São frequentes as notícias de reformas chorudas e gastos impensáveis, os quais configuram um verdadeiro atentado ao Estado e ao respeito pelo cidadão. E ficamos nós a pensar se vale a pena ser honesto no mundo em que a desonestidade parece ser largamente compensadora. Mas tenhamos calma: o dinheiro não compra uma consciência tranquila e a saúde, entre outras pequenas grandes coisas.
Quando as contas batiam certo... |
Carta branca, amarelecida pelo tempo... |
A despesa pública é permanentemente alvo de saque, com responsáveis a desrespeitarem impunemente os contribuintes que lhes pagam os salários. Eu nunca procedi de tal forma. Mesmo quando, por motivos de saúde, me foi dada a possibilidade de usufruir de valores do Banco onde trabalhava, fiz questão de não gastar um único Rand (o tratamento médico ocorreu na África do Sul). Provavelmente, por isso, fui premiado com a reforma mínima do sector bancário. Coisas da vida...
Tá?!...
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