deles disse, quase em tom brincalhão... A Gente do Porto é formidável, bondosa e fraterna. Só é pena que, de entre muitos, houve uma única excepção, que bastante me impressionou.. Logo de seguida, muitos dos intervenientes reagiram, dirigindo-me então as palavras ... "Cala-te nao digas asneiras, pois todos somos uns santos nortenhos...".
Efectivamente, do Povo Nortenho, sobretudo da Gente do Porto, numa altura em que a "exemplar descolonização" quase que nos atirava para a cova, e a despeito da minha santa e saudosa Mulher ter nascido no Porto, sempre fomos muito acarinhados e bem recebidos, com extrema amizade e amor, haveno apenas a tal única "excepção" que, pela leitura do documento fotodopiado anexo, tirarão as interpretações adequadas ao texto, em resposta a correspondencia que aflitivamente fora, na altura, dirigida à Entidade socorrista. Posteriormente, a Doente foi chamada à presença de Deus, sem ter emitido um único "Ai... Doloroso" e em plena PAZ e SOSSEGO.
Tá?!...
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