Reforçando o sentido que inseri num dos meus ultimos blogs titulado " O lento desmoronar de uma vida", venho com o presente e singelo trabalho - por via da Internet -, e não pretendendo o auto-elogio, mas tão somente constatar factos , que envolveram a minha pessoa, pelo que sinto orgulho num passado que vejo como exemplar, - documentalmente comprovado - , quando hoje tanto se fala em corrupção... Dirão alguns "...Lá está este velhote a gabar-se outra vez...".
Mas como estamos em vias de festejarmos o Natal, e como nessa noite a Família costuma reunir-se, junto da árvore de Natal, há quem aproveite o ambiente familiar, para "despejar" lembranças da vida que o tempo lentamente foi desmoronando. Quanto ao que quero chegar, como sempre tive que lutar pela vida, para sobreviver, como, aliás, é naturalissimo, ocorreram, em certos casos profissionais, actos com uma certa "originalidade", como o que vou relatar:-
De entre as inumeras Empresas, em Luanda (Angola) onde prestei colaboração, chefiando sectores administrativos e contabilisticos, conta-se a " Mundus de Angola", conforme o documento que aqui se inclui, fotocopiado.
A extensão da actividade deste empresa, dado o seu grande movimento comercial e industrial, obrigou que se admitisse , com urgência mais Pessoal devidamente qualificado, para chefias, missão que me fôra confiada, dada a minha situação de executivo , nos quadros da dita Sociedade.
Ao longo das propostas e contactos que se operaram, para o efeito, coube-me a decisão e missão de escolher e contratar a Pessoa que eu entendia reunir as melhores capacidades de trabalho exigidas para os cargos em aberto. A minha escolha incidiu num jovem Técnico, que reunia as condições exigidas.
Mas, a minha decisão, que me pareceu a mais acertada, veio a provocar uma "guerra civil", porque, a trabalhar comigo, contava-se já uma minha Cunhada, a largo tempo, que ficou muito ofendida e "chateada" por eu não a ter escolhido, para desempenhar o cargo em aberto. Ela nem sequer tinha o curso exigido, na proposta, como o Técnico Engenheiro admitido !...
A isenção do facto de não ter sido escolhido um familiar para o cargo, provocou ,de imediato, um "corte de relações..."
E esta hein ?
Tá?!...
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