O titulo, porém, nada tem a ver, teoricamente, com o que vem a seguir, mas, em parte, pelo que se assistiu através das imagens que a televisões emitiram, dá-se fé, que, das grandes multidões que acolheram os benefícios resultantes das politicas humanas, defendidas por Mandela, ressaltam pessoas que vieram a ter, finalmente, justas reformas benéficas , resultantes da luta que este Dirigente assumiu, durante anos, em defesa da solidariedade universal.
Acabo de adquirir o jornal "Brisas do Sul", editado em Olhão, Algarve, que me surpreendeu satisfatoriamente, com a publicação de um artigo, veiculado por um dos meus blogs, inseridos via Internet, a seguir reproduzido:
Estive em Joanesburgo, África do Sul, por motivos de saúde, País a que tive de me socorrer, pois a doença que me afectara, na altura, só naquele País iria encontrar salvação, o que, felizmente aconteceu.
De lá, regressei de novo a Angola, terra onde nasci, já depois de completamente restabelecido. Enquanto transitava de Hospitais para Hospitais, e destes para Centros de Recuperação, sempre fui muito bem tratado e acolhido humanitariamente tanto por Médicos, Enfermeiros e Pessoal qualificado.
Pensei que por ser descendente de Europeus, portanto de tez branca, iria ter um tratamento privilegiado em relação a muitos outros doentes de tez escura., que igualmente sofriam de grande males ... mas, o que notei foi que nunca senti a mínima desigualdades quanto a forma de tratamento. Já se ia sentido o que Mandela defendia - igualdade e fraternidade.
Deslocara-me de Luanda com destino a Joanesburgo a coberto de instruções recebidas da Direcção Geral, da entidade onde trabalhava - Banco Totta-Standard de Angola, para efeitos de tratamentos, e, de, se precisasse, levantar em proveito próprio, os Rands que eu entendesse - nem um Rand levantei, sequer, para uso pessoal !...
Eis copia da carta que me acompanhou, na viagem..
Tá...
O elogio de um grande senhor a um grande homem. Abraço desde terras do Norte :-)
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