quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Abismos na vida salvos pelas divinas orações.

.
Tenho a ousadia de vir agora  relatar aos meus queridos Leitores/e/ Leitoras, acontecimentos  ocorridos  desde  o dia do   meu nascimento, 12 de Abril de 1928 até ao presente momento em que me estou afastando de uma atroz solidão , distraindo-me  a  matraquear  todas as letras e números  a serem conduzidos  ao computador,  teclado, que floresce neste  analítico blog, na base de um desempenho virginalmente desfeito, quando soam os 91 anos de uma autentica clemência...e honesta e exemplar. vivência ocorrida na terra onde nasci, Luanda Angola e presentemente   residindo em Faro, num excelemte  Lar de Idosos, "Amera. com residência  assistida, cujo tratamento  assemelha-se ao que Deus criou no divino  Céu.
.
Eis algumas fases da vida que se  me tornaram  com sabor  a   MEL .

......
Foi há anos que, Eu e a minha querida e saudosa Mulher Alvarina, no  vastissimo rio Cuanza, em Angola, levados por uma mortal corrente marítima do rio,  e navegando a bordo  do pequeno barco, pescavamos  pargos e tubarões,  iamos morrento afogados, porque, enquanto   recolhamos o  magestoso pargo para bordo,  andamos a deriva , flutuando sobre as águas do   perigoso rio   derivado pelo motor, que  entretanto se tinha   avariado., tivemos a graça de termos sido salvos mercê de uma oração a Nossa Senhora de Fátima, feita pela minha Mulher, cujo relato vou de seguida   descrever.:

.





















Pois  heis a história que vos vou contar, neste bleg, no qual há  uma certa repetição de imagens, que foram  colhida de um  album de fotos que   nos fazem ainda lembrar episódios que na  data foram realizado  quando   ainda viviamos em Luanda  Angola.

Moravamos   em Luanda - Angola, e nos fins de semana, tanto eu como a minha querida e saudosa Mulher, Alvarina Teresa,  preparavamos o que era necessário para passarmos o dia num local que era  universalmente   conhecido, dada a  sua extensa vastidão de um curso marítimo e repleto de peixes de diversas categorias desde os pargos,, linguado  até aos perigosos. jacarés...

O barquito ( Ana Lito)) era o que a f figura  acimao mostra,  no qual as nossa filha (Paulinha) e o nosso filho (Álvaro) à  nossa partida para a pesca, até dançavam  alegremente.,

Atrelado a um dos automóveis que dispunhamos na época,  lá partimos, ao inicio daquela manhá com destino   à foz do grandioso rio Cuanza, no qual já se encontravam mais pescadores   amadores, e, à chegada, lá puxemos o barco a  flutuar à beira da  foz  daquele grande rio no território  angolano

Com o motor já  a trabalhar,partimos rio acima contra a corrente, , mas navegando  juntot da margem direita do rio

Com as canas de pesca montadas,  subimos pela corrente acima, até que a uma  distância de cerca  40 metros, uma das canas curvou-se como sinal de ter  pescado um peixe gigante.


Disse à minha Mulher, que estava sentada num banco,  ao centro, do  banco,tendo-me respondido que o remo caíra na água e que flutuou até que desapareceu. Mau sinal,  disse eu..

Estavamos a cerca de 8 milhas das rebentações das ondas do mar sobre a corrente da fo

E foi a partir daqui que o drama começou... Vou tentar explicar.

Com o motor.. parado  ( asneira  minha )  e sem remos  a bordo.   pus me alerta      no  momento   em que  a  cana de pesca  tinha ficado livre do peixe que  momentos antes se tinha vergado quando o anzol o pescara.

A uma ligeira distância da  margem do rio.  lancei  imediatamente  mão ao motor, porque senti que a  embarcação começou a andar a deriva e empurrrada pela forte corrent e que a levaria até à perigosa foz.

Mas o motor negou-se a  funcionar.  O perigo estava latente, e   dadas as avarias,  começamos a não ter meios de manobrar o barco, e, , o  o som  da quebras das ondas do mar,  na foz, para onde nos  empurrava a forte corrente das águas do curso do rio.

  Não havia socorros que nos ajudassem, e a minha  saudosa Mulher,   Alvarina   começou   a chorar, com medo do que se estava passando.
Coitadinha, já tinha um braço partido devido a  queda de um dos remos  que  caira ao mar.

Face ao panorama que  já nos  aproximava do  perigo que nos  ia atirando  a morte, a certa altura,  já com voz embaraçada,  disse-lhe:

                       Dinha,  reza o terço a Nossa Senhora, que nos salve..

Curiosamente, naquele momento, comecei a sentir que uma forte  vaga de vento começou a empurrar o barco desviando-se  da forte rebentação das ondas do mar, na foz e foi assim que nos salvamos., .

Note-se que após a dita oração,  o vento empurrou-nos em direcção da margem oposta e serena, onde depois fomos socorridos por pescadores ali residentes..

Minha saudosa e querida  Alvarina, chegou a cegar por algum tempo,  e depois melhoreu,. A certa altura, quando já estavamos perto da margem salvadora,  perguntei-lhe "já vistes   as gaivotas ali em terra ? Ela respondeu  "  não ! ...  A  cegueira entretanto  melhorou depois.


Quando regressamos a casa, ja com o barco atrelado,  a Família ficou aflita mas depois  passou a ficar tranquila,  quando soube que  afinal  tinha HAVIDO   mas era um  MILAGRE DE  NOSSA SENHORA DE FATIMA,, AO QUAL NO  DOMINGO IMEDIATO, FOMOS A IGUREJA AGRADECER A VIRGEM SANTISSIMA ESTE

                                                MILAGRE... 


                                          
Tá?!...