A origem desta crença dizem remontar há mais de setecentos anos, quando em 1307 a ordem dos Templários foi considerada ilegal e perseguida na França do Rei Filipe IV. Outras explicações são avançadas (ver janela mais abaixo), mas a verdade é que por qualquer razão que a própria razão desconhece a sexta-feira 13 é sempre olhada de lado. É daquelas coisas, ".... não acredito em bruxas, mas que há bruxas, lá isso há...".
Continuando, bem vistas as coisas, dias de azar e dias de sorte podem ser quaisquer. Por exemplo, recordando o que ocorreu em Nova Iorque fez recentemente doze anos, também o número onze poderia ser um número de azar. A verdade é que a sorte ou o azar é principalmente consequência das acções que diariamente colocamos em prática. Fundamentalmente é a postura, a atitude perante a vida que contam. Claro que há acontecimentos fortuitos e aleatórios que podem complicar um pouco as contas, mas, o que é certo, é que as contas somos nós que as vamos fazendo.
Vejamos: Alguém que, por alguma razão se encontre numa situação difícil de vida, não adianta ficar a chorar e a lamentar-se permanentemente, acusando o Universo inteiro de conspirar contra si. Só vai complicar, tal atitude. Há que lutar. A garra, o querer, não se medem no número de vezes que caímos, mas sim no número de vezes que nos levantamos e voltamos à luta...
É mais fácil falar que fazer, mas objectivamente é esta a verdade. A não acção, dentro de certos limites de razoabilidade e bom senso, é pior que a má acção, por muito má que esta possa parecer. Que esta sexta-feira seja um dia de sorte. Hoje e todos os outros dias, não vá o azar bater-nos à porta...
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