Visões de um passado perto de centenário

                                                              (  Recomposto )

Diz-se que uma imagem vale por mil palavras. É o que aqui se passa..  208.374 e  o número de visitantes dos meus blogs, até ao momento, conforme escrito na primeira página do presente documento,  que Vos escrevo... e inserido na Internet  . O palavreado muito extenso. vai ser curto...

O Autor e a Esposa (já falecida).

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A falecida Esposa, do Autor, Alvarina Teresa.


A quando da única visita  de Nossa  Senhora de Fátima, a Angola....

Em Angola, preparando a Ceia de Natal...

Em Portugal,  passeando no Rio Douro, com a Família.

 (O autor, em Angola,  foi militar..).

E aqui o mesmo Autor, gozando delicias do Rio Guadiana..

Angola, o Autor chefiando um grupo de Trabalhadores

atravessando o Rio Cuanza...

                                          Angola- famosas Quedas de Água Duque de Bragança.

A maioria foi fotografada em Angola. mesmo quando fui  militar.

 Quadros  do  arquivo fotográfico.. onde surge o meu falecido

Irmão,  José Duarte (ja falecido)  e quando  eu ainda era bebé.

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                                                          Alvarina e  Armando

Alvarina no Rio Ciamza e o seu carrinho, enquanto

pescava.

                                            Pessoal da sede do Banco Totta-Standard de Angola

No percurso das matas e selvas que, ao atravessarmos os caminhos horríveis e perigosos, nos nossos próprios automóveis, por vezes era isto que nos acontecia. correndo  muitas vezes o risco de sermos apanhados e mortos pelos terroristas indígenas.

                                                 Quando pescávamos no Rio Cuanza...

                                                          Primo Rpgério, médico.

                                             O que espera o " Velho do Restelo Grisalho ?

Festa  centenário do Banco Totta-Standard de Angla,

em Portugal.

O casalinho, Alvarina e Armando, amor eterno...

                             Aqui está o Autor ( Armando) e o sei irmão José Duarte (falecido)
                                                               fotografados em Cabinda - Angola.

Os dois  Maninhos, acima descritos....


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 Era  neste edifício,  que em  Luanda - Angola - estava instalado o Banco Totta-Standard de Angola, bem junto as instalações do Banco deAngola.
Ora  era aqui que funcionava,. sob minha chefia,  o Banco Totta-Stanndard de Angola, , que acabou de se extinguir, dez anos depois da sua inauguração, devido a independência  resultante da "Exemplar Descolonização
Durante todo o período. que decorreu sob a minha chefia,  exerci a minha capacidade de trabalhar exemplarmente, e várias vezes até  fui homenageado pelo facto de a minha  exemplar actividade , e competência^ ter  sido uma das causas  do  desenvolvimento do referido Banco. , cujos efeitos estão documentalmente comprovados

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Aqui está uma prova, em dia de elogiamento dos que trabalharam com dignidade, honestidade e competência. Tinha   na minha mão uma estatueta que  me foi atribuída..

Aqui, surge a fotografia que, em Cabinda, meu   saudosos Avô, Joaquim do Carmo Ferreira )já falecido) me tirou, em que surgia acompanhado pelo meu saudoso irmãp, José Duarte, também já falecido.

 Cá estou eu, muito antes de ter sido  considerado "Velho do Restelo Grisalho", que em 2018 ainda escreve estes blogs, aos 91 anos de idsade.

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Em Angola, no  Cemitério de Nova Lisboa, repousa em Paz e Descanso, há muitos ano, o grande heroii que foi, o meu saudoso Avô, Joaquim do Carmo Ferreira,, que quando foi para a cova, simultaneamente foi tocado o  hino nacional da sua Pátria, e coberto pela Bandeira Portuguesa,  saudando em sua memória pela heroicidade dos seus actos no desenvolvimento   na colónia de Angola.
            /     E,agora o seu netinho,  Armando,  fotografado quando ainda tinha  a denominação de  "bebé ", abaixo fotografado,  que vai registando estes factos,, através dos seus blogs, que aos 91 anos  de idade, faz lembrar o que foi o brilhante  passado de alguns dos seus familiares, que hoje se mantêm junto a Deus., no Céu....

Quando ainda solteirinho e actuava   laboral mente em Empresas de grande dimensão, levava uma vida  do  Arco da Velha, sem necessidade de pedir esmolas a ninguém...

Só que na vida militar, as coisas eram muito mais "Duras", basta dizer que o som das trombetas  é qie nos guiavam tanto para  as horas do almoço, como do jantar.  As balas, metralhadoras e espingardas metralhadoras ficavam em sitios seguros, escondias dos inimigos....

