Faço aqui uma excepção ao meu projecto de, quando emitisse os meus blogs, não personalizar, em particular, a origem de quem me endereça, ou recados ou quaisquer tipos de conversações, de âmbito particular e/ou familiar, por esta via, mas, o meu elevado grau de sensibilização, e agradecimento, ultrapassa o que acaba de me ser enviado, por parte de uma respeitável Leitora, em consonância, com um recente blog, há minutos publicado.
Respeito,por omissão, o nome da autora, mas reproduzo, o texto que me acaba de enviar, que muito agradeço:
"Compreendo-o tão bem! Se soubesse a quantidade de documentos, velhas fotos, pequenos objectos, que guardo em caixas, gavetas, sacos... Desde certidões de nascimento, casamento, óbitos, até desenhos e bonecos de plasticina e gesso, feitos por filhos e netos. Às vezes, vem-me à ideia desfazer-me deles e, não consigo. Ficarão cá. Um dia, quando eu for cinza, alguém encarregará disso. Tá?"
Bem haja, Grande Senhora. As minhas melhores saudações, e os meu respeito pela liberdade de transcrição textual.
Tá?!...
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