A doença pegou e cá estou, uma vez mais entretido, a clicar nas teclas que comandam o monitor, de que resultou a "montagem" livreira que vem exposta na foto adequada.
Li artigos que no trabalho literário vem publicados no livro de autoria do Romancista Fernando Dacosta, acabado de surgir nas bancas, sob o titulo "Os Retornados mudaram Portugal". Com todo o respeito, transcrevo uma parte de um texto, que me despertou certa animosidade (ao contrário) como segue:
"Três décadas mais tarde, um Governo chefiado e integrado por filhos de retornados tentará, com surpreendente ênfase, refundar Portugal."
Na mesma altura, poderosos grupos angolanos dominarão a nossa economia através de compras massivas de empresas, bancos, indústrias, comércios, distribuidoras, transportadoras, órgãos de comunicação, propriedades agrícolas, etc. "..
Sem que venha a ser interpretado como ironia, ou depreciação, verifico que, numa área não ajardinada e deserta, mas pública, rodeada por altos edifícios, recentemente construídos, habitados por grande número de inquilinos, um grupo de angolanos, nas horas vagas, cercou uma vasta área desse terreno, livre, com folhas velhas, no qual fez uma sementeira, notando-se agora o renascer de plantas e verdura, surgindo, para já, pelo menos, lindas e vistosas maçarocas de milho...
Que venha o milho, alfaces, cenouras, feijões, batatas, etc., pois será tudo muito bem-vindo, dada as carências actuais da vida...
Tá?!...
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