A 12 de Dezembro de 1953,  estes dois lindos noivinhos,  ( Alvarina Teresa e Armando José), em Luanda, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo,  receberam ambos, perante o alter, as suas alianças de casamento, tendo a noiva, mais tarde, após 52 anos de  um feliz casamento, partido para o CÉU, numa manha em Olhão (Portugal-Algarve) ,  encostado ao meu ombro direito,  virou a sua linda face directamente para os meus olhos e pronunciou na sua mente..... ADEUS PARA SEMPRE ,,,.

                                               Eis agora, resultante de tão bela  união,  minhas netinhas,  da época, tendo mais tarde sido  promovido  à categoria de Bisavô, de quem ainda não recebi foto.
                                 
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Neste campo, tinha eu ainda 6 meses,  quando fui fotografado em Luanda -Angola, em que era amparado pela minha falecida e saudosa Mãe ( Maria Helena ) e o  meu tambem falecido Pai (Domingos José Baptista.

                                                              O Mandinho

                                                                           
                                                                      A Dinha.

Na altura em que vinhamos a sair para a rua, após termos  feito o juramento de fidelidade e amor proveniente dasta união  de  casamento, um velho pedinte, que estava à porta, aguardando a nossa saída,,   veio  desejar-nos as maiores felicidades.

                                       
                                                        Em Cabinda, o Mandinho.

                                                   
                                                  Esta é a casa onde nasci, perto do mar.

                                            Elogiando o meu trabalho no Banco, em Angola.

                                            Eu e o meu irmão José Duarte, já falecido,...

Eu...

Foi neste  grandioso rio Cuanza,  quando eu e a querida Alvarina   andávamos à pesca,  no nosso barquinho,  quando  empurrados e a deriva pela corrente marítima  devido a avaria do motor, e já muito perto da foz,, pedi a Dinha que rezasse a Nossa Senhora de Fátima, para que nos  salvasse de morrermos afogados. E precisamente foi nesse momento que notei que o vento  estava  a empurrar o barco para a outra margem, contrária,  mais sossegada,  e fomos  então salvos de uma morte horrível. Considerei isso um MILAGRE de Nossa Senhora de Fátima.

Fotocopia da carta  em que em Portugal, a pós dignos , honrados e exemplares trabalhos de chefia exercidos na Banca, fui atirada,o, injustamente  para a situação de Reformado da Banca, com direito única e simplesmente a  miséria de uma pensão de reforma...

VIDA  NOVA -  PORTUGAL...

Os actuais acontecimentos que a vida constrói  mediante o que nos é favorável ou desfavorável, após a  demolição que nos acontece à habitual e diária permanecia em que se vive em conjunto próximo  um dos outros  e  dos Familiares  muito queridos, sucede que,  as circunstâncias de aproximação e contactos constantes de   permanência habitual,  ,  e, mais tarde, ou mais cedo causadoras de sermos ,  empurrados por uma escada abaixo.,como se fossemos  lixo, após a morte de cada  um de nós, dada a paralisação  dos nossos vitais corações.  Pela  mesma razão,  mas sem motivos de sequestros ou

  inimizardes  de carácter familiar,  fui, há bem pouco t  tempo,  condicionado a mudar de residencia, para efeitos de Protecção e assistência  de carácter pessoal, para um Lar de Idosos,  moderno e  de competência assistencial sem limites, e, Faro, chamado "Amera"

Não se  julgue ser uma "Prisão Sem Grades", mas construído   por Técnicos competentes e com uma Assistência inigualável,  o que permite aos Idosos, neste Lar,, viveram tranquilamente, mesmo aqueles que vim a conhecer,  aqui, sendo alguns portadores  de idade, rondando os 90 anos de idade ( como  a minha que já vai a caminho dos 91).

 Fiquei livre, a partir da  admissão deste Lar de Idosos- de "Residência  Assistida", a troco de algum dinheiro, de  ter que fazer o almoço, o jantar,  ir aos mercados comprar fruta, leites, café e outros alimentos de sustentação de vida,  tal como  doces , marmeladas,   etc. etc.  de que não me lembro agora.  Até tenho a faculdade de fazer e escriturar blogs, via Internet, no meu próprio quarto, onde  faço a cama e durmo  sossegado e tranquilamente,   e escrevo por meio de um  computador aqui colocado.

Sinto-me salvo por  via de salvação dentro do meu meio feliz de  cariz Familiar e sobretudo por via da Fé em Nossa Senhora de Fátima.

FIM