Esta versão vem a propósito de uma noticia , recentemente publicada na Internet. que reproduzo de seguida:
Tenho ainda presente, quando procurei casa para residir com a Família, e que por um acaso, , um construtor amigo, pertencente à área da consrução civil, propos-me o aluguer de um apartamento , devoluto, porque o seu proprietário acabara de falecer.. Aproveitei logo a oferta, pois a corrida à procura de casas vazias, era muito intensa., sobretudo nesta zona Algarvia, de Olhão.
Isto numa altura em que o que estava a dar , era uma doidice ver-se construirem-se prédios, uns atrás dos outros, em todo o País, pois a Construção Civil era o que maior rendimento produzia, em toda a área de negócios, aqui em Portugal. Todos os dias se viam crescer andares sobre andares, em predios em construção definitiva.
De um momento para outro, em determinada altura, começou a verificar.-se um colapso, e repentina paralização, na consrrução de predios em fases já adiantadas, que me surprendeu, que nunca cheguei a compreender os motivos que levaram a esta mudança, tão repentina, quanto a euforia que estava a ser levada a efeito, a longos meses, no crescimento de predios que depois, por razões e compreensão que me ultrapassam, acabaram por ficar semi-concluidos, e à mercê de total abandono.
Verivicou-se uma estranha paralização total, em todo o território, na Construção Civil, que ainda hoje deparamo-nos com prédios meio construidos, de vários andares, à mercê dos morcegos e de toda a passarada que montou os seus ninhos no interior dos quartos sem janelas nem portas. É triste !
Entretanto, desenvolveu-se uma campanha, quase que a nivel nacional, que nunca cheguei a compreender, que conduziu muitos trabalhadores para fóra do País, com novos empregos contratados, sobretudo para Angola, e que, surpreendentemente, surgem, agora, noticiários como os que constam no inicio deste trabalho bloguista.
Verificou-Paralização total na construção civil, reflectida em todo o tgerritório nacioanal..
Ei uma franja, como exemplo.. |
O que me aflige, é o que já corre na boca de muitos inocentes curiosos, alegando que a montanha pariu um rato e que esta euforia que avassalou, não há muito tempo, da imigração de competentes operários em construir monstruosos predios para habitação, tal como sucedeu com os chineses que tambem se encaminharam para Angola e lá acimentaram monstros habitáveis, o regresso dos portugueses que trabalham na construção, e que veem sem trabalho, pode vir a enquadrar-se no ditado popular que diz que... o feitiço virou-se contra o feiticeiro. Será que esta situação poderá vir
a degenerar numa escravatura contemporânea ?
Subsista a esperança de uma suavidade contemplativa O.K.?...
Tá?!...
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