JE SUIS.. "SÉNIOR REFORMADO BANCÁRIO"...

Um apelo: ...não é com nenhum sentido de inspiração  LISONJEADORA com que inicio este "trabalhinho" bloguista, mas tão sòmente com o intuito de simples análise a factores que a vida vai consolidando, à medida que os ventos da história "vão soprando", desde o berço até ao último suspiro, que nos levará ao eterno idílio pastoril..

Neste volumoso Livro, que pretendo conservar até ao limite das minhas forças, fui arquivando toda a papelada que reflete todos os registos, oficiais e válidos, dos tempos em que trabalhei com dedicação e honestidade, em  imensas Sociedades e Empresas, que com o esforço da minha comparticipação técnico-administrativa,  por todos muito avaliada e apreciada, se hoje têm actividade lucrativa, e acimentada em princípios regulados por Leis conscientes,  em parte... a mim o devem ! Tudo documetalmente comprovado.

Espólio imortal..

Hoje dou-me por muito feliz,  por, ao fim de muitas complicações e grandes hostilidades que os Importantes do Govêrno (e não só...) nos impuseram, em momentos tremendamente horrorosos,  provenientes da "exemplar descolonização", apesar-de ter participado na fundação do ex-Banco Totta-Standard de Angolsa, onde exerci cargos Directivos e de Chefia Contablilista, até aos momentos finais,  aufiro, presentemente, uma única Pensão de Reforma, equivalente ao salário mínimo que um Aprendiz da Banca recebe, quando admitido, inicialmente, nos quadros Bancários. Após a passagem da situação de Reformado da banca, deixaram-me de ser creditados, como era  legalmente obrigatório, enquanto no activo, os subsídios de almoço, transportes e mais alguns, e... para cúmulo das injustiças, limitaram-me a concessão das devidas diuturnidades ao mínimo possível.

A revista bancária, aqui fotocopiada, "FEBASE" é-me enviada com regularidade, e é  através da sua leitura , que ainda mantenho alguma esperança de, nos planos de reforma em questão, surgirem boas notíciais que elevarão o meu "sustento" (Pensão de reformado), a uma  melhoria de vida... até morrer...

Tá?!...